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quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Um Embuste Chamado Herman Rosenblat

Como o Revisionismo em Linha não vive apenas dos acontecimentos de 11 de Setembro, recordamos aqui um outro embuste "sobrevivente".

- "Porque é que você contou uma mentira tão grande e durante tanto tempo?"

- "Não foi uma mentira. Foi a minha imaginação."

O QUÊ???!!! Um sobrevivente do Holocausto que utiliza a sua "imaginação" para INVENTAR algo que nunca aconteceu?!!!

Quantas histórias semelhantes a estas terão sido consideradas "provas"?!!
É por isso que existiu a necessidade de punir quem questiona o facto histórico denominado Holocausto! De outra forma, há muito tempo que a VERDADE seria conhecida: o plano da Alemanha Nazi era o de EXPULSÃO dos Judeus do seu espaço territorial. Só assim se explica as inúmeras reuniões de Nazis com emissários Sionistas. Mas isso não interessa à historiografia exterminacionista!


quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

Os Crimes "dos Bons" - Quando os Outros Sobreviventes São Esquecidos


Seria certamente uma excelente prenda de Natal... Caso estivesse traduzido em Português...

Naturalmente que tenho esperança que a tradução se faça. Mas vou esperando bem sentado e o mais confortável possível. Porque nem o livro trata de um "sobrevivente" Judeu ao Holocausto Nazi nem de qualquer outro "sobrevivente" a um ataque "racista ou xenófobo".
Por isso não deverá haver muita pressa em traduzi-lo. O livro chama-se "Um Laço no Bigode de Estaline" [em Inglês, "The Bow on Stalin's Moustache] e fala de
Erika Riemann, uma menina, na altura com 14 anos, que foi prisioneira política nos gulags do Leste da Alemanha devido, literalmente, a uma brincadeira infantil. O crime dela foi ter desenhado um lacinho no bigode de Estaline, cujo retrato estava pendurado no na sala de aula...
Só isso nos leva, realmente, a perceber a verdadeira natureza do período estalinista no comunismo da Europa de Leste depois da II Guerra. Mas, nestes casos, a historiografia perdoa...

Nestes casos, nunca há pressas para denunciar e desmascarar uma das cabeças da besta. A outra, o Capitalismo, anda também por aí. Perfeitamente visível nesta quadra natalícia.

Não é fácil encontrar páginas em Português a Internet sobre o livro e a experiência de Erika.
Mas ainda existem algumas referências.

Sobre este assunto podem ler mais aqui e ficar a saber mais com a leitura desta obra.

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

A Maior Mentira Tem Pés de Barro!



Terão os crentes exterminacionistas argumentos que possam contrariar esta afirmação:


“99% dos testemunhos não podem ser comprovados”!

“Sim, não é verdade. Mas em minha imaginação era verdade.” [Herman Rosenblat]

O especialista judeu para Auschwitz, Robert Jan van Pelt, gostaria de ver destruídas as ainda existentes provas de Auschwitz. Aparentemente a pressão do mundo islâmico, diante do excelente relatório de Germar Rudolf, torna-se maior a cada dia que passa. Van Pelt gostaria de evitar a todo custo tal investigação oficial. Ele declarou isso em entrevista a um jornal canadense – THE STAR, sugerindo a demolição de todas as ruínas de Auschwitz-Birkenau. Somente o prédio do Stammlager deveria ficar em pé, sobre o qual o próprio van Pelt já afirmara em seu livro “Auschwitz: 1270 até hoje”, que lá nunca aconteceu qualquer “gaseamento”.

Robert Jan van Pelt também gostaria que não fosse mais realizado qualquer laudo científico sobre a sede do Holocausto-profissional. E isso, embora o teto das ruínas ainda exista. E este deveria mostrar o “azul cianídrico” e poderíamos mensurar ainda no reboco das paredes os subprodutos das reações com o gás venenoso (cianureto contido no fumigante Zyklon-B). - Podem ler o resto da notícia
aqui.

Surpreendidos? Só pode ficar surpreendido quem nunca viu
O MAIS IMPORTANTE SITE VISUAL DO MUNDO SOBRE O REVISIONISMO DO HOLOCAUSTO DO MUNDO - 9 horas de vídeos que mostram como o holocausto é um mito: uma grande mentira que justifica guerras, militarismo e colonialismo Judaico.

terça-feira, 26 de janeiro de 2010

Os "Libertadores" de Auschwitz (II)



Tal como prometi, vou analisar um pouco melhor esta notícia.

