O Extermínio dos Ucranianos pelos comunistas no Inverno de 1932-1933.
Sete milhões foram mortos pela fome. A humanidade nunca tinha visto um programa de extermínio tão eficiente como o realizado pelos comunistas. Curiosamente, a historiografia oficial continua a fechar os olhos a este facto histórico. Mais um exemplo dos tais "crimes dos 'bons'" que nunca são condenados nem falados pelos principais meios de comunicação social.
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segunda-feira, 2 de janeiro de 2012
Holodomor: O Holocausto Escondido
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sexta-feira, 30 de dezembro de 2011
Os Crimes do "Povo Eleito"
Segundo um relatório da PLO (Palestine Liberation Organization), as forças de ocupação de Israel mataram 180 Palestinianos, em 2011, incluindo 21 crianças, e prenderam 3300 - podem ler a notícia completa aqui.
O Revisionismo em Linha tem a certeza de que eram todos "terroristas, radicais e extremistas" muito perigosos para o "povo eleito" e para as restantes pessoas do mundo...
E conseguimos uma fotografia exclusiva de alguns dos "terroristas" abatidos!
O Revisionismo em Linha tem a certeza de que eram todos "terroristas, radicais e extremistas" muito perigosos para o "povo eleito" e para as restantes pessoas do mundo...
E conseguimos uma fotografia exclusiva de alguns dos "terroristas" abatidos!

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quarta-feira, 23 de novembro de 2011
Julgamento Simbólico na Malásia Considerou Bush e Blair Culpados Por Crimes de Guerra
Um julgamento simbólico conduzido por um tribunal na Malásia considerou culpados o antigo presidente dos EUA, George W Bush, e o antigo Primeiro-ministro da Grã-Bretanha, Tony Blair, por terem cometidos crimes contra a humanidade durante a guerra no Iraque.
Podem ler aqui mais sobre este assunto.
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domingo, 17 de julho de 2011
Holodomor - O Genocídio Esquecido
A Ucrânia e as suas comunidades de emigrantes espalhadas pelo Mundo, irão comemorar este ano o 78º aniversário de um dos mais trágicos acontecimentos do século XX: a “Grande Fome de 1932-1933”, também designada de Holodomor.
Morreram entre 3 a 6 milhões de ucranianos - sobretudo camponeses - em consequência de uma fome artificialmente provocada pelo regime soviético dirigido por Estaline. Este genocídio teve como principal objectivo “castigar” os camponeses - a base social da nação ucraniana - devido à sua resistência à colectivização da agricultura e ao apego que manifestavam pela cultura e tradições nacionais.
Numa clara demonstração dos seus intentos criminosos, o Governo da União Soviética executou de forma implacável as seguintes medidas:
• confiscação das colheitas e das reservas alimentares dos camponeses ucranianos, recorrendo a todo o tipo de violências e abusos e colocando em grave risco a sua sobrevivência;
• repressão de qualquer forma de resistência (deportação de populações; detenção em campos de concentração e fuzilamentos);
• encerramento, pela polícia, das fronteiras da Ucrânia, impedindo que os camponeses procurassem alimentos na Rússia e em outras regiões, ou os transportassem para a Ucrânia;
• proibição da venda de bilhetes de comboio e instalação de barreiras policiais nas estações ferroviárias e nas estradas que levavam às cidades. Centenas de milhar de famintos foram assim obrigados a regressar às aldeias, morrendo de fome;
• revogação dos direitos de autonomia cultural, linguística e política da nação ucraniana, incluindo as comunidades que viviam nas outras regiões da União Soviética;
• repressão da elite cultural e política (escritores, sacerdotes, dirigentes políticos, artistas, etc.), sob a acusação de nacionalismo.
O regime soviético, enquanto ia exportando para o estrangeiro milhões de toneladas de cereais, rejeitava as informações transmitidas pela imprensa ocidental, bem como as ofertas de auxílio humanitário.
Durante mais de 50 anos a diáspora ucraniana procurou divulgar a verdade sobre o Holodomor. Com esse objectivo, apoiou a investigação realizada por diversas entidades académicas, tais como a Comissão do Congresso dos Estados Unidos da América, presidida pelo historiador James Mace (1988) e a Comissão Internacional de Inquérito da Fome de 1932-1933 na Ucrânia, dirigida pelo jurista Jacob Sundberg (1990).
