sexta-feira, 23 de dezembro de 2011
Pearl Harbor: os Americanos Sabiam!
AFINAL NÃO ERA UMA "TEORIA DA CONSPIRAÇÃO"!
Não era uma simples suspeita mas algo mais: só que faltavam as provas.
Agora um documento de 20 páginas que os serviços de intelligence da Marinha dos Estados Unidos libertaram é publicado no livro December 1941: 31 Days that Changed America and saved the World do historiador Craig Shirley.
Setenta anos após o ataque japonês contra a base da frota americana em Pearl Habor, Hawaii, o documento revela de forma clara que os serviços de espionagem dos EUA tinham sido amplamente informados acerca dos preparativos dos Japoneses. Pearl Harbor não foi uma surpresa, bem pelo contrário.
No documento, os analistas da Marinha de Washington escreveram especificamente que "o Japão está activamente a servir-se de cada canal utilizável para recolher informações militares, marítimas e comerciais com foco na Costa Oeste, no Canal do Panamá e nas ilhas Hawai". Acrescenta também que a marinha japonesa estava a recolher "informações técnicas detalhadas" sobre as instalações militares dos EUA.
O historiador, pessoa que não pode ser suspeita de simpatias "conspiracionistas" sendo um membro da historiografia conservadora norte-americana, conclui que eram muitas as peças do quebra-cabeça conhecidas pela Administração de Roosevelt administração, proporcionando assim mais uma prova em apoio da tese pela qual os líderes políticos e militares dos Estados Unidos estavam cientes dos preparativos de guerra.
O que fica demonstrado é que os Americanos sabiam dos esforços japoneses para preparar a entrada em guerra, sabiam da recolha das informações e conheciam os possíveis alvos, entre os quais a base da Marinha Militar no Pacífico.
Simplesmente, optaram por apoiar o ataque "surpresa" dos Japoneses, única maneira para motivar um País que maioritariamente encontrava-se inclinado para a neutralidade.
Podem continuar a ler aqui e ver o original aqui.
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