terça-feira, 16 de junho de 2009

Revisionismo do Holocausto (IX)













(continuação)


* Se há alguma coisa que seja considerado como um firme argumento no que diz respeito à OJV, é o facto de que é claramente ilegal expressar alguma dúvida sobre esta história na maioria de países do mundo Ocidental, incluindo a Alemanha (naturalmente!), Israel (naturalmente!), Áustria (naturalmente!), Espanha, França, Austrália e Canadá; e nesses poucos países em que não é ilegal, as leis que proibem os “ódios raciais” são cada vez mais interpretadas como associadas ao revisionismo/duvidar do Holocausto. O ponto fundamental é que a verdade não necessita do suporte da legislação – apenas a falsidade necessita. E, naturalmente, não é necessário ser muito inteligente para se perceber quem está por detrás desta ilegalização; nem é preciso ser-se muito inteligente para perceber o porquê dos casos de 'negação do Holocausto' serem tão vigorosamente perseguidos e condenados: os Judeus, e particularmente Israel, providenciaram inúmeras formas e com biliões de dólares para desenvolverem este lixo, onde se incluem inúmeros filmes sobre o Holocausto (mais de 400, segundo uma última contagem de acordo com o académico Michael Hoffman), museus do Holocausto (que nascem um pouco por todo o lado), livros sobre o Holocausto (Elie 'The Weasel' [Nota do tradutor: ‘o feiticeiro’ – trocadilho com a palavra em Inglês e que é também o nome deste ‘sobrevivente’] Wiesel escreveu mais de 30; O Diário de Anne Frank é o eterno ‘best- seller’, etc, etc, etc), dramas televisivos (pode-se considerar o ano de 1970 como a altura em que o engano sobre o ‘Holocausto realmente começou), ‘sobreviventes’ aos milhares – todos subsidiados pelo governo Alemão, inúmeras companhias que, supostamente, beneficiaram e lucraram com o "trabalho escravo" ou que, por outro lado, estiveram relacionadas com actividades do Terceiro Reich (IBM, bancos de suiços) e, naturalmente, os bilhões em "reparações", 'ajuda estrangeira' e outro 'dinheiro de culpa' caíram nos cofres de Israel, vindo da Alemanha e dos EUA.
Chegamos a um ponto onde a tristeza é tal que o professor de descendência Judaica Norman Finkelstein chama-lhe mesmo “A Indústria do Holocausto” no seu livro com o mesmo nome, onde ele faz referência à sua mãe quando ela questiona, “Se Hitler matou assim tantos Judeus, então de onde surgiram tantos ‘sobreviventes’?" Nem é preciso explicar o porquê da existência dum trocadilho entre e sobre os Judeus que refere "There's no business like Shoah (Holocaust) business."


(continua)

2 comentários:

Diogo disse...

É a Internet que está a minar esta, e outras, verdades oficiais. Todos os dias o número de revisionistas aumenta. Isto já lá não vai com «leis» ou filmes do Spielberg.

O Shoah business tem cada vez menos adeptos.

Johnny Drake disse...

Lentamente, a verdade virá ao de cima...