Só depois da desagregação da União Soviética e da recuperação da independência nacional ucraniana (1991), é que foi possível romper com o silêncio e a mentira, sendo instituído, no quarto sábado do mês de Novembro, o “Dia da Memória das Vítimas da Fome e das Repressões Políticas” e aprovada uma declaração do Parlamento da Ucrânia.
Em 2003, no âmbito das comemorações dos 70 anos do Holodomor, realizaram-se vários encontros académicos. Na conferência internacional, de Vicenza (Itália), sob o patrocínio do Presidente da República Italiana Carlo Ciampi, foi aprovada uma declaração - subscrita por 28 personalidades académicas da Itália, Alemanha, Ucrânia, Polónia, Canadá e E.U.A. - apelando ao Parlamento italiano, bem como a Silvio Berlusconi, que exercia a presidência rotativa da União Europeia, e a Romano Prodi, Presidente da Comissão Europeia, no sentido de promoverem o reconhecimento internacional do Holodomor como um acto de genocídio.
Em Paris, na Universidade da Sorbonne, também se realizou uma conferência sobre o tema, com a participação de historiadores de diversos países. Nessa ocasião, foi apresentado um apelo, dirigido à Assembleia Nacional francesa e ao Parlamento Europeu, para o reconhecimento da fome de 1932-1933 na Ucrânia, enquanto acto de genocídio.
Em Kiev, na sequência do encontro académico internacional intitulado "É Tempo de Dizer a Verdade", em que estiveram presentes especialistas deste período histórico, bem como deputados, representantes dos meios diplomáticos e da comunicação social, foi igualmente aprovada uma resolução, apelando ao reconhecimento internacional do genocídio Por sua vez, os órgãos de soberania de diversos países (Ucrânia, E.U.A., Canadá, Estónia, Argentina, Austrália, Itália, Hungria, Lituânia, Geórgia ou Polónia) já reconheceram o carácter genocidário do Holodomor.
Na 58.ª Sessão da Assembleia-Geral das Nações Unidas (2003) foi elaborada uma declaração, com o apoio de 63 estados-membros, prestando homenagem à tragédia nacional do povo ucraniano.
Mais recentemente, o Presidente Viktor Yuschenko (Novembro de 2005) e os participantes do 4.º Fórum Mundial dos Ucranianos (Agosto de 2006) apelaram à comunidade internacional para reconhecer o Holodomor como um acto de genocídio. Em resposta a esses apelos, foram desenvolvidas diversas iniciativas: propostas de resolução nos parlamentos da Bélgica, França e no Parlamento Europeu; petições no Senado Federal do Brasil e na Assembleia da República Portuguesa; apelos aos parlamentos da Coreia do Sul, Islândia, República Checa, Roménia, Israel, Reino Unido, Espanha, Montenegro, etc."
O mais influente jornal Americano enganou inclusivamente os seus compatriotas sobre os milhões Ucrânianos mortos à fome como consequência do programa de colectivização à força do líder Soviético Estaline no início dos anos 30.
Leiam mais sobre este assunto aqui ou aqui e também aqui.
Morreram entre 3 a 6 milhões de ucranianos - sobretudo camponeses - em consequência de uma fome artificialmente provocada pelo regime soviético dirigido por Estaline. Este genocídio teve como principal objectivo “castigar” os camponeses - a base social da nação ucraniana - devido à sua resistência à colectivização da agricultura e ao apego que manifestavam pela cultura e tradições nacionais.
Numa clara demonstração dos seus intentos criminosos, o Governo da União Soviética executou de forma implacável as seguintes medidas:
• confiscação das colheitas e das reservas alimentares dos camponeses ucranianos, recorrendo a todo o tipo de violências e abusos e colocando em grave risco a sua sobrevivência;
• repressão de qualquer forma de resistência (deportação de populações; detenção em campos de concentração e fuzilamentos);
• encerramento, pela polícia, das fronteiras da Ucrânia, impedindo que os camponeses procurassem alimentos na Rússia e em outras regiões, ou os transportassem para a Ucrânia;
• proibição da venda de bilhetes de comboio e instalação de barreiras policiais nas estações ferroviárias e nas estradas que levavam às cidades. Centenas de milhar de famintos foram assim obrigados a regressar às aldeias, morrendo de fome;
• revogação dos direitos de autonomia cultural, linguística e política da nação ucraniana, incluindo as comunidades que viviam nas outras regiões da União Soviética;
• repressão da elite cultural e política (escritores, sacerdotes, dirigentes políticos, artistas, etc.), sob a acusação de nacionalismo.
