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sábado, 4 de fevereiro de 2012

O Genocídio Esquecido dos Descendentes Alemães

Os Apelos de Ódio "Dos Bons"

No dia 16 de Maio de 1945, Edvard Beneš, o segundo presidente da Checoslováquia, apelou à "liquidação" dos Alemães e dos Húngaros que viviam naquela país. No entanto, a historiografia "oficial" continua a ignorar este tipo de intervenções. Os apelos e as intervenções de "ódio" apenas são condenadas se forem dos "outros"... os "maus"...

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

As Questões de Santomauro (Final)




As Questões de Santomauro


As Questões de Santomauro (II)


As Questões de Santomauro (III)


As Questões de Santomauro (IV)


As Questões de Santomauro (V)



(Continuação)


23) Todos os campos libertados estavam cobertos de cadáveres; porque é que não existe um único relatório de autópsia ou qualquer outra evidência forense que prove que uma única destas mortes foi em consequência de gás tóxico?


24) A número de mortos no Holocausto conta exclusivamente com estatísticas de população fornecidas por fontes Judias; existe algum estudo demográfico independente que mostre que, aproximadamente, seis milhões de judeus "desapareceram" no fim da guerra?


25) Por que é que os relatórios de inspecção durante a guerra em campos de concentração feitos pela Cruz Vermelha Internacional não contêm nenhumas referências a execuções em massa? Esforça-se por dar credibilidade a que tais crimes monumentais pudessem ser ocultados. As únicas explicações para isso são que ou estes crimes não ocorreram ou que a Cruz Vermelha foi cúmplice no seu encobrimento.


26) Por que é que não houve qualquer esforço para responder ao “Relatório Leuchter”?


27) "O Holocausto foi tecnológico possível porque aconteceu". Por que é que este argumento intelectualmente falido, que é uma autêntica ofensa à nossa inteligência e que é considerado pelos promotores do Holocausto como verdade histórica, é considerado uma resposta suficiente às provas apresentadas pelos Revisionistas?


28) Que outras verdades históricas, para além do Holocausto, assentam apenas nos depoimentos das denominadas "testemunhas oculares" - e porque é que nenhum desses testemunhos já algum vez foi examinado?


29) De acordo com a versão oficial do Holocausto, os judeus ignoravam o seu destino mesmo até ao fim, tão hábil eram os seus assassinos nazis em enganar as suas vítimas. Como é que podemos aceitar esta ignorância se os judeus, historicamente, foram sempre o grupo das pessoas mais alfabetizadas e altamente informadas do planeta, com acesso lendário aos escalões mais altos do governo?

sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

As Questões de Santomauro (V)


















(Continuação)


18) Por que é que o Revisionismo do Holocausto foi criminalizado pelo menos em onze países - que outra verdade histórica necessita que a ameaça de prisão ou a destruição de uma carreira se mantenha? Deverá alguém ser enviado para a prisão pelo cepticismo expresso sobre a afirmação oficial chinesa de que eles sofreram trinta e cinco milhões e mortos na Segunda Guerra Mundial?


19) Por que é que os historiadores insistem que "negar o Holocausto" é como negar a escravidão ou dizer que a Terra é plana quando não se trata de nada disso? Os principais revisionistas são académicos de primeira que possuem graus avançados das principais universidades do mundo. Há algum entre eles que algum que defenda que o mundo é plano ou que escravidão nunca existiu?


20) Os promotores do Holocausto expressaram as suas preocupações sobre a recordação do holocausto uma vez que os últimos sobreviventes estão a morrer. Por que é que os historiadores da Guerra Civil não expressaram preocupações semelhantes desde que o último sobrevivente desse conflito morreu em 1959?


21) Os sobreviventes do Holocausto testemunharam que saía fumo dos crematórios enquanto eles consumiam os corpos das vítimas assassinadas - alguns testemunhas oculares alegaram mesmo elas podiam detectar as suas origens pela cor do fumo. Como é que isto pode ter credibilidade se é um facto que os crematórios em funcionamento não produzem fumo de nenhuma cor?


22) De acordo com a versão oficial do Holocausto, centenas de milhares de Judeus Húngaros foram concentrados a meio de 1944 e enviados para Auschwitz onde a maioria foi gaseada logo à chegada e os seus corpos colocados em enormes fossas a arder a céu aberto usando laços da via férrea e gasolina. Por que é que não há nenhuma evidência dessas enormes piras funerárias nas fotografias de vigilância e de alta resolução tiradas pelos aviões Aliados que sobrevoavam os campos quase diariamente durante este período de tempo? Além do mais, por que é que não foram encontrados quaisquer corpos, uma vez que as fossas a céu aberto, mesmo quando é usado gasolina, não geram calor suficiente para consumir totalmente um corpo?


