terça-feira, 30 de junho de 2009

Revisionismo do Holocausto (XII)













(continuação)


Mas se os casos que mencionamos são trágicos, é igualmente trágico que as organizações que supostamente se deveriam levantar e defender a liberdade de expressão tenham, no caso do revisionismo, um dobrar de joelhos; comportamente, aliás, semelhante em todos os casos onde exista oposição aos interesses dos Judeus.

Isto inclui, particularmente, a Amnistia Internacional que, supostamente, apoia 'prisioneiros de consciência', mas que no caso daqueles que se empenham em ‘discursos de ódio' (ie, aquilo o ‘Povo Eleito’ não gosta de ouvir) não é qualificado para merecer o seu apoio. Do mesmo modo, a principal organização que defende e apoia a liberdade de expressão na Internet, a Electronic Frontier Foundation, não tocará de forma alguma nos 'discursos de ódio'.

Como terceiro exemplo, a ACLU tornou-se há vários anos uma instituição infame entre a sua clientela liberal por apoiar os direitos de liberdade de expressão dos 'nazis bastardos', mas desde essa altura, que eu saiba, nunca ofereceu qualquer ajuda à 'comunidade do ódio'. Mas é precisamente o discurso mais impopular que necessita de ajuda e de defesa e isso é exactamente do que trata o 'discurso de ódio' actualmente. E com estas organizações na liderança, não há, praticamente, qualquer apoio para a verdadeira liberdade de expressão, excepto entre as que ousam fazê-lo que depois são “amaldiçoadas”.

Como conclusão, poderemos dizer que os Judeus e os seus amigos estão a tentar suprimir o revisionismo porque eles pensam que é uma falsidade; mas a minha sensação é que, no fundo, essa censura vem do facto deles saberem perfeitamente que nós, revisionistas, temos razão!

Os Limites da Liberdade de Expressão Para "Os Eleitos e Seus Defensores"


Uma das mais influentes vozes do lobby pró-Israel publicou um chocante ensaio sugerindo que, num futuro próximo, deveriam existir “ataques militares” a jornalistas e aos média em geral que se opõem às aventuras militares Americanas em nome de Israel.Numa edição na Primavera de 2008 do Journal of International Security Affairs, o Jewish Institute for National Security Affairs (JINSA) [Instituto Judaico para os Assuntos de Segurança Nacional], uma força particular e interventiva do lobby Judeu, publicou uma série de artigos com o tema: “The U.S. Military Faces the Future.”[O Exército Norte-Americano Enfrenta o Futuro].

Um dos artigos, com o título: “Wishful Thinking and Indecisive Wars,” [A Ilusão e as Guerras Indecisas], escrito por Ralph Peters (descrito como um “oficial reformado das forças militares dos EUA”) defende claramente que “Embora pareça impossível agora, as guerra futuras poderão exigir censura, ´blackouts´ às notícias e, finalmente, ataques militares contras os membros desses orgãos de comunicação social.

O ensaio da JINSA diz "A liberdade de imprensa acaba quando os seus abusos levam à morte dos nossos soldados e fortalece os nossos inimigos. Uma tal visão desperta, actualmente, desprezo, mas uns meios de comunicação social que se esquecem de qualquer sentido de patriotismo sóbrio pode levar a que, num futuro próximo, se transformem numa sabedoria convencional".

A sugestão da JINSA é que que os meios de comunicação social na América que se oponham à invasão do Iraque pelos EUA - uma exigência chave de Israel e de JINSA – se transformem em moscas em contraste com a verdade. Aliás, os meios de comunicação social importantes golpearam o tambor da guerra. O AMERICAN FREE PRESS e alguns jornais independentes oposeram-se fortemente a esta guerra desnecessária.

Então o que a JINSA afirma é que essas vozes independentes - tal como o AMERICAN FREE PRESS – que se opõem ao caminho para a guerra ficam sujeitas à possível violência militar por serem contra os objectivos militares futuros do lobby Judeu.

Leiam a notícia na íntegra
aqui.

segunda-feira, 29 de junho de 2009

Revisionismo do Holocausto (XI)













(continuação)


Mas se, tal como os revisionistas alegam, a OJV estiver errada em muitos aspectos importantes, nós deveríamos perguntar porque é que isso aconteceu. A resposta generalizada, penso eu, seria a que Harry Elmer Barnes salientou, "A verdade é a primeira vítima da guerra". Este ponto tem aqui um especial interesse porque foram, na realidade, os Judeus que primeiro declararam guerra à Alemanha (na forma de boicote económico), uma medida aplicada pouco depois de Hitler ter subido ao poder em 1933 e seis anos antes do começo de conflito militar.

Mas se o ódio dos Judeus para com Hitler foi o factor principal para as mentiras da OJV, existe ainda outro cuja importância pode-se dizer ser considerável, nomeadamente que os Judeus estavam à procura de um ‘demónio’ para desviar as atenções para as atrocidades que se estavam a cometer sob o regime ‘Judaico Bolchevista’ na Rússia, particularmente o de Estaline que, sabe-se agora, também ser Judeu (o seu nome de família, Dugashvili, significa ‘filho de um Judeu’ em Georgiano), que – com o seu ‘braço direito’ o também Judeu Kaganovich – mataram deliberadamente à fome milhões de pessoas e mandaram outras tantas para os Gulags.

Na realidade, tal como Robert Conquest, entre outros académicos descobriram, o número de mortos sob o regime comunista da União Soviética chegou aos 60 milhões e na China aos 80 milhões, ambos os países com um número de mortos muito superior aos atribuídos a Hitler. Mesmo assim ouvimos falar muito pouco ou nada sobre as "atrocidades comunistas", se comparar-mos com a propaganda intensa e quase diária da mitologia do Holocausto.

Como ponto final importante, deve ser realçado que um número considerável de homens teve que sofrer consideravelmente por ousar falar fora da ‘Grande Mentira’ Judaica do Holocausto. (Os Judeus acusam Hitler de usar a técnica da Grande de Mentira - contando uma mentira tão grande que passa por verdade porque ninguém podia conceber tal mentira sendo contada tantas vezes a menos que fossem verdadeira – mas, na realidade, isto era uma mentira, pois foi Hitler que acusou os JUDEUS de usarem a técnica da Grande Mentira, o que eles certamente fizeram com o ‘Holohoax’, dito Holocausto).

Entre os mais conhecidos, podemos referir:

* Germar Rudolf, porque no seu relatório revisionista denominado ‘Rudolf Report’ concluiu que os supostos gaseamentos eram 'impossíveis de realizar baseado nas leis de ciência física', foi-lhe negado o seu doutoramento e oi despedido do seu trabalho no pretigiado Instituto Max Planck e foi forçado a deixar Alemanha para evitar uma sentença de prisão de 14 meses [actualmente, encontra-se detido a cumprir a mesma].