O regime soviético, enquanto ia exportando para o estrangeiro milhões de toneladas de cereais, rejeitava as informações transmitidas pela imprensa ocidental, bem como as ofertas de auxílio humanitário.
Durante mais de 50 anos a diáspora ucraniana procurou divulgar a verdade sobre o Holodomor. Com esse objectivo, apoiou a investigação realizada por diversas entidades académicas, tais como a Comissão do Congresso dos Estados Unidos da América, presidida pelo historiador James Mace (1988) e a Comissão Internacional de Inquérito da Fome de 1932-1933 na Ucrânia, dirigida pelo jurista Jacob Sundberg (1990).
Só depois da desagregação da União Soviética e da recuperação da independência nacional ucraniana (1991), é que foi possível romper com o silêncio e a mentira, sendo instituído, no quarto sábado do mês de Novembro, o “Dia da Memória das Vítimas da Fome e das Repressões Políticas” e aprovada uma declaração do Parlamento da Ucrânia.
Em 2003, no âmbito das comemorações dos 70 anos do Holodomor, realizaram-se vários encontros académicos. Na conferência internacional, de Vicenza (Itália), sob o patrocínio do Presidente da República Italiana Carlo Ciampi, foi aprovada uma declaração - subscrita por 28 personalidades académicas da Itália, Alemanha, Ucrânia, Polónia, Canadá e E.U.A. - apelando ao Parlamento italiano, bem como a Silvio Berlusconi, que exercia a presidência rotativa da União Europeia, e a Romano Prodi, Presidente da Comissão Europeia, no sentido de promoverem o reconhecimento internacional do Holodomor como um acto de genocídio.
Em Paris, na Universidade da Sorbonne, também se realizou uma conferência sobre o tema, com a participação de historiadores de diversos países. Nessa ocasião, foi apresentado um apelo, dirigido à Assembleia Nacional francesa e ao Parlamento Europeu, para o reconhecimento da fome de 1932-1933 na Ucrânia, enquanto acto de genocídio.
Em Kiev, na sequência do encontro académico internacional intitulado "É Tempo de Dizer a Verdade", em que estiveram presentes especialistas deste período histórico, bem como deputados, representantes dos meios diplomáticos e da comunicação social, foi igualmente aprovada uma resolução, apelando ao reconhecimento internacional do genocídio Por sua vez, os órgãos de soberania de diversos países (Ucrânia, E.U.A., Canadá, Estónia, Argentina, Austrália, Itália, Hungria, Lituânia, Geórgia ou Polónia) já reconheceram o carácter genocidário do Holodomor.
Na 58.ª Sessão da Assembleia-Geral das Nações Unidas (2003) foi elaborada uma declaração, com o apoio de 63 estados-membros, prestando homenagem à tragédia nacional do povo ucraniano.
Mais recentemente, o Presidente Viktor Yuschenko (Novembro de 2005) e os participantes do 4.º Fórum Mundial dos Ucranianos (Agosto de 2006) apelaram à comunidade internacional para reconhecer o Holodomor como um acto de genocídio. Em resposta a esses apelos, foram desenvolvidas diversas iniciativas: propostas de resolução nos parlamentos da Bélgica, França e no Parlamento Europeu; petições no Senado Federal do Brasil e na Assembleia da República Portuguesa; apelos aos parlamentos da Coreia do Sul, Islândia, República Checa, Roménia, Israel, Reino Unido, Espanha, Montenegro, etc."
O mais influente jornal Americano enganou inclusivamente os seus compatriotas sobre os milhões Ucrânianos mortos à fome como consequência do programa de colectivização à força do líder Soviético Estaline no início dos anos 30.
Leiam mais sobre este assunto aqui ou aqui e também aqui.
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sexta-feira, 10 de junho de 2011
Soldados Americanos Assassinaram Civis Inocentes e Colocaram-lhes Armas
"A primeira vítima da guerra é sempre a verdade!"
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domingo, 15 de maio de 2011
A Comemoração de um Genocídio (II)
Não há qualquer dúvida de que Israel criou um desumano, ilegal e totalmente vergonhoso Estado de Apartheid, e que a comunidade internacional nunca se poderá desculpar de nunca ter tomado qualquer atitude contra esta descarado e contínuo crime contra a humanidade!
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Gaza: The Killing Zone - A Comemoração de um Genocídio (I)
Parece que hoje se comemora por aí uma ocupação de 63 anos, cuja cumplicidade de alguns me enoja e me repugna! Este vídeo é dedicado a todos os que gostam de chamar facilmente "terroristas" a uns e "gente que se limita a defender-se" a outros... Acho que não é preciso dizer mais nada!