(Continua)

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

As Questões de Santomauro (IV)








(Continuação)


13) Quantas pessoas saberão que em Nuremberga os alemães foram acusados, juntamente com a morte de cerca de seis milhões de judeus, de terem:
- vaporizado 20.000 judeus perto de Auschwitz com energia atómica";
- morto 840.000 prisioneiros de guerra russos num campo de concentração de Sachsenhausen, colocando-os depois em crematórios celulares;
- torturado e morto prisioneiros Judeus ao ritmo do "Tango da Morte" em Lvov;
- cozinhado em vapor judeus como se fossem lagostas em Treblinka;
- electrocutando-os em massa em Belzec;
- feito não apenas candeeiros e sabão, mas também bolsas, luvas, encadernações, selas, calções de montar, chinelos, etc. dos restos das suas vítimas;
- morto prisioneiros nos campos de concentração pelos motivos mais fúteis?


14) Elie Wiesel tem sido descrito como o “Apóstolo da Recordação". No entanto, na sua autobiografia, Night, que retrata a sua estada em Auschwitz, ele não faz nenhuma referência às infames câmaras de gás homicidas. Isto não é um pouco como um dos Evangelhos não fazerem qualquer menção da Cruz?


15) Praticamente cada sobrevivente que foi examinado em Auschwitz diz que ele ou ela foram examinados pelo infame Dr. Mengele.


16) De acordo com o testemunho de sobreviventes, centenas de milhares de judeus foram executados em Treblinka e enterrados em sepulturas em massa nas áreas adjacentes. Por que é que extensas investigações a esses cemitérios com sonares revelaram que este legado descanso final para as vítimas do Holocausto permanece intocável desde, pelo menos, a última era glacial?


17) As “provas” do Holocausto assentam principalmente em testemunhos de sobreviventes; existem poucas, se é que existem , provas fortes. As melhores foram descritas por Jean-Claude Pressac como meros "vestígios criminosos”. Até mesmo o Juiz Grey que presidiu ao Julgamento de Irving-Lipstadt comentou que ele tinha ficado surpreendido com as provas que apontavam para o Holocausto serem "extremamente d poucas". Parafraseando Arthur Butz, "um crime desta magnitude teria deixado uma montanha de provas" - onde é que elas estão? Existiam muito mais provas contra OJ Simpson no seu julgamento, e ele FOI CONSIDERADO INOCENTE!


(Continua)

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

As Questões de Santomauro (III)









(Continuação)



8) O nível hidrostático em Auschwitz está a umas meras 18 polegadas abaixo da superfície, o que faz insustentáveis as afirmações de enormes fossas a arder para a eliminação de dezenas de milhares de vítimas.


9) Inicialmente, foram feitas afirmações de que tinham acontecido execuções em massa em câmaras de gás homicidas em campos localizados dentro do Antigo Reich, como por exemplo, em Dachau e em Bergen-Belsen. As "provas" para esse efeito era eram semelhantes às que nos tinham oferecido para os outros campos, localizados na Polónia ocupada. Porém, sem qualquer explicação, nos anos sessenta cedo passou a ser dito que afinal não era o caso e que todos os “campos da morte” estavam localizados a Leste, ou seja, na Polónia, fora (alguns diriam de forma conveniente) dos olhos dos investigadores ocidentais.


10) Ainda ninguém foi capaz reconciliar as afirmações das testemunhas oculares que entraram nas câmaras de gás e lá estiveram vinte minutos sem qualquer aparelho protector com o facto do Zyklon B ser um fumegante “temporal" que teria tido uma capacidade letal pelo menos para mais vinte e quatro horas. E mesmo depois das vinte e quatro horas, os cadáveres teriam permanecido suficientemente contaminados pelo gás de cianeto de hidrogénio que teriam tido a capacidade de matar qualquer um que os tocasse e que não usasse qualquer protecção.


11) Por que é que deixámos de ouvir as afirmações de que os alemães manufacturaram sabão e candeeiros dos corpos de judeus mortos - poderá ser porque à luz dos modernos testes forenses e ADN estas afirmações são totalmente insustentáveis?


12) Por que é que já não ouvimos as afirmações de que um elevado número de judeus foram exterminados em câmaras de vapor ou electrocutado em grades especiais - foram apresentadas "provas" disto em Nuremberga - evidências que chegaram a enviar homens para a forca.


