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* Muitas das atrocidades alegadas em tribunal são agora consideradas falsas por inúmeros historiadores, mesmo os “oficiais”, sendo a mais conhecida das histórias aquela que dizia que os corpos dos Judeus serviam para fazer sabão e a sua pele era utilizada para candeeiros.
É evidente que essas histórias foram criadas como propaganda de Guerra, tal como outras histórias semelhantes durante a Primeira Guerra Mundial, sobre os bebés que eram mortos com as baionetas.
* Os acusados em tribunal não tiveram oportunidade de reunir provas para a sua defesa e, como não bastasse, ainda tinham pouca comida, eram sujeitos a um clima de frio sem a roupa adequada, à privação do sono e - tal como foi confirmado mais tarde - muitas vezes brutalmente agredidos.
Para além disto, aqueles que foram condenados à morte tiveram as sentenças adiadas até poderem ser executadas nos principais dias sagrados dos Judeus, numa espécie de celebração para a “difamação do sangue”.
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