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quinta-feira, 24 de março de 2011
Tropas da NATO Expõem os Seus Troféus!

E eles existem para nos "salvar"... Para nos "libertar"... E aqui está mais uma prova disso!
Mas é sempre tudo "para o nosso bem". Nós é que não atingimos nem alcançamos tamanha façanha ou acto de coragem (???!!!).
As imagens são repulsivas! Um grupo de soldados Americanos no Afeganistão mataram civis inocentes e posaram para a fotografia ao lado dos seus cadáveres. Os altos responsáveis apressaram-se a pedir desculpa [OS MORTOS FICARAM LOGO MUITO MAIS SATISFEITOS E DESCANSADOS!...]. Mesmo assim a NATO receia que as reacções no Afeganistão possam ser violentas [TERRORISTAS!... JÁ LHES PEDIRAM DESCULPA E MESMO ASSIM... INGRATOS!...].
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segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011
Os Fuzilamentos "dos Bons"
A Polícia Croata completou a exumação do que restava da sepultura em massa num subúrbio de Zagreb, um dos mais de 200 locais de que se tem conhecimento onde milhares de Alemães, tanto soldados como civis, foram enterrados nos dias finais da Segunda Guerra mundial.
Partidários comunistas da antiga Jugoslávia executaram fuzilamentos, ao longo do país, enquanto o regime nazi se esmigalhava e caia em 1945. Até agora, o Ministério do interior Croata compilou uma lista dos locais com mais de 200 sepulturas em massa Alemãs. Porém, somente alguns locais foram, até agora, investigados.
Um foi descoberto há dois anos, em Harmica, onde se calculam que 5.000 soldados Alemãesda Wehrmacht foram fuzilados e enterrados, inclusivamente 500 oficiais.
[Leiam a notícia na íntegra]
Podem ler mais sobre este assunto aqui.
Crime de guerra?
NÃO! Eram Nazis!
Julgamentos?
NÃO! Eram Nazis!
Estas notícias não abrem qualquer telejornal, porque os soldados fuzilados eram alemães... Ou seja, para as mentes mais pequeninas, NAZIS!
Se fossem os Nazis a fuzilar um só "mártir" Jugoslavo, perseguiam-se os culpados, prendiam-se os responsáveis (mesmo que tivessem 80 ou 90 anos) e mostrava-se ao mundo como aquelas bestas e aqueles actos não poderiam ser esquecidos.
Neste caso, a notícia fica apenas aqui referenciada, neste espaço que alguns palermas insistem em chamar "fossa", escrito por alguém que os mesmos palermas dizem ser "extremista" e "portador de mensagens de ódio".
A fotografia que se segue não diz respeito à notícia. Diz respeito à descoberta de uma sepultura em massa de Judeus na Roménia, assassinados da mesma forma cruel e desumana por tropas Nazis.
Como facilmente se percebe, se eu não deixasse aqui esta nota, os leitores seriam induzidos em erro. O importante e o que fica não é a fotografia, mas a legenda.
Mas aqui não há palermas. Aqui há gente honesta que não tem medo da verdade porque sabe que ela não teme a investigação!

As Experiências Médicas "dos Bons"...

As fotografias fornecem a prova chocante de que os médicos dos EUA fizeram experiências em cidadãos americanos incapacitados e detidos em prisões.
Tais experiências incluíram dar o vírus da epatite a pacientes com problemas mentais em Connecticut, esguichar o vírus da gripe para cima de detidos em Maryland e injectar células cancerígenas em doentes crónicos num hospital de Nova Iorque. Muitas destas histórias têm entre 40 e 80 anos, mas é o pano de fundo para uma reunião em Washington, esta semana, realizada por uma comissão presidencial de bioética.
Tais experiências incluíram dar o vírus da epatite a pacientes com problemas mentais em Connecticut, esguichar o vírus da gripe para cima de detidos em Maryland e injectar células cancerígenas em doentes crónicos num hospital de Nova Iorque. Muitas destas histórias têm entre 40 e 80 anos, mas é o pano de fundo para uma reunião em Washington, esta semana, realizada por uma comissão presidencial de bioética.
Já o ano passado tinham sido revelados os factos sobre a contaminação de presos e doentes mentais da Guatemala, há 65 anos, com o vírus da sífilis - um entre centenas de exemplos de crimes médicos "dos bons", dos "salvadores e actuais polícias do mundo"!