* Fred Leuchter, especialista em execuções e que realizou um exame forense às ‘câmaras de gás’ foi perseguido de forma desumana e, em particular, foi obrigado a lutar contra uma falsa acusação de “ter realizado projectos engenharia sem licença” em Massachusetts.

* Ernst Zundel foi acusado de ‘crimes de ódio’ e de 'difusão de falsas notícias' no Canadá por publicar escritos revisionistas, mas depois de duas prolongadas batalhas no Supremo Tribunal daquele país, obteve uma vitória atordoante. Infelizmente, esta vitória foi agora, em grande parte, anulada, tanto do ponto de vista legal, o que permitiu à ‘Comissão dos Direitos Humanos’ do Canadá providenciarem representantes das minorias ‘facilmente-ofendidas’ que passaram para julgamento 'incidentes de ódio’ e que declararam formalmente que 'a verdade não é nenhuma defesa' contra a ofensa minorias; e também tanto do ponto de vista das posições pessoais de Zundel, uma vez que foi perseguido fora do Canadá por um destes tribunais e depois sequestrado nos EUA e – após mais de um ano em encarceramento solitário no Canadá, foi extraditado para a Alemanha onde ainda cidadão e pleno direito e onde, provavelmente, permanecerá encarcerado até ao fim da sua vida.

* O revisionista académico e "Desmistificador do Shoah" Robert Faurisson, autor de Are the Diaries of Ann Frank Genuine? [Serão os Diários de Ann Frank Genuínos?] (Por exemplo, partes do diário foram escritos com esferográfica – que apenas foi fabricada depois de 1945) foi agredido quase até à morte por um punhado de rufiões Judeus.

* Henri Roques escreveu a sua tese de doutoramento desmascarando e demolindo as "Confissões" de Kurt Gerstein, um conjunto de documentos nos quais a OJV se baseia de forma significativa; mas em vez do doutoramento lhe ser atribuído, foi mais tarde revogado por causa das pressões de Uno Hooze.

* O Institute for Historical Review [Instituto para a Revisão Histórica] foi incendiado no dia 4 de Julho de 1984 por um grupo desconhecido - provavelmente pela Mossad (equivalente Israelita da CIA).

(continua)

sábado, 27 de junho de 2009

Porque Será é que o Presidente do Irão Ahmadinejad Será Tão Odiado?...

Notícias e discursos que o mundo não viu:






TERRORSTORM

Para o fim-de-semana: documentário de Alex Jones, legendado em Português.























Retirado daqui.

sexta-feira, 26 de junho de 2009

‘Holodomor’ Prova Mais Uma Vez: Os Judeus Estão Entre os Maiores Assassinos em Massa de Todos os Tempos!


Tudo começou em 1917: "Cada Russo comum encarou qualquer Judeu como seu juiz e como seu executor. Onde qualquer Russo ia, encontrava sempre um Judeu numa posição superior à dele". (Sonja Margolina, "Das Ende der Lügen" The End of the Lies, Siedler Publishing House, Berlin 1992, page 60). "A Revolução Bolchevique na Rússia foi um trabalho planeado pelos Judeus pelo descontentamento para com os Judeus. O nosso Plano é ter uma Nova Ordem Mundial. O trabalho realizado tão maravilhosamente na Rússia tornar-se-á uma realidade no mundo inteiro". (The American Hebrew Magazine, New York, Sep. 10, 1920)

Mais que 50 milhões de pessoas foram assassinados durante esta era sob comissários Judeus. No entanto, actualmente, quando existe qualquer tentativa tímida de um ‘Goyim’ para trazer à luz do dia estes crimes, universalmente únicos, à justiça, os Judeus guincham histericamente que "isso é injusto, incita ao ódio inter-étnico" - aqui podem ver o que se passa, por exemplo, nos EUA para com as vozes incómodas. No entanto, forçar um homem inocente de 90 anos de idade (John Demjanjuk) a ir de maca para uma sala de audiências de um tribunal Alemão, isso é perfeitamente correcto.

Podem continuar a ler sobre este assunto aqui.

Humor Sem Complexos


Em homenagem ao Diogo, mas, especialmente, a todos aqueles que andam pelo mundo a espalhar as sementes do "Holocoiso" e aos pulinhos e gritos histéricos de "anti-semitismo! anti-semitismo! anti-semitismo"!

quinta-feira, 25 de junho de 2009

Os Livros da Quinta


1938: Hitler's Gamble, de Giles MacDonogh - Como Giles MacDonogh argumenta de forma convincente, 1938 foi o ‘annus mirabilis´ de Hitler. Quando o ano começou, o Führer estava em segurança na sua caixa. Para além das recuperações da Renânia e Saar – partes da Alemanha temporariamente arrancadas com violência da Pátria depois do fim da Primeira Guerra mundial – inda não tinha devorado qualquer naco de propriedade imobiliária européia. Os Judeus tinham sido perseguidos, mas não tinham sido exterminados, os partidos políticos tinham sido proibidos e os inimigos do Nazismo tinham sido exilados ou reprimidos – mas não tinham acontecido quaisquer assassínios em massa. Para a maioria das pessoas, a Alemanha Nazi era uma pequena núvem num enorme e solarengo horizonte europeu.

No final desse ano, o quadro tinha sido completamente alterado. Hitler, numa mistura de intimidação, desafio e pura astúcia, tinham ocupado tanto a seu pátria Austríaca como a zona dos Sudetas – a região de fronteira etnicamente Alemã de Checoslováquia. Na Alemanha, os ‘pogroms’ da “Noite de Cristal” tinham apontado o caminho para o Holocausto mais à frente; e as Forças Armadas do país estavam fisica e moralmente em cima e preparadas para uma guerra inevitável e iminente. Todo isto tinha sido alcançado sem a perda de uma única vida Nazi e por entre os dentes da oposição do próprios generais mais cautelosos. A agressão solitária de Hitler tinha sido recompensada; os seus inimigos tinham sido superados estrategicamente e tinham sido desmoralizado, e toda a Europa estava prostrado aos seus pés.
Leia mais sobre este livro
aqui.





No dia 8 de Junho de 1967, um navio da marinha dos EUA foi atacado por Israel. Aconteceu durante a Guerra dos Seis Dias, quando Israel estava a atacar uma série de alvos e o governo Israelita desculpou-se, dizendo que pensou tratar-se de um navio Egípcio. O pedido de desculpas foi rapidamente aceite pelos políticos importantes dos EUA pelos meios de comunicação social: tudo não tinha passado de um acidente. Os detalhes, porém, não fazem qualquer sentido e não apontam para que tivesse sido um acidente. Isto já antes tinha sido dito e é novamente motivo de profunda análise no novo livro Scott, "The Attack on the Liberty."

