segunda-feira, 8 de junho de 2009

Revisionismo do Holocausto (VIII)



[Tradução: "Comparado com a mentira dos 6 milhões, esta deve ser fácil!"]


(continuação)



* A OJV alterou-se significativamente nos últimos anos. Já mencionámos que as alegações do ‘sabão’ e dos ‘candeeiros’ são, actualmente, rejeitadas até pelos historiadores ‘do sistema’; isso não impede os Judeus de continuarem a manter cerimónias fúnebres pelas novas descobertas de barras de sabão do antigo Reich (desconhecemos se fazem o mesmo com os candeeiros.)

Outra característica da OJV original e que foi alterada foi a alegação de que os Judeus foram exterminados em campos na Alemanha, assim como na Polónia – uma alegação que foi abandonada há algum tempo.

Outra alegação igualmente abandonada foi a de teriam sido desenvolvidos assassinatos em massa através de métodos como vapor, electricidade, furgões de gás (com o uso dos tubos de escape) e fossas a arder; e, na realidade, o Holocausto recebeu este nome pela última alegação – mais outra ironia das congéneres de mentiras.


* Aquilo que mais fez convencer as pessoas de que as alegações das atrocidades Alemãs eram verdadeiras são os filmes que todos nós já vimos da libertação dos campos de concentração, nos quais são mostrados pilhas de corpos amontoados e detidos que sobreviveram e que mais parecem esqueletos andantes. Mas, na realidade, estes filmes chocantes não comprovam as atrocidades Alemãs e, de facto, acabam mesmo por refutar a alegação das “câmaras de gás”: se os Alemães estivessem a gasear Judeus aos milhares, como alegam as OJV, então os Judeus simplesmente não chegariam ao ponto de estarem a morrer de fome, como mostram os “esqueletos andantes”.

A fome, e isto tem que ser salientado, foi um reflexo do facto de que, durante o final da Guerra, as linhas de abastecimento Alemãs estavam desfeitas e a comida não chegava aos campos. E, sobretudo, não podemos pensar que existe algo de único, atribuído aos Alemães, sobre os “esqueletos andantes” em “campos de concentração”: aconteceu exactamente o mesmo na prisão de Andersonville durante a Guerra Civil Americana, e a fotografia da direita é mesmo de um desses detidos.


(continua)

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