Kazimiera Wasiak, “sobrevivente” Polaca, actualmente com 76 anos, foi enviada para Auschwitz quando tinha 11 anos. Sobreviveu bebendo água e comendo farinha de centeio…

O que ela não explica é como foi possível ter sobrevivido se, segundo “a lenda”, as crianças, os velhos e todos os impossibilitados de trabalhar, eram prontamente levados para as supostas “câmaras de gás”… Mistério!

Leokadia Rowinska, “sobrevivente” Polaca, actualmente com 86 anos, foi enviada para Auschwitz, vinda de Varsóvia, em Agosto de 1944, no terceiro mês de gravidez. Rowinska deu à luz um rapaz a 21 de Janeiro, Chamou-lhe Ireneusz. Mas devido ao seu de grande subnutrição, a rapariga de 20 anos não tinha leite para manter a sobrevivência do bebé. Este morreu apenas com oito dias.
Grávida, dificilmente poderia trabalhar. Segundo “a lenda”, teria ido imediatamente para as câmaras de gás. Mas não foi.

“A criança poderia servir para experiência médicas”, dirão alguns. Mas também não foi isso que aconteceu. Deu à luz e ficou com a criança que, infelizmente, morreu. Mistério!

Stanislaw Przeradzki, “sobrevivente” Polaco, actualmente com 78 anos, foi mandado com 13 anos para Auschwitz, o “campo da morte dos Nazis”, em 1944.
Mais uma criança que deveria ter corpo de adulto, forte e pujante, um trabalhador nato que assim conseguiu também evitar ir para as supostas “câmaras de gás”… Mistério!

Não pretendo duvidar do sofrimento e dos danos sofridos por estas três pessoas. Porém, há coisas que não podem deixar de ser ditas.

Três mistérios. Poderiam ser 30. Ou 300. Todos em comum: as más condições a que foram sujeitos. Facilmente explicáveis porque estavam num campo de concentração e eram considerados “indesejáveis” para o governo Alemão daquela altura. O que estes testemunhos revelam, porém, sem se darem conta, é que com os seus relatos, deitam por terra uma das muitas lendas existentes sobre Auschwitz: que as crianças eram levadas logo para as câmaras de gás porque não podiam trabalhar!

Mais: pela idade da esmagadora maioria dos sobreviventes, pode-se constatar que se fosse verdade ser Auschwitz um “campo da morte”, NENHUM DELES TERIA SOBREVIVIDO!
Mais: para quê forçar “condenados à morte” a uma marcha (também) da morte?! Eles já não estavam num local para morrerem?! Bastaria fuzilá-los, colocá-los nas câmaras de gás ou deixá-los para trás… Tudo isto se torna esquisito e muito misterioso. Porém, não podemos confrontar com estas e com outras dúvidas estes e outros "sobreviventes" porque isso é "duvidar dum facto histórico claramente comprovado"... É "negar" o Holocausto"... É "ofender a memória destes e de todos os que sofreram com o Nazismo"... E o "bla, bla, bla" que todos conhecem.
Fica o mistério até que, um dia, se saiba a verdade. A tal que não tem medo da investigação!

domingo, 24 de janeiro de 2010

Os "Libertadores" de Auschwitz



Esta entrevista irá merecer uma análise mais profunda da nossa parte nos próximos dias. Até lá, gostaria que a lessem e colocassem os vossos comentários.


"(...) A 17 de Janeiro de 1945, 10 dias antes do Exército Vermelho Soviético libertar o campo, os Nazis forçaram cerca de 60,000 prisioneiros a fazerem a conhecida "Marcha da Morte" pelos doze sub-campos de Auschwitz.
"Eu estava demasiado fraca para ir", disse Wasiak. Ela foi uma das cerca de 7,000 pessoas deixadas para morte.
Ela recorda que uma das equipas Soviétivas de reconhecimento entrou no campo um dia ou dois antes do dia 27 de Janeiro, quando a chegada do Exército Vermelho marcou a libertação do campo.
"Eles eram muito rudes e estavam esfomeados", disse ela à AFP num dos encontros regulares de sobreviventes de Auschwitz num centro comunitário comunista emVarsóvia.
"As tropas montaram um cozinha de campanha mesmo em frente ao barracão das nossas crianças. Eles estavam a comer carne de cavalo e nós, como cães, implorando para que eles nos dessem alguma coisa e eles "brincaram" connosco, lançando os ossos para a neve. Nós fomos buscá-los e até os mastigámos", referiu Wasiak, sem conseguir conter as lágrimas."
[leia a notícia na íntegra].

segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

Sobreviventes do Holocausto "Pouco Objectivos e Demasiado Emocionais"


Um comité [Alemão] ‘fita-azul’recentemente formado para combater o anti-semitismo envolveu-se em disputa sobre uma discussão em que se deveria ou não evitar trabalhar com sobreviventes do Holocausto porque eles "não eram objectivos” e, sim, “demasiado emocionais”.