Saiba mais sobre este assunto
aqui.

quarta-feira, 24 de junho de 2009

Rachel Corrie

No dia 16 de Março deste ano passaram seis anos que uma jovem pacifista perdeu a vida: Rachel Corrie, de 23 anos. Era uma estudante da Universidade de Olympia (Washington), e pertencia ao movimento pela justiça e pela paz. Com a sua associação pacifista organizou iniciativas pela ocasião do aniversário do 11 de Setembro, em memória das vítimas do desastre e da guerra no Afeganistão.

Naquele ano Rachel decidiu passar da teoría à acção, foi para Israel, onde se uniu ao grupo palestiniano Movimento Internacional de Solidaridade. Com esta Associação participava em acções, para bloquear as escavadoras Israelitas, que tentavam deitar abaixo as casas dos kamikazes e dos seus familiares, nos territórios palestinianos. Aos amigos, em diferentes e-mails, escreveu: “Destroem as casas mesmo com gente dentro, não têm respeito por nada nem por ninguém.”

A 15 de Março, numa acção em Rafah, na fronteira de Gaza, Rachel encontrava-se com seus amigos para tentar opor-se às demolições.

“Estava sentada na trajectória da Bulldozer, o condutor viu-a, continuou e passou-lhe por cima”, declarou Joseph Smith, militante pacifista da EEUU. “A escavadora deitou-lhe terra em cima e depois pisou-a”, testemunhou Nicholas Dure, outro companheiro.

Os companheiros tentaram de todas as maneiras parar a escavadora, e depois prestaram ajuda, mas não havia nada a fazer.

Rachel Corrie de somente 23 anos perdeu a vida, quando defendia, com o próprio corpo as suas ideias, o direito dos cidadãos palestinianos de ter um tecto e uma terra.
As autoridades Israelitas deram diferentes versões do sucedido, todas elas desmentindo a documentação fotográfica e os testemunhos.

A jovem foi morta a sangue frío de forma bárbara, enquanto se manifestava de forma pacífica. Rachel e os seus companheiros, denunciaram que todos os dias dezenas e dezenas de casas são destruídas na fronteira de Gaza, que os bombardeamentos danificaram os poços de água doce nos campos de refugiados de Rafah e que os mesmos não podem ser reparados pelos trabalhadores palestinianos sem se exporem às balas israelitas.

Muitas foram as iniciativas em Olympia (Washington) e nos Estados Unidos para recordar a Rachel.

Este ‘post’ pretende apenas ser um testemunho para não esquecer a Rachel, uma jovem pacifista que com a sua coragem queria parar as injustiças que todos os dias são cometidas na Palestina.

Actualmente existem acções contra a guerra. Este movimento pacifista, o maior que a história jamais conheceu, tem em Rachel Corrie o seu símbolo, uma jovem que foi morta na lógica absurda e brutal da guerra, que todos nós devemos tentar parar.

O Revisionismo em Linha tem consciência de que a esmagadora maioria das pessoas desconhecem quem foi Rachel Corrie. Os média há muito que se esqueceram dela porque ela não fez nenhuma acção contra um museu do Holocausto, não tinha tatuagens ofensivas nem consta que fosse nazi ou anti-semita…

O Revisionismo em Linha resolveu recordar esta jovem porque existe a necessidade de relembrar cntantemente que existe um conflicto entre israelitas e palestinianos, com muitas vítimas civis inocentes em ambos os países e que se deve continuar a pressionar para que se encontre uma solução pacífica e duradoura.
Pode saber mais sobre Rachel Corrie aqui e assistir ao vídeos em baixo.




terça-feira, 23 de junho de 2009

A CIA e o Laboratório Iraniano


Sempre existiram muitas suspeitas sobre a actuação e o trabalho da CIA. Essas suspeitas vão mesmo ao ponto de apontarem aquela agência como estando por detrás da morte não só de JFK, mas também do seu irmão Robert. Pelo menos é o que afirma Shane O'Sullivan e sobre esta suspeita podem ler mais aqui.

Mais recentemente podemos assistir ao caso das eleições no Irão.

A notícia de uma possível fraude eleitoral espalhou-se em Teerão como um rastilho de pólvora e levou à rua os partidários do aiatola Rafsanjani contra o do aiatola Khamenei. Este caos é provocado à socapa pela CIA, que semeia a confusão inundando os iranianos de mensagens SMS contraditórias. Aqui esta o relato desta experiência de guerra psicológica.

Em Março de 2000 a secretária de Estado Madeleine Albright admitiu que a administração Eisenhower havia organizado uma mudança de regime no Irão, em 1953, e que este acontecimento histórico explica a hostilidade actual dos iranianos face aos Estados Unidos. Na semana passada, aquando do seu discurso no Cairo dirigido aos muçulmanos, o presidente Obama reconheceu oficialmente que "em plena Guerra Fria os Estados Unidos desempenharam um papel na derrubada de um governo iraniano eleito democraticamente".

Na época, o Irão era controlado por uma monarquia de opereta dirigida pelo xá Mohammad Reza Pahlavi. Ele fora colocado no trono pelos britânicos, que haviam forçado o seu pai, o oficial cossaco pro-nazi Reza Pahlavi, a demitir-se. Contudo, o xá teve de ajustar-se a um primeiro-ministro nacionalista, Mohammad Mossadegh. Este, com a ajuda do aiatola Abou al-Qassem Kachani, nacionaliza os recursos petrolíferos. Furiosos, os britânicos convencem os Estados Unidos de que é preciso travar a deriva iraniana antes que o país afunde no comunismo. A CIA põe então em acção a Operação Ajax visando derrubar Mossadegh, com a ajuda do xá, e substituí-lo pelo general nazi Fazlollah Zahedi, até então detido pelos britânicos. Ele instalará o regime de terror mais cruel daquela época, ao passo que o xá servirá de cobertura para as suas exacções posando para as revistas populares ocidentais.

A operação Ajax foi dirigida pelo arqueólogo Donald Wilber, pelo historiador Kermit Roosevelt (neto do presidente Theodore Roosevelt) e pelo general Norman Schwartzkopf Sr. (cujo filho homónimo comandou a operação Tempestade do Deserto). Ela permanece um modelo de subversão. A CIA imagina um cenário que dá a impressão de um levantamento popular quando se trata de uma operação secreta. O auge do espectáculo foi uma manifestação em Teerão com 8000 figurantes pagos pela Agência a fim de fornecer fotos convincentes à imprensa ocidental.

