No Primeiro Congresso Sionista realizado em 1897 em Basel, Suíça, um dos objectivos propostos foi a criação de um Estado Judaico na Palestina. Nessa altura, apenas alguns Judeus viviam na Palestina e eram quase todos descendentes de Sefarditas Judaicos que tinham, por sua vez, ligações de sangue com os Árabes. Estes Palestinianos (Sefarditas) Judeus e os Palestinianos Árabes viviam em paz há séculos.
Após o Congresso Sionista em 1897, os Judeus Europeus Ashkenazi começaram a migrar para a Palestina e a comprarem terra onde podiam. No entanto, em 1920, os Judeus eram donos de apenas 2% da Palestina.
Em 1948, quando Israel declarou-se a si próprio como Estado, estes Judeus invasores aumentaram estas apropriações de terra; mas mesmo assim, era menos de 6%.
Para acomodar a crescente migração de Judeus Europeus, os Judeus necessitavam de mais terras, mas os Árabes Palestinianos recusaram-se a vender. Deste modo, para receber mais terras dos Palestinianos, estes Judeus Europeus (Ashkenazi) de orientação comunista recorreram à única coisa em que são peritos - TERRORISMO.
O seu primeiro acto importante de terrorismo contra os Palestinianos foi na aldeia de Deir Yassin. Durante a noite de 9 de Abril de 1948, dois grupos de terroristas Sionistas, o Irgun e ao Gang de Haste atacaram e chacinaram mais de 250 homens, mulheres e crianças.
Menachem Begin, líder do ataque a Deir Yassin e mais tarde Primeiro-Ministro de Israel, teve isto para dizer:
"O massacre não apenas foi justificado, como não existiria um estado de Israel sem a "vitória" em Deir Yassin '.
O massacre de Deir Yassin fez com que os outros Palestinianos fugissem das suas casas com medo. Os Sionistas terroristas conduziram camiões com altifalantes pelas ruas e estradas da Palestina avisando os Palestinianos que o que acontecera em Dear Yassin aconteceria a eles se não partissem.
Estes Sionistas terroristas não estavam a fazer ‘bluff’: Por exemplo:
Eles mataram 60 Palestinianos em Balad Esh Sheikh.
Eles explodiram 20 casas em Sa'sa, matando 60 mulheres e crianças.
Eles mataram um número considerável de mulheres que trabalhavam no mosteiro de Saint Simon em Jerusalém.
Eles massacraram 250 em Lydda.
Eles mataram 200 pessoas, principalmente idosos, na mesquita da aldeia de Ed-Dawayimeh.
Eles mataram 51 trabalhadores quando estes regressavam dos seus campos em Kafr Qasem.
Os habitantes Cristãos de Kaba Bir'im foram expulsos da aldeia e a mesma foi destruída. O cemitério foi profanado, inclusive com a destruição de 73 cruzes. Durante os poucos meses enquanto estes e outros actos de terrorismo aconteciam, 300,000 Cristãos Palestinianos e Muçulmanos foram forçados a deixar as suas casas ou seria mortos pelos grupos de terroristas compostos por Judeus Europeus de orientação comunista. Foram estes mesmos Judeus de orientação Marxista que brevemente se tornariam a elite regente do Estado de Israel. Do início até agora, estes terroristas Marxistas de orientação Sionista dominam Israel.
Depois que Israel se ter declarado a si próprio como Estado a 14 de Maio de 1948, o terrorismo Israelita continuou num esforço para tirar mais Palestinianos das suas casas.
Desde 1948, 350 igrejas Cristãs e mesquitas Muçulmanas foram destruídas por estes terroristas Sionistas.
Por esta altura, eu desejo dar um aviso a todas pessoas que acreditam em Deus, nos Estados Unidos, Cristãos, Muçulmanos e Judeus.
A destruição da religião pelos Judeus Sionistas está bem adiantada nos EUA. Em Israel, quase que foi realizada.
Entrevista - Nando Moura e Bolsonaro
Há 6 anos
3 comentários:
Não houve nenhuma conspiração khazar. Simplesmente, a máfia judaica avançou do Médio Oriente para a Europa do norte.
Se Deus quiser, algum dia eles pagarão... Algum dia, eles verão que não podem escapar à justiça do Senhor! Que Deus ajude essas famílias que ficaram sem casa, sem mãe, sem pai, sem filhos. Que Ele os ajude com a sua dor...
Estou a seguir o blog!
http://veja.abril.com.br/blog/ricardo-setti/politica-cia/energumeno-que-se-diz-humorista-e-que-zombou-do-holocausto-deveria-ir-para-a-cadeia/
censura judaica
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