Mesmo assim, a historiografia apenas reserva aos Nazis o privilégio das experiências médicas com "inocentes". Tudo o que é sádico, bárbaro ou cruél, tem apenas e só um rótulo. Os outros, "os bons", esses fazem tudo "em nome da ciência", em nome da "Humanidade", para que, num futuro próximo, nos possam "salvar" outra vez!
quarta-feira, 22 de dezembro de 2010
Os Crimes "dos Bons" - Quando os Outros Sobreviventes São Esquecidos

Seria certamente uma excelente prenda de Natal... Caso estivesse traduzido em Português...
Naturalmente que tenho esperança que a tradução se faça. Mas vou esperando bem sentado e o mais confortável possível. Porque nem o livro trata de um "sobrevivente" Judeu ao Holocausto Nazi nem de qualquer outro "sobrevivente" a um ataque "racista ou xenófobo".
Por isso não deverá haver muita pressa em traduzi-lo. O livro chama-se "Um Laço no Bigode de Estaline" [em Inglês, "The Bow on Stalin's Moustache] e fala de Erika Riemann, uma menina, na altura com 14 anos, que foi prisioneira política nos gulags do Leste da Alemanha devido, literalmente, a uma brincadeira infantil. O crime dela foi ter desenhado um lacinho no bigode de Estaline, cujo retrato estava pendurado no na sala de aula...
Naturalmente que tenho esperança que a tradução se faça. Mas vou esperando bem sentado e o mais confortável possível. Porque nem o livro trata de um "sobrevivente" Judeu ao Holocausto Nazi nem de qualquer outro "sobrevivente" a um ataque "racista ou xenófobo".
Por isso não deverá haver muita pressa em traduzi-lo. O livro chama-se "Um Laço no Bigode de Estaline" [em Inglês, "The Bow on Stalin's Moustache] e fala de Erika Riemann, uma menina, na altura com 14 anos, que foi prisioneira política nos gulags do Leste da Alemanha devido, literalmente, a uma brincadeira infantil. O crime dela foi ter desenhado um lacinho no bigode de Estaline, cujo retrato estava pendurado no na sala de aula...
Só isso nos leva, realmente, a perceber a verdadeira natureza do período estalinista no comunismo da Europa de Leste depois da II Guerra. Mas, nestes casos, a historiografia perdoa...
Nestes casos, nunca há pressas para denunciar e desmascarar uma das cabeças da besta. A outra, o Capitalismo, anda também por aí. Perfeitamente visível nesta quadra natalícia.
Não é fácil encontrar páginas em Português a Internet sobre o livro e a experiência de Erika. Mas ainda existem algumas referências.
Não é fácil encontrar páginas em Português a Internet sobre o livro e a experiência de Erika. Mas ainda existem algumas referências.
quinta-feira, 9 de dezembro de 2010
Um Novo Nelson Mandela?...
Estou perfeitamente de acordo com Christopher King quando ele afirma que Julian Assange poderá ser o "Nelson Mandela da Europa". E que o seu direito a uma "defesa legal" não passa de mais um embuste! Só nos resta esperar que este "menino mimado e anarquista radical" (definição de uma comentadora política (???!!!) de um canal televisivo português) tenho também um "acidente" ou um "problema de saúde"...
Julian Assange, o tal perigoso "radical" terá, segundo certos "comentadores" (ou serão apenas e só "repetidores"? - expressão muito bem empregue por David Icke para definir a maioria dos jornalistas e políticos), colocado em perigo a "segurança do mundo inteiro"... DESCULPE?????
Mas... ele colocou em xeque QUAL SEGURANÇA??? Só se for a dos ASSASSINOS GENOCIDAS, AUTÊNTICOS CRIMINOSOS DE GUERRA, que até à bem pouco tempo podiam glorificar-se impunemente, por todo o lado, das suas grandes façanhas em nome duma "guerra contra o eixo do mal"!
Porém, existem outras teorias que também não são de menosprezar: Wikileaks e a sua ligação com Tel Aviv.

Que outro país sem ser Israel, poderás ser o candidato mais credível?... Reparem como, rapidamente, o papel de Israel no processo de paz desapareceu das notícias. Actualmente, é o Irão, Irão e mais Irão. Quem benificiam com isto?
Tel Aviv sabe que a falsa inteligência no Iraque comanda de forma habilidosa o empreendimento numa guerra "pela forma do engano" -o lema da Mossad Israelita. Porém, é estranho o que falta na Wikileaks: a ausência de qualquer material que danifique os objectivos de Israel. Mas ainda assim Tel Aviv encara um perigo nunca visto: a transparência. Os americanos sabem que foram iludidos. E Israel teme que os americanos compreendam rapidamente por quem.