A história repetir-se-ia?

Pode continuar a ler este artigo aqui.

domingo, 21 de junho de 2009

As Vitórias do Revisionismo do Holocausto - Anexos



Dois documentos anexos relativos à pretensa câmara de gás de Auschwitz-I

1) Integralidade do que disse a seu respeito Eric Conan em 1995

Outro assunto delicado: que fazer com as falsificações legadas pela gestão comunista? Nos anos 50 e 60, vários edifícios, que haviam desaparecido ou mudado de função, foram reconstruídos com importantes erros, e apresentados como autênticos. Alguns, demasiado «novos», foram encerrados ao público. Para não falar de câmaras de gás de desinfecção, apresentadas por vezes como câmaras de gás homicidas. Essas aberrações foram muito úteis aos negacionistas que delas retiraram o essencial das suas fantasias. O exemplo do crematório I, o único de Auschwitz-I, é significativo. No seu depósito de cadáveres instalou-se a primeira câmara de gás. Funcionou pouco tempo, no início de 1942: o isolamento da zona que os gazeamentos implicavam perturbava a actividade do campo. Foi portanto decidido, em finais de Abril de 1942, transferir esses gazeamentos mortais para Birkenau onde foram praticados, sobre vítimas essencialmente judias, a uma escala industrial. O crematório I foi, em seguida, transformado em abrigo antiaéreo, com sala de operações. Em 1948, quando se criou o museu, o crematório I foi reconstruído num estado de origem suposto. Tudo ali é falso: as dimensões da câmara de gás, a localização das portas, as aberturas para verter o Zyklon B, os fornos, reconstruídos com base nas recordações de alguns sobreviventes, a altura da chaminé. Em finais dos anos 70, Robert Faurisson explorou tanto melhor essas falsificações quanto os responsáveis do museu mostravam reticências em reconhecê-las. Um negacionista americano acaba de realizar um vídeo na câmara de gás (que continua a ser apresentanda como autêntica): vemo-lo a dirigir-se aos visitantes para lhes participar as suas «revelações». Jean-Claude Pressac, um dos primeiros a estabelecer exactamente a história dessa câmara de gás e das suas modificações durante e depois da guerra, propôe restaurá-la no seu estado de 1942, baseando-se em planos alemães que acaba de encontrar nos arquivos soviéticos. Outros, como Théo Klein, preferem deixá-la como está, mas explicando ao público o disfarce: «a História é o que é; basta contá-la, mesmo quando não é simples, ao invés de acrescentar artifício sobre artifício». Kristina Oleksy, cujo gabinete directorial, que ocupa o antigo hospital das SS, dá directamente para o crematório 1, não se resolve: «De momento, deixamo-la como está e não explicamos nada ao visitante. É demasiado complicado. Mais tarde veremos» (Eric Conan, “Auschwitz: la mémoire du mal”, L’Express, 19-25 de Janeiro de 1995, páginas 54-69; p. 68).

No seu extenso estudo, E. Conan quis demonstrar quão longe está a «memória» da história. Fê-lo sem questionar o dogma do «Holocausto»; chegou a expressar a sua fé na existência da arma de destruição maciça chamada «câmara de gás» e deu por exactas e comprovadas asserções que não possuem o menor fundamento científico. Não obstante, teve o valor de denunciar graves embustes, entre os quais o da «câmara de gás» emblemática que se mostra hoje aos visitantes de Auschwitz. E atreve-se a admitir que, desde finais dos anos 70, eu tinha razão a esse respeito. Em 2005, perguntei-lhe se o seu estudo havia suscitado rectificações ou protestos, em particular por parte das autoridades do Museu Estatal de Auschwitz e de Kristina Oleksy. A sua resposta foi: «Nenhuma».

2) Integralidade do que se diz a seu respeito num fascículo de CD-rom prefaciado por Simone Veil

«Motivação [Robert Faurisson], tem-na: o amor exclusivo à verdade, tal seria uma das suas obsessões. Universitário, Robert Faurisson utilizará de maneira incessante esta caução científica, pretensa prova de respeitabilidade. Lê Maurice Bardèche. Descobre Paul Rassinier. «Descasca» Rimbaud, Lautréamont e Apollinaire. Homem brilhante e culto, nem por isso deixa de ser um provocador. Durante os anos setenta, Robert Faurisson trabalha. Esboça o seu método histórico-literário. Frequenta os arquivos de Auschwitz. A sua negação constrói-se aí. Fundamenta-se num facto real: a câmara de gás do campo de Auschwitz I é uma «reconstituição», já que serviu de armazém para os medicamentos dos SS e de refúgio antiaéreo após a entrada em funcionamento das câmaras de gás de Auschwitz II-Birkenau; o que pôde ver (e que ainda se pode ver) é uma suposta câmara de gás. É inegável. Tal não obsta a que para Robert Faurisson se trate de uma aldrabice cujos autores são os Judeus» (Le Négationnisme (1948-2000). Conversas radiofónicas em France Culture sob a direcção de Jean-Marc Turine. Fascículo de Valérie Igounet e Jean-Marc Turine com prólogo de Simone Veil, Vincennes, Frémeaux et associés, 2001, 48 páginas; p. 27-28.)

O professor Bruno Gollnisch tinha simplesmente declarado que, tratando-se do tema das câmaras de gás, os historiadores deviam poder pronunciar-se livremente. Para começar, foi objecto por parte da Universidade de Lião-III de uma medida de suspensão por um período de cinco anos. Seguidamente, nos dias 7 e 8 de Novembro de 2006, teve que comparecer ante o tribunal de Lião, composto pelo juiz Fernand Schir e seus dois assessores. Pressões e chantagem fizeram com que se afundasse e reconhecesse ante os seus juízes a existência do genocídio judeu e das câmaras de gás nazis. O julgamento realizar-se-á no dia 18 de Janeiro de 2007. Convém saber que em França, a lei proíbe contestar a existência dos crimes nazis contra os judeus «mesmo se [essa contestação] é apresentada sob uma forma disfarçada ou dubitativa ou por via de insinuação» (Code pénal, 2006, p. 2059). Consequentemente, nessa matéria, não se pode contestar, nem mesmo parecer que se contesta.


Robert FAURISSON

Revisionismo do Holocausto (X)




[Tradução: "É com verdadeiros negacionistas do Holocausto como ele que nós estamos extremamente preocupados!]