(Continua)

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

As Questões de Santomauro (II)



(Continuação)



4) Porque iriam os Alemães reunir Judeus nos confins do seu império, envolvendo uma tão grande quantidade de pessoal e material, lutando uma guerra mundial em duas frentes, e entregar essas pessoas em “campos da morte”, a centenas de milhas de distância e que, supostamente, algumas eram executadas logo à chegada - uma bala logo no início não teria apelado ao lendário sentido alemão de eficiência?


5) Por que é que após sessenta anos, os historiadores ainda não conseguiram encontrar um único documento alemão que aponte para o Holocausto? Devemos acreditar em pessoas como Raul Hildberg que defendem que, em vez de ordens escritas, havia um "incrível encontro de mentes” que levou a que, literalmente, dezenas de milhares de pessoas coordenassem as suas acções para desenvolver um empreendimento desta magnitude?


6) Como é possível que se insista no número de seis milhões de Judeus mortos quando o número oficial de Judeus mortos em Auschwitz, o principal gulag do Holocausto, foi reduzido do número imediato após o fim da guerra - 3 milhões - para um número que se situa abaixo de um milhão? Por que é que muitas pessoas respondem a esta observação dizendo, "qual é a diferença se são seis milhões ou se é um milhão". A resposta é que a diferença são cinco milhões. Outra diferença é que dizendo isso, podemos apanhar três anos numa cadeia Austríaca… basta perguntarem a David Irving!


7) Todos os códigos de guerra da Alemanha foram identificados, inclusivamente aqueles usados para enviar os relatórios diários de Auschwitz para Berlim. As cópias destas mensagens não fazem qualquer menção a execuções em massa nem mesmo remotamente sugerem qualquer programa de genocídio em progresso. Além do mais, insiste-se que os alemães usaram um tipo de código eufemista para discutir o seu programa de extermínio dos judeus, como por exemplo solução final, tratamento especial, restabelecimento, etc. Por que é que seria necessário eles usarem um tal eufemismo codificado para conversarem entre si, a menos que eles pensassem que os seus códigos tinham sido descobertos pelos Aliados?



(Continua)

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

As Questões de Santomauro



O Revisionismo em Linha decidiu pegar em algumas das questões levantadas Michael Santomauro sobre alguns "problemas" que tanto ele como nós temos com o facto histórico denominado “Holocausto”.


Estas questões deveriam já ter sido esclarecidas há muito tempo para que qualquer pessoa pudesse aceitar a “versão oficial”. Acrescente-se que elas não estão em nenhuma ordem em particular.



1) Por que é que Elie Wiesel e inúmeros outros Judeus sobreviveram ao Holocausto se era intenção do Terceiro Reich eliminar cada um dos Judeus que eles receberam nas suas mãos?Elie foi prisioneiro durante vários anos; outros Judeus sobreviveram ainda mais tempo. A maioria destes "sobreviventes" eram pessoas normais que não tinham qualquer perícia rara que os Alemães pudessem ter explorado para o seu esforço de guerra. Não havia nenhuma razão lógica para eles ser mantidos vivos. A existência de mais de um milhão de sobreviventes nos dias de hoje, aproximadamente sessenta anos depois, contradiz um dos componentes básicos do holocausto, isto é, que os Alemães tiveram uma política de eliminar cada Judeu que eles recebiam nas suas mãos.


2) Porque não há nenhuma menção ao Holocausto nos seis volumes de História escritos por Churchill sobre a Segunda Guerra Mundial nem nas memórias de guerra de De Gaulle ou de Eisenhower nem em qualquer dos outros intervenientes menores que escreveram sobre aquele conflito? Lembrem-se que todos eles foram escritos anos depois da guerra ter acabado e também depois do Holocausto ter sido supostamente provado nos Julgamentos de Nuremberga. No que diz respeito ao Holocausto, o silêncio quanto a esta questão é ensurdecedora!


3) O que é que uma enfermaria para os prisioneiros (e um bordel) estavam a fazer em Auschwitz se aquilo era, realmente, um campo da morte?


(Continua)

sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

Quarto Reich: A América de Obama?

Nesta chocante entrevista, Hilmar Von Campe, antigo membro da Juventude Hitleriana e veterano da Segunda Guerra Mundial, afirma que a Casa Branca de Obama e o governo dos Estados Unidos na sua generalidade estão mais próximos da doutrina Nazi do que os seus pais fundadores!

sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

Pearl Harbor: os Americanos Sabiam!



AFINAL NÃO ERA UMA "TEORIA DA CONSPIRAÇÃO"!

Não era uma simples suspeita mas algo mais: só que faltavam as provas.

Agora um documento de 20 páginas que os serviços de intelligence da Marinha dos Estados Unidos libertaram é publicado no livro December 1941: 31 Days that Changed America and saved the World do historiador Craig Shirley.