Independentemente de tudo isto, aconselhamos vivamente a leitura deste livro que vos poderá ajudar a compreender melhor certos tentáculos obscuros da política externa norte-americana e israelita.
quinta-feira, 28 de outubro de 2010
Invasão do Iraque - Crime de Guerra Sem Castigo
A ONU pediu que o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, ordene uma investigação completa sobre o envolvimento de militares americanos em abusos dos direitos humanos na Guerra do Iraque. Documentos militares secretos divulgados na sexta-feira (22) pela organização Wikileaks detalham torturas, execuções e crimes de guerra.
O relator especial da ONU sobre a tortura, Manfred Nowak, afirmou que o governo Obama tem obrigação de tomar as atitudes necessárias quando há “sérias acusações de tortura contra qualquer funcionário dos EUA. “Eles devem ser processados", disse Nowak à rádio BBC. Segundo o relator, a investigação só pode ser feita pelo governo americano, pois o país não reconhece o Tribunal Penal Internacional.
Podem continuar a notícia na íntegra aqui e mais sobre este assunto aqui e aqui.
O relator especial da ONU sobre a tortura, Manfred Nowak, afirmou que o governo Obama tem obrigação de tomar as atitudes necessárias quando há “sérias acusações de tortura contra qualquer funcionário dos EUA. “Eles devem ser processados", disse Nowak à rádio BBC. Segundo o relator, a investigação só pode ser feita pelo governo americano, pois o país não reconhece o Tribunal Penal Internacional.
Podem continuar a notícia na íntegra aqui e mais sobre este assunto aqui e aqui.
domingo, 3 de outubro de 2010
EUA Pede Desculpa Por Estudo Onde Foram Infectados Centenas de Guatemaltecos à 40 Anos
Mais um crime "dos bons" que ficará na prateleira...
Os Estados Unidos pediram desculpas por financiar um estudo nos anos 40 envolvendo centenas de guatemaltecos, que foram infectados com sífilis e gonorréia sem seu consentimento.
O estudo, realizado entre 1946 e 1948 na Guatemala, foi "claramente uma falha ética condenável", afirmou a secretária americana de Estado, Hillary Clinton, ao pedir desculpas a "todos os indivíduos que foram afetados por estas práticas repugnantes".
O presidente da Guatemala, Alvaro Colom, qualificou as experiências como "um crime contra a humanidade" e não descartou a possibilidade de denunciar o caso. [leia a notícia na íntegra]
O REVISIONISMO EM LINHA GOSTARIA DE SABER SE UM "PEDIDO DE DESCULPAS" É SUFICIENTE PARA FAZER ESQUECER UMA DAS MUITAS "PONTAS DE ICEBERGS" - QUANTOS CASOS SEMELHANTES OU PIORES FALTARÃO REVELAR?! - DOS SUPOSTOS "SENHORES DO MUNDO"?!!!
Vejam este documentário que lhes permitirá perceber como funciona a sua "estratégia política" para a América Latina:
[Este é o primeiro de uma série de nove disponíveis no Youtube]
Os Estados Unidos pediram desculpas por financiar um estudo nos anos 40 envolvendo centenas de guatemaltecos, que foram infectados com sífilis e gonorréia sem seu consentimento.
O estudo, realizado entre 1946 e 1948 na Guatemala, foi "claramente uma falha ética condenável", afirmou a secretária americana de Estado, Hillary Clinton, ao pedir desculpas a "todos os indivíduos que foram afetados por estas práticas repugnantes".
O presidente da Guatemala, Alvaro Colom, qualificou as experiências como "um crime contra a humanidade" e não descartou a possibilidade de denunciar o caso. [leia a notícia na íntegra]
O REVISIONISMO EM LINHA GOSTARIA DE SABER SE UM "PEDIDO DE DESCULPAS" É SUFICIENTE PARA FAZER ESQUECER UMA DAS MUITAS "PONTAS DE ICEBERGS" - QUANTOS CASOS SEMELHANTES OU PIORES FALTARÃO REVELAR?! - DOS SUPOSTOS "SENHORES DO MUNDO"?!!!
Vejam este documentário que lhes permitirá perceber como funciona a sua "estratégia política" para a América Latina:
[Este é o primeiro de uma série de nove disponíveis no Youtube]
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