Revisionismo do Holocausto (I)

Revisionismo do Holocausto (II)

Revisionismo do Holocauso (III)

Revisionismo do Holocausto (IV)

Revisionismo do Holocausto (V)

Revisionismo do Holocausto (VI)

Revisionismo do Holocausto (VII)

Revisionismo do Holocausto (VIII)

Revisionismo do Holocausto (IX)

(continuação)

* Os únicos factos que suportam a teoria do extermínio dos Judeus são registos de combates na Frente Leste de guerrilheiros comunistas, muitos dos quais Judeus. Seguidamente, vamos ler aquilo que Lawrence Nevers tem para dizer sobre este assunto:

"A alegação de que os Alemães estariam a ‘exterminar’ os Judeus na Rússia assenta em duas fontes. A primeira diz respeito às mensagens descriptadas ‘anti-partisans’ dos Alemães interceptadas e capturadas pelos Britânicos e que falavam de um grande número de Judeus executados durante a Operação Barbarossa. A segunda diz respeito aos relatórios Einsatzgruppen de ‘partisans’ executados mandados para Berlim. Antes de analisar estas duas fontes, é necessário perceber que, tal como Walter Sunning demonstrou, entre metade e dois terços de todos os Judeus da Rússia Europeia foram deportados para o centro da União Soviética pela maioria dos comissários Judeus frente ao avanço Alemão. Como é que os Alemães poderiam ter morto o alegado número de Judeus quando a maioria já nem sequer lá estava? A conclusão poderá estar relacionada com o facto de que aquilo que foi interceptado poderá, por um lado, ser uma falsificação ou, por outro, que o número total de mortes esteja muito inflaccionado.

Os Ingleses esqueceram-se do elevado número de atrocidade atribuídas aos Alemães durante a Primeira Guerra Mundial e que se revelaram ser, unicamente, propaganda de guerra. Porque não poderia acontecer o mesmo na Segunda Guerra? O que diz respeito aos relatórios Einsatzgruppen, os que existem são unicamente os de Berlim. Os relatórios de campo das unidades para o seu comandante na Rússia desapareceram convenientemente. Suspeita-se que os números dos relatórios de campo sejam consideravelmente mais baixos do que os números reivindicados nos relatórios de Berlim pseudo-credenciados do pós-guerra. Os diários do chefe da Polícia Alemã Heinrich Himmler têm estado nas mãos dos Israelitas desde o fim da guerra. O que será que está nesses diários que os Israelitas não querem que o resto do mundo veja?"
Se alguém pode ser acusado de ter cometido “crimes de Guerra” durante a Segunda Guerra Mundial, esse alguém são os Aliados. O horrível bombardeamento da cidade de Dresden, uma cidade sem qualquer importância militar, comandado pelo General da RAF "Bomber" Harris', causou a morte de cerca de 250 mil civis; e a mesma situação ocorreu nos bombardeamentos de Tóquio, comandados pelo Gen. Curtis LeMay. Pode também ser mencionado o lançamento de duas bombas nuclerares sobre Hiroshima e Nagasaki, apesar das tentativas quase desesperadas do governo Japonês para se render muitos antes desses acontecimentos. E depois há a registar o tratamento dado pelos Aliados aos Alemães e aos países que os apoiaram no final da Guerra – uma repetição do que, curiosamente, tinha ocorrido na Primeira Guerra Mundial, mas desta vez ainda pior: parte desta história é relatada por James Bacque, nos seus livros Other Losses e Crimes and Mercies; outra parte da história pode ser encontrada no livro do autor Judaico John Sack, An Eye For an Eye. E talvez não saibam esta: a percentagem de prisioneiros Aliados mortos em campos de prisioneiros Alemães foi mais baixa do que população civil Aliada como um todo!


(continua)

sexta-feira, 19 de junho de 2009

Como Foi Realmente a História em Guernica?


Apesar do Revisionismo já ter desmarcarado há muito tempo a Farsa de Guernica (farsa que a exemplo do “Diário” de Anne Frank ainda continua sendo mantida pelo poder da mídia), a velha história da destruição da histórica cidade basca pela aviação nazi-fascista, como simples “treino” de bombardeio (!), vem sendo repetida monotonamente há mais de 60 anos. (…)

Senão, vejamos: a farsa de Guernica começa já com a “obra-prima” de mesmo nome, de autoria de Pablo Picasso. Conforme o historiador inglês David Irving, em sua obra Hermann Goering, a Biography, (MacMillan, NY, 1989, p. 178), o famosíssimo quadro “Guernica” já estava pintado muito tempo antes da explosão da dita cidade: idealizado tendo como tema uma corrente de touros… (?!) (mas igualmente poderia chamar-se “O descarrilamento do comboio de gado”, ou “Blackout no matadouro”, ou ainda “Viva as drogas!”, etc, etc), foi rebatizado após 26 de abril de 1937, para adaptar-se às exigências político-ideológicas de seus amigos marxistas da imprensa internacional. A partir daí iniciou sua carreira desenfreada para chegar até nossos dias como “a maior obra de arte do Século XX”… (!).

Pode continuar a ler sobre este assunto aqui.

O Livro da Semana


Leon Trotsky passou os últimos quatro anos da sua vida exilado no México, sob um autêntico assalto verbal nos jornais e através de adversários um pouco por todo o mundo e com a ameaça constante de assassinato. Este exílio mostrou-se fatal quando Estaline finalmente decidiu livrar se do seu grande rival. Bertrand Patenaude, historiador da Universidade de Stanford criou uma biografia constrangedora do líder revolucionário assim como um relato absolutamente excitante do mundo violento da política socialista internacional nos anos 30. Podem continuar a ler sobre este assunto aqui e encomendar o livro aqui ou aqui.

quarta-feira, 17 de junho de 2009

Bradley R. Smith e o Ataque ao Museu do Holocausto



Foi afirmado que James W. Von Brunn, o homem que disparou e causou a morte de um guarda no Museu Memorial do Holocausto, nos EUA, é um “negacionista” do Holocausto.

Se fizermos a conta, os “negacionistas” Americanos do Holocausto são responsáveis pela morte de um civil inocente neste século. Ao mesmo tempo, se continuarmos a fazer contas, “afirmacionistas” (leia-se “verdadeiros crentes no ‘Holoconto’) Americanos do Holocausto foram responsáveis pela morte de dezenas de milhares de civis inocentes neste século.

Pode ser argumentado que os “afirmacionistas” Americanos do Holocausto causaram as suas mortes – no Iraque e no Afeganistão – devido àquilo em que acreditavam e o que acreditavam “era muito bom e era o mais correcto”. De acordo com as histórias da imprensa Americana, parece que aquilo que Von Brunn fez foi matar por aquilo qu ele acreditava ser “o melhor e o mais correcto”. Se é errado para um “negacionista” do Holocausto matar um civil inocente por aquilo que ele acredita sinceramente ser “o melhor e o mais correcto”, e convenhamos que é realmente errado, então porque é que não é errado para os “afirmacionistas” do Holocausto matarem dezenas de milhares de civis inocentes por aquilo que eles também acreditam ser “o melhor e o mais correcto”?


