Seria certamente uma excelente prenda de Natal... Caso estivesse traduzido em Português...
Naturalmente que tenho esperança que a tradução se faça. Mas vou esperando bem sentado e o mais confortável possível. Porque nem o livro trata de um "sobrevivente" Judeu ao Holocausto Nazi nem de qualquer outro "sobrevivente" a um ataque "racista ou xenófobo".
Por isso não deverá haver muita pressa em traduzi-lo. O livro chama-se "Um Laço no Bigode de Estaline" [em Inglês, "The Bow on Stalin's Moustache] e fala de Erika Riemann, uma menina, na altura com 14 anos, que foi prisioneira política nos gulags do Leste da Alemanha devido, literalmente, a uma brincadeira infantil. O crime dela foi ter desenhado um lacinho no bigode de Estaline, cujo retrato estava pendurado no na sala de aula...
Naturalmente que tenho esperança que a tradução se faça. Mas vou esperando bem sentado e o mais confortável possível. Porque nem o livro trata de um "sobrevivente" Judeu ao Holocausto Nazi nem de qualquer outro "sobrevivente" a um ataque "racista ou xenófobo".
Por isso não deverá haver muita pressa em traduzi-lo. O livro chama-se "Um Laço no Bigode de Estaline" [em Inglês, "The Bow on Stalin's Moustache] e fala de Erika Riemann, uma menina, na altura com 14 anos, que foi prisioneira política nos gulags do Leste da Alemanha devido, literalmente, a uma brincadeira infantil. O crime dela foi ter desenhado um lacinho no bigode de Estaline, cujo retrato estava pendurado no na sala de aula...
Só isso nos leva, realmente, a perceber a verdadeira natureza do período estalinista no comunismo da Europa de Leste depois da II Guerra. Mas, nestes casos, a historiografia perdoa...
Nestes casos, nunca há pressas para denunciar e desmascarar uma das cabeças da besta. A outra, o Capitalismo, anda também por aí. Perfeitamente visível nesta quadra natalícia.
Não é fácil encontrar páginas em Português a Internet sobre o livro e a experiência de Erika. Mas ainda existem algumas referências.
Não é fácil encontrar páginas em Português a Internet sobre o livro e a experiência de Erika. Mas ainda existem algumas referências.
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