terça-feira, 30 de junho de 2009

Os Limites da Liberdade de Expressão Para "Os Eleitos e Seus Defensores"


Uma das mais influentes vozes do lobby pró-Israel publicou um chocante ensaio sugerindo que, num futuro próximo, deveriam existir “ataques militares” a jornalistas e aos média em geral que se opõem às aventuras militares Americanas em nome de Israel.Numa edição na Primavera de 2008 do Journal of International Security Affairs, o Jewish Institute for National Security Affairs (JINSA) [Instituto Judaico para os Assuntos de Segurança Nacional], uma força particular e interventiva do lobby Judeu, publicou uma série de artigos com o tema: “The U.S. Military Faces the Future.”[O Exército Norte-Americano Enfrenta o Futuro].

Um dos artigos, com o título: “Wishful Thinking and Indecisive Wars,” [A Ilusão e as Guerras Indecisas], escrito por Ralph Peters (descrito como um “oficial reformado das forças militares dos EUA”) defende claramente que “Embora pareça impossível agora, as guerra futuras poderão exigir censura, ´blackouts´ às notícias e, finalmente, ataques militares contras os membros desses orgãos de comunicação social.

O ensaio da JINSA diz "A liberdade de imprensa acaba quando os seus abusos levam à morte dos nossos soldados e fortalece os nossos inimigos. Uma tal visão desperta, actualmente, desprezo, mas uns meios de comunicação social que se esquecem de qualquer sentido de patriotismo sóbrio pode levar a que, num futuro próximo, se transformem numa sabedoria convencional".

A sugestão da JINSA é que que os meios de comunicação social na América que se oponham à invasão do Iraque pelos EUA - uma exigência chave de Israel e de JINSA – se transformem em moscas em contraste com a verdade. Aliás, os meios de comunicação social importantes golpearam o tambor da guerra. O AMERICAN FREE PRESS e alguns jornais independentes oposeram-se fortemente a esta guerra desnecessária.

Então o que a JINSA afirma é que essas vozes independentes - tal como o AMERICAN FREE PRESS – que se opõem ao caminho para a guerra ficam sujeitas à possível violência militar por serem contra os objectivos militares futuros do lobby Judeu.

Leiam a notícia na íntegra
aqui.

1 comentários:

Diogo disse...

Os exércitos da finança não recuam perante nada. Aos seus patronos apenas interessa o poder absoluto.