Esta entrevista irá merecer uma análise mais profunda da nossa parte nos próximos dias. Até lá, gostaria que a lessem e colocassem os vossos comentários.
"(...) A 17 de Janeiro de 1945, 10 dias antes do Exército Vermelho Soviético libertar o campo, os Nazis forçaram cerca de 60,000 prisioneiros a fazerem a conhecida "Marcha da Morte" pelos doze sub-campos de Auschwitz.
"Eu estava demasiado fraca para ir", disse Wasiak. Ela foi uma das cerca de 7,000 pessoas deixadas para morte.
Ela recorda que uma das equipas Soviétivas de reconhecimento entrou no campo um dia ou dois antes do dia 27 de Janeiro, quando a chegada do Exército Vermelho marcou a libertação do campo.
"Eles eram muito rudes e estavam esfomeados", disse ela à AFP num dos encontros regulares de sobreviventes de Auschwitz num centro comunitário comunista emVarsóvia.
"As tropas montaram um cozinha de campanha mesmo em frente ao barracão das nossas crianças. Eles estavam a comer carne de cavalo e nós, como cães, implorando para que eles nos dessem alguma coisa e eles "brincaram" connosco, lançando os ossos para a neve. Nós fomos buscá-los e até os mastigámos", referiu Wasiak, sem conseguir conter as lágrimas." [leia a notícia na íntegra].
1 comentários:
dia 27/1... dia da Mentira!
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