A GRANDE QUESTÃO: Qual é a diferença primária entre um “negacionista” Americano do Holocausto e um “afirmacionista” Americano do Holocausto?


Bradley R. Smith


[O original pode ser lido aqui.]

O 'Rapaz do Gueto de Varsóvia'



[A tradução e adaptação são minhas e o texto original pode ser lido aqui.]
É, provavelmente, a imagem mais memorável e reconhecida do Holocausto: um jovem rapaz assustado, aparentemente sentenciado, com os braços levantados, juntamente com outros Judeus do gueto de Varsóvia, sob o olhar de um soldado Alemão armado (…).

Contráriamente à lenda, o "rapaz do gueto" não foi morto. Sobreviveu ao internamento em tempo de guerra em Varsóvia e a um campo de concentração Alemão. Várias décadas depois de ter sido levado, um médico de Nova Iorque, Tsvi C. Nussbaum, revelou que ele era o rapazinho daquela famosa fotografia. "Lembro-me de que estava um soldado à minha frente e que ele ordenou que eu levantasse as mãos", recordou Nussbaum mais tarde.

Após a intervenção do seu tio, foi permitido ao jovem de sete anos juntar-se à sua família. Juntamente com os seus familiares, o jovem Nussbaum foi deportado de Varsóvia, em 1943, para o campo de Bergen-Belsen, na parte ocidental da Alemanha. Depois da libertação, no final da guerra, foi para Israel, de onde emigrou para os Estados Unidos em 1953. Em 1990, estava a viver em Rockland County, Nova Iorque.

A história de Nussbaum foi sujeita a um exame crítico e apurado e até mesmo décadas depois ainda havia dúvidas quanto à sua semelhança com o rapaz da foto.

Os historiadores Judeus do Holocausto “que desde sempre consideraram a fotografia como um espécie de documento sagrado” não ficaram muito satisfeitos com a revelação de Nussbaum, revelou o The New York Times, porque “estavam convencidos que o poder simbólico da fotografia ficaria diminuido se ficasse provado que o miúdo tinha sobrevivido .” O próprio Nussbaum ficou surpreendido com tais preocupações. “Nunca percebi como poderia alguém colocar o peso de seis milhões de Judeus nessa fotografia”, disse ele. “Para mim, pareceu-me ser um incidente no qual eu estive envolvido, e apenas isso.”

Dr. Lucjan Dobroszycki, do Yivo Institute, um centro historico Judaico em Nova Iorque, alertou para o facto de que “esta grande fotografia do evento mais dramático do Holocausto requer um nível de responsabilidade mais alto da parte dos historiadores do que qualquer outra pessoa. É demasiado sagrado deixar as pessoas fazerem com ele aquilo que querem”.

Por outras palavras, Dobroszycki sugere que a verdade histórica não deve ser permitida porque diminui o impacto emotivo da fotografia e toda a sua utilidade.

Amplamente vista como uma das imagens mais ponderosas e emocionais deste século, a fotografia mostra o destino trágico dos Judeus da Europa durante a Segunda Guerra Mundial, mas de uma maneira bastante diferente daquela que muitas pessoas acreditam.

terça-feira, 16 de junho de 2009

Revisionismo do Holocausto (IX)













(continuação)


* Se há alguma coisa que seja considerado como um firme argumento no que diz respeito à OJV, é o facto de que é claramente ilegal expressar alguma dúvida sobre esta história na maioria de países do mundo Ocidental, incluindo a Alemanha (naturalmente!), Israel (naturalmente!), Áustria (naturalmente!), Espanha, França, Austrália e Canadá; e nesses poucos países em que não é ilegal, as leis que proibem os “ódios raciais” são cada vez mais interpretadas como associadas ao revisionismo/duvidar do Holocausto. O ponto fundamental é que a verdade não necessita do suporte da legislação – apenas a falsidade necessita. E, naturalmente, não é necessário ser muito inteligente para se perceber quem está por detrás desta ilegalização; nem é preciso ser-se muito inteligente para perceber o porquê dos casos de 'negação do Holocausto' serem tão vigorosamente perseguidos e condenados: os Judeus, e particularmente Israel, providenciaram inúmeras formas e com biliões de dólares para desenvolverem este lixo, onde se incluem inúmeros filmes sobre o Holocausto (mais de 400, segundo uma última contagem de acordo com o académico Michael Hoffman), museus do Holocausto (que nascem um pouco por todo o lado), livros sobre o Holocausto (Elie 'The Weasel' [Nota do tradutor: ‘o feiticeiro’ – trocadilho com a palavra em Inglês e que é também o nome deste ‘sobrevivente’] Wiesel escreveu mais de 30; O Diário de Anne Frank é o eterno ‘best- seller’, etc, etc, etc), dramas televisivos (pode-se considerar o ano de 1970 como a altura em que o engano sobre o ‘Holocausto realmente começou), ‘sobreviventes’ aos milhares – todos subsidiados pelo governo Alemão, inúmeras companhias que, supostamente, beneficiaram e lucraram com o "trabalho escravo" ou que, por outro lado, estiveram relacionadas com actividades do Terceiro Reich (IBM, bancos de suiços) e, naturalmente, os bilhões em "reparações", 'ajuda estrangeira' e outro 'dinheiro de culpa' caíram nos cofres de Israel, vindo da Alemanha e dos EUA.
Chegamos a um ponto onde a tristeza é tal que o professor de descendência Judaica Norman Finkelstein chama-lhe mesmo “A Indústria do Holocausto” no seu livro com o mesmo nome, onde ele faz referência à sua mãe quando ela questiona, “Se Hitler matou assim tantos Judeus, então de onde surgiram tantos ‘sobreviventes’?" Nem é preciso explicar o porquê da existência dum trocadilho entre e sobre os Judeus que refere "There's no business like Shoah (Holocaust) business."


(continua)

segunda-feira, 15 de junho de 2009

A CIA Matou JFK? - Documentário 'Garrison'


Entre os crimes dos "eleitos" - que nunca são crimes! - e a cruzada de Daniel Estulin para denunciar os movimentos do grupo Bilderberg - que muitos também consideram ser mais uma "teoria da conspiração", o Revisionismo em Linha volta a focar um dos muitos mistérios da história dos EUA (e não só): a morte de John F. Kennedy.

