sexta-feira, 5 de junho de 2009

Revisionismo do Holocausto (VII)


[Tradução (Relembrando a revolta dos Palestinianos numa Palestina ocupada pelos Sionistas): "Não! Não! Não! Batam neles até à morte PRIMEIRO! Depois é que os enterram!"]




(continuação)


* Os números referentes à população Judaica publicados em diversos trabalhos, tanto antes como após a Guerra, não mostram um decréscimo da população Judaica, mas, pelo contrário, um CRESCIMENTO. Estes trabalhos de referêcia demonstram igualmente que NEM SEQUER EXISTIAM SEIS MILHÕES DE JUDEUS NA EUROPA OCUPADA PELOS NAZIS DURANTE AQUELE PERÍODO.


* O número ‘seis milhões’ é um número místico, orignário de escrituras Judias e, em particular, é o número de Judeus necessários para morrerem e para que seja possível o estabelecimento do estado de Israel. Isso explica porque "o governador de Nova Iorque, Martin Glynn, num discurso em Albany, em Outubro de 1919 [o que são VINTE ANOS ANTES DO COMEÇO DA SEGUNDA GUERRA MUNDIAL, para todos os que são um pouco fracos com datas], revelou enfaticamente que no ´holocausto de seis milhões de Judeus, homens e mulheres', que estavam a morrer devido à 'horrorosa tirania da guerra e à fanática cobiça do sangue Judeu' durante a ‘Grande Guerra´” (Irena Zdiarska, "Holocaust Is Undeniable - But Should Be Debated", Barnes Review Oct 94: 27).

Também é relevante o facto de que, apesar da redução do número reivindicado de 4 milhões para 1,1 milhões de Judeus assassinados em Auschwitz , o número de 'seis milhões' nunca foi alterado e é assim que, na lógica matemática da ‘Cabalista Orwelliana’ na qual é baseada, seis menos três é igual a seis.


(continua)

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