Esta revelação, juntamente com as indicações do Dr. Juliane Wetzel, um académico e membro da comissão governamental, que disse, alegadamente, na reunião que não cederá a “chantagens de lobbys”, causou uma grande turbulência entre os membros do comité. [leia a notícia na íntegra]

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Testemunhos e Libertadores Aliados


Por que haveria de um escritor inventar histórias sobre o Holocausto? Telling Tales: A History of Literary Hoaxes de Melissa Katsoulis explora este canto pouco conhecido e bizarro da literatura do "embuste" e da "fraude". Aqui podem ler mais sobre este assunto.

Esta obra levanta várias questões: se estes testemunhos, credíveis até ao momento em que foram desmascarados, foram motivo de inspiração para uma infindável quantidade de obras literárias e fizeram parte de um pilar para toda a campanha de propaganda da "indústria do Holocausto", quem nos pode garantir que os outros testemunhos são também eles credíveis?!... Ninguém pode naturalmente. Isto não quer dizer que muitos não o sejam. Mas que se possa questionar, interrogar, duvidar, DE TUDO até que toda a investigação forense faça o seu trabalho. Porém, nós sabemos que não é isso que acontece.
O desmascarar destes "testemunhos" tem também ajudado a desmascarar outras figuras que ficaram nos livros de história como grandes "salvadores" do mundo moderno e civiizado (???!!!).

Vamos dar um exemplo: Winston Churchill.

Sabiam que este "salvador aliado" pretendia lançar gás venenoso sobre a Alemanha?

Num memorando de guerra secreto da guerra, Winston Churchill afirmou aos seus assessores que queria "molhar" a Alemanha com gás venenoso. O memorando de Churchill de Julho de 1944 ao seu chefe de gabinete, o General Hastings Ismay, foi publicada na edição de Agosto-Setembro de 1985 da revista American Heritage

"Estou a pensar muito seriamente sobre essa questão do gás venenoso", refere a nota da página 4. O líder da Grã-Bretanha continua: "É absurdo considerar ter que haver moral quanto a este tema, quando todo mundo já o usou [gás] na última guerra sem uma palavra de queixa dos moralistas ou da Igreja. Por outro lado, na última guerra, o bombardeamento de cidades desguarnecidas era considerado proibido. Agora todo mundo faz isso como uma coisa natural. É simplesmente uma questão de moda que se altera da mesma forma que se faz com as saias longas ou curtas para as mulheres. "

A directiva de Churchill declarava sem rodeios: "Eu quero um cálculo feito com sangue frio no que diz respeito às consequências de se usar gás venenoso. (…) Nós podíamos atacar as cidades do Ruhr e muitas outras cidades na Alemanha, de tal maneira que a maioria da população ficaria a necessitar de cuidados médicos constantes. (…) Podem ainda passar várias semanas ou mesmo meses antes de eu ordenar esse ataque à Alemanha com gás venenoso e, se fizermos isso, vamos fazê-lo a cem por cento. Entretanto, quero o assunto estudado a sangue frio por pessoas sensatas e não por um conjunto particular de derrotistas uniformizados que agora pensam uma coisa e a seguir já pensam noutra."

A proposta de Churchill, que significaria violar o Protocolo de Genebra de 1925 que proíbe o uso de gás venenoso, nunca foi aprovada. Os seus assessores militares argumentaram que a guerra com gás faria desviar aviões de guerra aliados da estratégia mais eficaz de bombardeamento da Alemanha, indústrias e cidades. Eles temiam que os ataques com gás não seriam decisivos e a Alemanha, muito provavelmente, iria retaliar com efeito devastador contra a Inglaterra. Churchill queixou-se a um assessor que ele "não estava totalmente convencido com este relatório negativo", mas com relutância, acabou por ceder. "É claro que eu não posso fazer a cabeça contra os padres e contra os guerreiros ao mesmo tempo", reclamou ele em privado.


Podem continuar a ler sobre este assunto aqui.

Em resumo, A VERDADE NÃO TEME A INVESTIGAÇÃO!

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Mais Um Testemunho Falsificado! - QUANTOS MAIS FALTARÁ DESMASCARAR?


Jean Goodwin Messinger, autora de Windsor, descobriu recentemente que o assunto do seu popular romance de não-ficção "Hannah: From Dachau to the Olympics and Beyond", mais propriamente a mulher, não é aquilo que reivindicava ser. Aliás, a mulher sobre a qual falava o livro, também conhecida o como Rose-Marie Pence, é uma fraude.