Setenta anos após o ataque japonês contra a base da frota americana em Pearl Habor, Hawaii, o documento revela de forma clara que os serviços de espionagem dos EUA tinham sido amplamente informados acerca dos preparativos dos Japoneses. Pearl Harbor não foi uma surpresa, bem pelo contrário.


No documento, os analistas da Marinha de Washington escreveram especificamente que "o Japão está activamente a servir-se de cada canal utilizável para recolher informações militares, marítimas e comerciais com foco na Costa Oeste, no Canal do Panamá e nas ilhas Hawai". Acrescenta também que a marinha japonesa estava a recolher "informações técnicas detalhadas" sobre as instalações militares dos EUA.

O historiador, pessoa que não pode ser suspeita de simpatias "conspiracionistas" sendo um membro da historiografia conservadora norte-americana, conclui que eram muitas as peças do quebra-cabeça conhecidas pela Administração de Roosevelt administração, proporcionando assim mais uma prova em apoio da tese pela qual os líderes políticos e militares dos Estados Unidos estavam cientes dos preparativos de guerra.

O que fica demonstrado é que os Americanos sabiam dos esforços japoneses para preparar a entrada em guerra, sabiam da recolha das informações e conheciam os possíveis alvos, entre os quais a base da Marinha Militar no Pacífico.

Simplesmente, optaram por apoiar o ataque "surpresa" dos Japoneses, única maneira para motivar um País que maioritariamente encontrava-se inclinado para a neutralidade.

Podem continuar a ler aqui e ver o original aqui.

Leon Degrelle Fala Sobre os Judeus

Entrevista de Degrelle criticando a vitimização dos judeus.

domingo, 27 de novembro de 2011

A Injustiça dos Julgamentos de Nuremberga



O Tribunal de Nuremberga de 1945-46 - a mais espectacular aventura judicial da história - foi criado para provar que o regime Alemão derrotado foi único na sua monstruosidade e crueldade. Porém, na realidade, o Tribunal não trouxe justiça, mas sim injustiça. Os quatro poderes Aliados que o organizaram e efectuaram foram eles próprios culpados de alguns crimes semelhantes aos que acusaram os Alemães. O Tribunal foi uma acção ilegal realizada com base na lei "ex post facto" criada após o acontecimento e expressamente para aquela ocasião, e ao qual os Aliados apenas aplicaram aos derrotados. O enforcamento de líderes Alemães ordenados pelo Tribunal foram pouco mais que assassínios encobertos por um folheado de pseudo-legalidade hipócrita.

Podem ler e ouvir mais sobre este assunto
aqui.

terça-feira, 22 de novembro de 2011

Oficial Americano Pede Desculpa Pelo Tratamento aos Prisioneiros Alemães na Segunda Guerra Mundial

Um oficial do Exército Americano já reformado pediu desculpa pelas mortes em massa de prisioneiros Alemães nos campos de prisioneiros dos EUA após o fim da Segunda Guerra Mundial.

Após intensas investigações privadas nos EUA e na Alemanha, Merrit P. Drucker mandou um e-mail ao Tenente-Coronel Max Klaar, responsável pela associação de veteranos de guerra alemães (Der Verband deutscher Soldaten) lamentando as condições nos campos dos Americanos onde cerca de 750.000 Alemães morreram por lhes terem sido negados comida e abrigo. Drucker também formou um comité para continuar com as investigações e elaborou emendas como forma de pedido de desculpas às famílias dos mortos, assim como para as instituições de veteranos de guerra.

Leiam
aqui a notícia na íntegra.

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

A Guerra de Hitler - Documentário Baseado na Obra de David Irving

O historiador britânico David Irving foi o autor do argumento deste documentário especial de 2 horas, baseado no seu livro "Hitler's War" ["A Guerra de Hitler"].

Investigando, escrevendo e revendo o seu livro, ele passou muitos anos a entrevistar em privado membros do 'staff' de Hitler e os seus generais.

Quando foi editado em 1977, foi um autêntico 'best-seller'. Esta versão em filme passou muitas vezes no PBS na América do Norte e em países por todo o mundo, inclusivamente Israel.

Escrevendo no The Times Literary Supplement, em 1980, Sir John Keegan referiu: "Existem dois livros em Inglês que se destacam de toda a vasta literatura sobre a Segunda Guerra Mundial. "The Struggle for Europe", de Chester Wilmot, publicado em 1952, e o "Hitler's War" de David Irving."

domingo, 2 de outubro de 2011

O Holocausto e os Horrores?