De acordo com este documentário - The Garrison Tapes, produzido por John Barbour - a CIA terá sido responsável pelo assassinato daquele Presidente dos EUA, em Novembro de 1962 na Praça de Daley, em Dallas, Texas.

Pode continuar a ler sobre este assunto aqui, adquirir este livro que aborda a mesma questão aqui e assistir ao documentário aqui.

As Vitórias do Revisionismo do Holocausto - Conclusão Prática


Conclusão prática

Existem meios práticos para iniciar uma verdadeira acção contra essa falsa religião cujo santuário se situa em Auschwitz.

Como se sabe, no centro de Auschwitz encontra-se uma câmara de gás emblemática. Até hoje, cerca de trinta milhões de turistas a visitaram. Trata-se de uma impostura; todos os historiadores disso têm consciência e as autoridades do Museu Estatal de Auschwitz sabem-no melhor que ninguém. Ora a UNESCO (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura), a pedido do governo polaco, incluiu, em 26 de Outubro de 1979, o campo na lista dos sítios ou bens culturais (Cultural Property) do Património mundial, assumindo a responsabilidade pela preservação da sua autenticidade. Pela minha parte, sugiro pois que a UNESCO seja demandada judicialmente por esse caso de impostura, que constitui um atentado à educação, à ciência e à cultura. De modo mais geral, poderíamos retomar a frase pronunciada em 1979 por Jean-Gabriel Cohn Bendit: «Lutemos, pois, para que se destruam aquelas câmaras de gás que se mostram aos turistas nos campos em que agora se sabe nunca ter existido nenhuma» (Libération, 5 de Março de 1979, p. 4).

Existem outros meios práticos de lutar contra a tirania do mito do «Holocausto», começando pela comunicação ao mundo inteiro destas «vitórias revisionistas» que até aqui se lhe ocultaram. Confio nos revisionistas presentes nesta assembleia para que nos sugiram outros meios e para que os debatamos.

Pela prática da mentira em grande escala, os sectários do «Holocausto» foram-se convertendo pouco a pouco em inimigos do género humano. Desde há mais de sessenta anos, vão sentando no banco dos acusados pouco menos que o mundo inteiro. O seu principal alvo foi, naturalmente, a Alemanha e todos quantos, com este país, acreditaram dever lutar contra Estaline do mesmo modo que outros, no lado contrário, acreditavam dever lutar contra Hitler. Mas no seu frenesim acusador, as organizações judaicas foram ao ponto de reprovar os aliados pela sua pretensa «indiferença» criminosa ao destino dos judeus europeus. Dirigiram acusações a Roosevelt, a Churchill, a de Gaulle, ao Papa Pio XII, ao Comité Internacional da Cruz Vermelha bem como a muitas outras personalidades, instituições ou países por não terem denunciado a existência das «câmaras de gás». Mas, como se poderia ter dado por verídico o que, com manifesta evidência, mais não era que um grotesco rumor de guerra? Basta ler a obra do judeu Walter Laqueur The Terrible Secret (Londres, Weidenfeld & Nicholson, 1980, 262 p.), para aí notar umas trinta referências ao cepticismo, perfeitamente justificado, do campo aliado, perante o caudal de rumores procedentes de fontes judaicas. Haviam sido levadas a cabo investigações que permitiam concluir que os rumores eram infundados. Foi, portanto, clarividência e não indiferença, que os Aliados e demais acusados demonstraram. E foi essa mesma clarividência que, depois da guerra, nos seus discursos ou memórias, Churchill, de Gaulle e Eisenhower, manifestaram ao não mencionarem uma única vez as ditas «câmaras de gás».

A guerra e a propaganda de guerra necessitam da mentira assim como as cruzadas e o espírito de cruzada se alimentam do ódio. Ao invés, a paz e a amizade entre os povos não podem senão ganhar com a preocupação de exactidão em matéria de investigação histórica, investigação essa que deve poder ser exercida em completa liberdade.

domingo, 14 de junho de 2009

Uma Alma... Do Outro Mundo?...

Fiquei a par desta história bastante curiosa e não resisti em partilhar com todos vós.

Trata-se da história de James Leininger que, duas semanas depois do seu segundo aniversário, começou a ter pesadelos alucinantes e com grandes dificuldades em conseguir parar. Quando James começou a gritar e a recorrer a frases como: "Avião a arder! O pequeno homem não consegue sair!", a sua família percebeu que tinha que fazer alguma coisa.

Como os detalhes de aviões e tragédias de guerra que nenhuma criança de dois anos poderia saber - descrições que passaram a ocorrer até durante o dia - não cessavam, Bruce and Andrea Leininger começaram a perceber que estavam perante uma situação inacreditável.

Toda a história está relatada neste livro e nele podemos ficar a saber como os Leiningers juntaram todas as peças com o objectivo de perceberem aquilo que o seu filho tentava comunicar e, eventualmente, descobrirem que ele poderia estar a reviver uma outra vida passada, nomeadamente com o nome de James Huston, um piloto de caças durante a Segunda Guerra Mundial.

Enquanto Bruce Leininger lutava por perceber o que estava a acontecer ao seu filho, ele ficou também a conhecer os detalhes da vida - e da morte - de James Hustone, um piloto que fascinou completamente o mundo militar da época.

Podem ler mais sobre este assunto aqui e assistir ao vídeo a seguir.

sexta-feira, 12 de junho de 2009

Livros do IHR


Jeff Gates

Um olhar atordoante na corrupção entrincheirada no sistema político americano, que levou a uma secreta aliança denominada "Primeiro Israel" e que tem como objectivo o controlo da vida política nos EUA. Pelos média, na vida académica, na cultura popular e na política, este grupo tomou o controlo da política internacional dos EUA e conseguiu enganar o público, indo para uma guerra que apenas interessa ao estado Sionista. O autor deste livro é procurador e conselheiro em política financeira e trabalhou durante sete anos no Comité Financeiro do Senado.




Mark Green

Uma colecção provocante e memorável de 30 importantes artigos sobre o Sionismo e a história Israelita, o impacto do lobby pró-Israel e o papel dos EUA no Médio Oriente e ainda muito mais. Os artigos foram escritos por Kevin MacDonald, Charley Reese, Joe Sobran, Mark Weber, James Petras, Alison Weir, Richard Curtiss, entre outros.




Roger Garaudy

Neste trabalho, um proeminente académico francês aplica uma série de golpes poderosos contra vários mitos históricos que, durante décadas, procuraram justificar a agressão e a repressão Sionista, nomeadamente a lenda Israelita de "terra sem povo para um povo sem terra", assim como o mais sacrado dos ícones Judeu-Sionistas, a história do extermínio durante o Holocausto. Para benefícios financeiros, como alibi para políticas indefensáveis e para outras razões, os Judeus usaram aquilo que este autor denomina de "mitos teológicos" pra reivindicar para eles próprios um "direito de escolha teológica divina".



