quinta-feira, 25 de junho de 2009

Os Livros da Quinta


1938: Hitler's Gamble, de Giles MacDonogh - Como Giles MacDonogh argumenta de forma convincente, 1938 foi o ‘annus mirabilis´ de Hitler. Quando o ano começou, o Führer estava em segurança na sua caixa. Para além das recuperações da Renânia e Saar – partes da Alemanha temporariamente arrancadas com violência da Pátria depois do fim da Primeira Guerra mundial – inda não tinha devorado qualquer naco de propriedade imobiliária européia. Os Judeus tinham sido perseguidos, mas não tinham sido exterminados, os partidos políticos tinham sido proibidos e os inimigos do Nazismo tinham sido exilados ou reprimidos – mas não tinham acontecido quaisquer assassínios em massa. Para a maioria das pessoas, a Alemanha Nazi era uma pequena núvem num enorme e solarengo horizonte europeu.

No final desse ano, o quadro tinha sido completamente alterado. Hitler, numa mistura de intimidação, desafio e pura astúcia, tinham ocupado tanto a seu pátria Austríaca como a zona dos Sudetas – a região de fronteira etnicamente Alemã de Checoslováquia. Na Alemanha, os ‘pogroms’ da “Noite de Cristal” tinham apontado o caminho para o Holocausto mais à frente; e as Forças Armadas do país estavam fisica e moralmente em cima e preparadas para uma guerra inevitável e iminente. Todo isto tinha sido alcançado sem a perda de uma única vida Nazi e por entre os dentes da oposição do próprios generais mais cautelosos. A agressão solitária de Hitler tinha sido recompensada; os seus inimigos tinham sido superados estrategicamente e tinham sido desmoralizado, e toda a Europa estava prostrado aos seus pés.
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No dia 8 de Junho de 1967, um navio da marinha dos EUA foi atacado por Israel. Aconteceu durante a Guerra dos Seis Dias, quando Israel estava a atacar uma série de alvos e o governo Israelita desculpou-se, dizendo que pensou tratar-se de um navio Egípcio. O pedido de desculpas foi rapidamente aceite pelos políticos importantes dos EUA pelos meios de comunicação social: tudo não tinha passado de um acidente. Os detalhes, porém, não fazem qualquer sentido e não apontam para que tivesse sido um acidente. Isto já antes tinha sido dito e é novamente motivo de profunda análise no novo livro Scott, "The Attack on the Liberty."

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