Suprimir a discussão livre e aberta sobre qualquer assunto é tão ruim quanto contar mentiras, e conscientemente suprimir a verdade é a maior mentira de todas, porque é baseada, não num erro ou num erro genuíno, mas de uma intenção deliberada de enganar.

Tendo sido torturado, Rudolf Höss, que era o comandante de Auschwitz, de 1940 a 1943, certamente mentiu para salvar a vida da sua esposa e dos filhos. Mesmo que a tortura e coação não possa ser provada, a razão para reconhecer a falsidade absoluta da confissão de Höss é que o método de gaseamento que ele descreveu não foi cientificamente plausível.

No entanto, a condenação de Höss tem ficado, por inferência, como uma prova da crueldade dos alemães em geral, desde que ele foi julgado em Nuremberga, em 1947 e, posteriormente, enforcado em 16 de Abril de 1947, na Polónia.

Com grande respeito por aqueles que têm tentado - embora perseguidos, punidos, multados, presos e abusados de outra forma - contar como realmente aconteceu: Arthur R. Butz, Robert Faurisson, Paul Grubach, Gerd Honsik, David Irving, Kevin Kather, Nicholas Kollerstrom, Fred Leuchter, Horst Mahler, Ingrid Rimland, Germar Rudolf, Bradley Smith, Sylvia Stolz, Fredrick Tobin, Ernst Zündel e muitos outros.






terça-feira, 27 de setembro de 2011

Gravação Única de Hitler Com Voz "Normal"

Gravação de áudio, com tradução em Inglês, de uma conversa de Hitler durante um almoço com líderes finlandeses. Isto é uma gravação única do líder alemão com voz normal. Hitler visitou a Finlândia a 4 de Junho de 1942, para se encontrar com o comandante militar daquele país, o Marechal Mannerheim e com o presidente Ryti (a Finlândia e a Alemanha eram aliados na Segunda Guerra Mundial contra a União Soviética). Durante o almoço, os três homens discutiram sobre o conflito, inclusivamente o seu assombro sobre a magnitude do poder militar Soviético. Um técnico finlandês de rádio registou em segredo esta conversa, mas ela só foi divulgada anos mais tarde.

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Um Embuste Chamado Herman Rosenblat

Como o Revisionismo em Linha não vive apenas dos acontecimentos de 11 de Setembro, recordamos aqui um outro embuste "sobrevivente".

- "Porque é que você contou uma mentira tão grande e durante tanto tempo?"

- "Não foi uma mentira. Foi a minha imaginação."

O QUÊ???!!! Um sobrevivente do Holocausto que utiliza a sua "imaginação" para INVENTAR algo que nunca aconteceu?!!!

Quantas histórias semelhantes a estas terão sido consideradas "provas"?!!
É por isso que existiu a necessidade de punir quem questiona o facto histórico denominado Holocausto! De outra forma, há muito tempo que a VERDADE seria conhecida: o plano da Alemanha Nazi era o de EXPULSÃO dos Judeus do seu espaço territorial. Só assim se explica as inúmeras reuniões de Nazis com emissários Sionistas. Mas isso não interessa à historiografia exterminacionista!


segunda-feira, 18 de julho de 2011

Auschwitz - A Comédia

Apresentamos um novo vídeo com cerca de 20 minutos do mesmo autor de "One third of the Holocaust".

Podemos assistir aqui ao exame de algumas das fábulas inconsistentes e ilógicas do crematório/câmara de gás de Auschwitz.

Este vídeo é dedicado a Bradley Smith.

segunda-feira, 11 de julho de 2011

A Mentira de Buchenwald

The Buchenwald Hoax - By Anonymous from Anonymous Uploads on Vimeo.

quarta-feira, 6 de julho de 2011

Estaline Estaria Pronto Para Atacar a Alemanha Nazi

Documentos revelados recentemente revelaram que Estaline estava pronto para enviar mais de um milhão de soldados Soviéticos até à fronteira Alemã para impedir uma potencial agressão Nazi. É alegado que o acordo tinha sido alcançado entre a URSS, Grã-Bretanha e a França e a estratégia podia ter prevenido a epidemia da Segunda Guerra mundial.

Podem ler aqui o plano de Estaline para atacar a Alemanha Nazi e a sua provável responsabilidade pela Segunda Guerra Mundial.

O que não deixa de ser interessante sobre este assunto é o quase completo silêncio da "historiografia oficial", a tal "academia credível" sobre a qual alguns gostam de falar. O que tem que se manter nos manuais escolares (e não só) é que, de um lado, estavam "os maus do costume" e, do outro, "os bons do costume", os tais "aliados" que nos vieram salvar a todos...