John Sack

A história pouco conhecida de como as vítimas Judias do Terceiro Reich infligiram um idêntico sofrimento terrível a Alemães inocentes. Os agentes do Departamento de Segurança do Estado, uma parte do governo pós-guerra Polaco dominado pelos Soviéticos, tomaram de assalto casas Alemãs, num total de cerca de 200.000 homens, mulheres e crianças - 99 por cento dos quais sem serem combatentes, ou seja, eram civis inocentes. Entre 60.000 e 80.000 Alemães morreram nas mãos desse Departamento.



Patrick J. Buchanan

Um impressionantemente e persuasivo argumento escrito com o objectivo de desmascarar a história "oficial" aceite sobre as origens da Segunda Guerra Mundial realizado por um dos comentaristas mais influentes da América. Esta é a abordabgem revisionista mais importante de há muitos anos a esta parte sobre as origens e as consequências da Primeira e Segunda Guerras Mundiais. Buchanan fornece-nos também uma dissecção excepcional da imagem do primeiro-ministro Britânico Winston Churchill.



Hitler's War

David Irving

Este monumental e meticulos trabalho de referência desarma a imagem conhecida de Hitler, da alemanha do Terceira Reich e da Segunda Guerra Mundial. Esta obra completamente actualizada é uma edição de capa dura de luxo é o resultado de 25 anos de pesquisa dedicada e de estudo inigualados, possuindo quase 200 fotografias raras, muitas a cores, extensas notas com fontes e um índice detalhado.

quarta-feira, 10 de junho de 2009

O "Outro" Dia-D


Tal como tinha noticiado aqui, o novo livro de Antony Beevor, que pode ser encontrado aqui, está a levantar alguma polémica, especialmente depois Beevor ter referido que o bombardeamento Aliado à cidade Francesa de Caen, durante o Dia-D, "esteve muito próximo de ser um autêntico crime de guerra".

Já pouco faltará para que os seus críticos - que o acusam de "apenas querer publicitar a sua obra"- também passarem a acusá-lo de "nazi" ou "anti-semita" e para que algum grupo paladino de "defensores da democracia" (???!!!!) lhe atirarem ovos e palavras de ordem. Outros irão procurar na sua infância alguma raíz "extremista" ou uma ligação ou amizade "perigosa". Cá estaremos para ver.

Mas afinal o que escreve Antony Beever para que, numa altura em que se comemorava o aniversário do "Dia D" - com a 'pompa e circunstância' do costume - alguns espíritos mais sensíveis tenham ficado tão incomodados? Parece que referir a morte de cerca de 20 mil civis Franceses (os tais "danos colaterais" do agora) ou a destruição da cidade de Caen, entre outras inúmeras atrocidades, não fica bem entre que nos vinha "salvar"...

O que fica bem é manter a ideia de que, de um lado, estiveram sempre "os maus" e que depois vieram "os bons" para nos "libertar". O que fica bem - mas mesmo bem!, porque raramente se vê um historiador ou um analista de história incomodado com isto - é manter o silêncio perante estas palavas de Winston Churchill:

"Você tem que perceber que esta guerra não é contra Hitler nem contra o Nacional Socialismo, mas contra a força do povo Alemão, que deve ser esmagado de uma vez por todas, independentemente de estar nas mãos de Hitler ou de um sacerdote Jesuíta" (Emrys Hughes, Winston Churchill, His Career in War and Peace, p. 145) - sobre este assunto, podem ler mais aqui.

As Vitórias do Revisionismo do Holocausto - Conclusão Geral


[Tradução: "- Então, Sr. Deus, usou ou não usou a palavra JUDEU em vão?"


Conclusão geral

Temos o privilégio de assistir, neste início do século XXI, a um sério questionar de uma das maiores mentiras da história. Por mais que o mito do «Holocausto» brilhe como mil fogos, na realidade está-se consumindo.

Serviu para justificar a criação na terra da Palestina de uma colónia guerreira que tomou o nome de «Estado judeu» e que se dotou de um «Exército judeu».

Impõe ao mundo ocidental o jugo de uma tirania judaica ou sionista que se exerce em todos os âmbitos da vida intelectual, universitária e mediática.

Envenena até à alma de um grande país, a Alemanha.

Permitiu extorquir a este último país, assim como a muitos outros do mundo ocidental, somas exorbitantes em marcos, em dólares ou em euros.

Subjuga-nos com filmes, museus, livros que alimentam o fogo de um ódio de carácter talmúdico.

Permite o apelo à cruzada armada contra «o eixo do mal» e para tal, fabricar, conforme as necessidades, as mais desavergonhadas mentiras, precisamente segundo o modelo da Grande Mentira do «Holocausto» porque não há nenhuma diferença entre as «armas de destruição maciça» de Adolf Hitler e as de Saddam Hussein.

Permite acusar quase o mundo inteiro e exigir em toda a parte «arrependimento» e «reparações», quer por pretensas acções dirigidas contra «o povo eleito de Yahweh», quer por uma pretensa cumplicidade no crime, quer por uma pretensa indiferença geral perante a sorte dos judeus durante a Segunda Guerra Mundial.
Tem no seu activo vagas sucessivas de julgamentos falseados, a começar pelo infame processo de Nuremberga. Autorizou milhares de enforcamentos de soldados vencidos, uma Depuração atroz, a deportação de milhões de civis expulsos da terra dos seus antepassados, saques sem nome, dezenas de milhares de escandalosas acções judiciais, incluindo, hoje em dia, processos persecutórios a octogenários ou nonagenários contra os quais judeus «milagrosamente salvos» se apresentam a prestar falsos testemunhos.

Estas abominações, esta desmedida na mentira e no ódio, este húbris que o destino, num dia ou noutro, acaba sempre por castigar, em resumo todos estes excessos, têm de terminar. Nenhum povo mostrou mais paciência frente a esse húbris judaico ou sionista do que o povo árabe; ora acontece que mesmo esse povo está a atingir o limite da sua paciência. Vai-se desembaraçar do jugo israelita e fazer entender ao Ocidente que é chegado o momento de procurar uma verdadeira paz em vez de sustentar pela força das armas um estado artificial que apenas se mantém pela força. Mesmo no Ocidente, mesmo nos Estados Unidos, começam a abrir-se alguns olhos e começa-se a tomar consciência dos riscos que impõe à comunidade internacional uma submissão tão prolongada à falsa religião do «Holocausto», arma nº 1, espada e escudo do Estado de Israel.