Messinger referiu que estava transtornada por ter descoberto que Pence tinha inventado a história de "Hannah".

Publicado em 2005, "Hannah" é a história é de uma menina que foi presa num campo de concentração Nazi durante a Segunda Guerra Mundial, que tinha sido salva pelas forças americanas e que, mais tarde, se tinha tornado numa esquiadora Olímpica.

O problema é que nada desta história é verdadeiro, acrescentou Messinger.

A autora já apresentou as suas desculpas pelo seu papel em dar voz a uma autobiografia completamente falsa.
[leia a notícia na íntegra]

quinta-feira, 7 de maio de 2009

A Indústria do 'Holoconto' (III)

"Na minha imaginação, era tudo verdade"...






PORQUE HAVEMOS NÓS DE ACREDITAR NOUTROS TESTEMUNHOS SE ESTES MENTEM DESCARADAMENTE?!
POR ISSO TEMOS O DIREITO DE QUESTIONAR E DUVIDAR DE TODOS ELES ATÉ SER, REALMENTE, COMPROVADO O QUE AFIRMAM!

Volto Segunda-feira. Até lá, um bom fim-de-semana a todos!

terça-feira, 28 de abril de 2009

A Indústria do 'Holoconto' (II)





PORQUE HAVEMOS NÓS DE ACREDITAR NOUTROS TESTEMUNHOS SE ESTES MENTEM DESCARADAMENTE?!

A Indústria do 'Holoconto' (I)



PORQUE HAVEMOS DE ACREDITAR NOUTROS TESTEMUNHOS SE ESTES MENTEM DESCARADAMENTE?!

terça-feira, 4 de novembro de 2008

Afinal, Em Que ficamos?...


John Tamihere, do partido Trabalhista da Nova Zelândia, diz que “já anda doente e farto de ouvir quantos Judeus terão sido gaseados”. O comentário foi considerado, pelo Conselho Judeu, como "doentio" e "profundamente chocante para todos os Judeus”... O Sr. Tamihere respondeu: "O Instituto Weisenthal é o mesmo. Já ando doente e cansado de ouvir quantos Judeus foram gaseados, não porque não esteja revoltado com o facto – porque estou - mas porque eu já sei isso. Quantas vezes mais terei que ouvir o mesmo para que me sinta culpado"? Leia a notícia na íntegra aqui.

Tamihere acredita que existiu, mas está farto de ser bombardeado com o mesmo. Nós (e muitos mais) vamos mais longe e acreditamos que não chegou a existir.


Mentiras atrás de mentiras, contradições atrás de contradições! E como se não bastasse tudo isto, ainda há quem receba medalhas sem as merecer!

Dá para tudo!

quarta-feira, 22 de outubro de 2008

Mais Um Testemunho Falso, Mas Sempre Desculpável…


A mulher que falsificou a sua biografia (que se transformou num ‘best-seller’) em que relatava como tinha sobrevivido ao Holocausto vivendo com os lobos, ganhou uma batalha no tribunal de Massachusetts contra o seu antigo editor. Um juiz decidiu arquivar o processo movido pelo editor Jane Daniel contra Misha Defonseca e os seus escritos fantasmas. Daniel processou Defonseca depois desta ter admitido que tinha inventado a história da sua infância de tortura no seu livro de 1997 "Misha: A Memória dos Anos do Holocausto”. [leia a notícia na íntegra]

segunda-feira, 20 de outubro de 2008

Como Serão os Livros de História no Futuro?...


Quando ouvimos falar de “testemunhos” da Segunda Guerra Mundial, o que nos vem à memória são logo os “Judeus sobreviventes do Holocausto”. Pois bem, aqui está um outro “sobrevivente” com uma outra história para contar

Perante isto e perante o que nos contam sobre a história actual, como serão os livros de história do futuro?...

E por falar em história actual, para compreender melhor o estado actual das "finanças mundiais", aconselho a visita deste local e também deste.

terça-feira, 23 de setembro de 2008

A Mentira Tem Pés de Barro...




Depois de retirar este vídeo daqui e que nos alerta para o estado de escravidão que se avizinha (vejam do lado direito deste vídeo imensas ligações de sites que falam sobre o 11/9), decidi também partilhar mais estes dois vídeos (o primeiro encontrei-o aqui e, infelizmente, só encontrei mais outro no Youtube) e que também procuram denunciar a mentira em que vivemos e, neste caso particular, a que nos foi imposta pela "história dos vencedores" da Segunda Guerra Mundial.






Voltando à primeira notícia (leia-se "mentira") com pés de barro sobre o 11 de Setembro, leiam também isto.

quarta-feira, 10 de setembro de 2008

Testemunhos? Indemnizações? Falemos Disso, Então...


Uma das situações que sempre me fizeram muita confusão foi a credibilidade que certas instituições têm para uma coisa, mas que para outras já deixam de ter.

Ninguém duvida da credibilidade da Cruz Vermelha. Em todos os cenários de guerra, em todos os cenários de calamidade, os dados fornecidos por esta instituição não merecem grandes dúvidas. Porém, como em tudo, existe uma excepção. Ainda ninguém nos explicou porque é que os dados da Cruz Vermelha já não merecem credibilidade quando apontam um número de mortos nos campos de concentração Nazis muito mais baixos do que os da história oficial

Mas falemos também de outros testemunhos. Estes muito mais recentes. Mas que, pelos vistos, não têm credibilidade tal não é o silêncio perante os mesmos…

Mas falemos também de indemnizações. Estas também não merecem muitas reacções porque não são “as do costume”…


[na imagem, podemos ver uma fotografia do Holocausto de Dresden]

quarta-feira, 3 de setembro de 2008

De Mentira em Mentira, Até à Verdade Final…


Até há duas semanas, Eugene Black, um sobrevivente do Holocausto, pensava que as suas duas irmãs tinham morrido em Auschwitz. Foi então que visitou o maior arquivo de guerra da Alemanha, onde descobriu a verdade.

"Quando chegamos a Auschwitz, fui imediatamente separado da minha mãe e das minhas duas irmãs. Cinco minutos mais tarde, fui separado do meu pai. Nunca mais vi qualquer um deles outra vez".

Depois que aceder os arquivos em Bad Arolsen, no centro da Alemanha, Black, que tinha sido deportado para o mais famoso campo Nazi em Maio de 1944, descobriu que as suas irmãs - tal como ele - não tinham sido seleccionadas para morte, mas para as equipas de trabalho escravo. "Depois que 64 anos a acreditar que elas tinham morrido nas câmaras de gás com a minha mãe, estes documentos deixaram-me em choque”. [leia a notícia na íntegra]

segunda-feira, 25 de agosto de 2008

Os Tais Sobreviventes Que Não Explicam Certas Coisas...



Jovens da escola de Bexley têm estado a aprender “em primeira-mão” sobre os horrores do Holocausto com um dos seus sobreviventes. Com efeito, quase 200 estudantes da Escola de Bexleyheath ouviram o testemunho de Gena Turgel, agora com 84 anos, e que sobreviveu a dois dos campos de concentração nazis, em Auschwitz e Belsen. Aos 21 anos de idade, ela foi enviada com a sua mãe para a câmara de gás, disfarçada de casa de banho com chuveiros, em Auschwitz.

Mas em vez do gás mortal ser libertado, saiu água - algo que ela ainda hoje é incapaz de explicar. PORQUE SERÁ?!!!!! [leia a notícia na íntegra]

domingo, 30 de março de 2008

Mentir Com os Lobos: o Pai de Misha Defonseca Auxiliou a Gestapo

O pai de Misha Defonseca, Robert de Wael, vendeu à Gestapo os membros da rede de resistência “Grenadiers”. Um grupo ao qual pertenceu durante um curto período de tempo no início da guerra. Uma traição que lhe permitiu poupar a sua vida e visitar regularmente a sua filha.
Na sua obra falsamente autobiográfica “Sobreviver com os lobos” e no filme do mesmo nome Misha Defonseca relatava ter conseguido reencontrar os seus “parentes judeus” percorrendo sozinha as montanhas da Europa de Leste. Leia mais sobre este assunto aqui e aqui.

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2008

Judeus Que Sobreviveram Aos Tempos de Guerra em Berlim

Klaus Zwilsky, de 74 anos, de Calvert County, Md., é um sobrevivente do Holocausto. No entanto, a sua história é bastante particular entre os outros Judeus que passaram pelos horrores da Alemanha Nazi. Ele não foi enviado para um campo de concentração, nem passou a Segunda Guerra Mundial escondido na casa de algum não-Judeu mais simpático. Em vez disso, Zwilsky sobreviveu num hospital Judeu em Berlim, com o conhecimento e consentimento do governo Nazi... Devido ao facto do pai de Zwilsky ser farmacêutico foi-lhes permitido ficarem no hospital em boas condições. Recebiam água potável, tinham aquecimento e electricidade e eram tratados de forma especial pelos soldados. [leia a notícia na íntegra]