quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

A Libertação Mentirosa



Todos os dias, nos mais variados parâmetros que os média nos podem apresentar, somos obrigados a recordar o Holocausto durante a Segunda Guerra Mundial.
É suposto transportar connosco um sentimento de culpa para com estas pessoas que passaram a ser vistas como as únicas vítimas da sociedade.
Por outro lado, ouvimos falar muito pouco dos Polacos, dos Russos ou mesmo dos Ciganos, que sofreram tanto ou ainda mais que eles devido a uma mentira que insiste em arder nos corações do resto da humanidade.

Naturalmente, aconteceram coisas horríveis durante a guerra, mas é ainda mais horrível permitir que a mentira seja usada para promover a culpa, o mau entendimento, a chantagem ou ainda para causar mais mal. Mais tarde ou mais cedo, haverá uma confrontação mundial que faça denunciar estas mentiras já sem qualquer medo.

O facto é que o Holocausto se resume ao dinheiro, à legitimação de Israel e à total negação da existência de uma intenção ou acção negativa do povo Judaico.

Os Judeus sentem-se ultrajados quando é mencionado que muitos Ciganos e Russos sofreram o mesmo destino que eles porque comparar um ‘sub-humano’ a um Judeus é algo inconcebível.
As escrituras Judaicas afirmam que a vida de um Judeu é a coisa mais preciosa para Deus e que a vida de um não-Judeu (ou ‘goy‘) não tem qualquer valor.

Morreram muitos Judeus, mas de forma alguma os seis milhões que são aclamados (o Relatório do Total de Mortes Oficiais da Cruz Vermelha aponta para 271 201 mortos).
O historiador David Irving (entre muitos outros) mostraram que não existiram quaisquer câmaras de gás para fins homicidas nos campos de concentração. Era impossível para os Alemães gasearem e depois queimarem 12000 Judeus todos os dias. Teriam que existir, igualmente, restos de ossos ou cinzas com resíduos de cianeto. Nada disto foi encontrado. Até mesmo o Memorial de Auschwitz que afirmava que tinham morrido 6 milhões, diz agora que foram, afinal, pouco mais de um milhão.

Não está em causa que um milhão ainda são muitas pessoas. Porém, não podemos esquecer o grau de sofrimento que eles tiveram e o tratamento que receberam por parte dos Nazis. Assim como não podemos esqueceram que foram os banqueiros Judeus que financiaram os Nazis e que os Sionistas pressionaram as nações ocidentais para não deixarem sair os Judeus da Alemanha antes dos começo da guerra.

Por razões políticas e económicas perversas, os Sionistas não desejavam que os Judeus fossem para nações livres e tinham como pensamento único o objectivo de declararem a Palestina um território Judaico.

Há muitas pessoas que defendem que todas as principais e maiores guerras ocorridas nos últimos séculos foram instigados e fundadas pelos banqueiros internacionais Sionistas.

Vamos analisar melhor: primeiro instigam a guerra. Depois, durante a guerra, emprestam grandes quantidades de dinheiro que originam altos juros, beneficiando posteriormente o seu poder bélico. Depois da guerra, compram propriedades e indústrias “ao preço da chuva” às nações derrotadas.

Os Sionistas controlam as economias, os governos, os acordos/conflitos entre as maiores nações. Eles controlam a economia diária, a inflação e a deflação. Eles envolveram-se numa guerra económica para a criação da Grande Depressão nos EUA, com a qual obtiveram grandes quantidades de propriedades e negócios, executando a dívida de hipotecas.

Temos que perceber que nada neste mundo “acontece por acaso”, especialmente no que diz respeito a acontecimentos globais. Tudo tem uma razão por detrás. Existem forças que controlam tudo aquilo que acontece neste mundo, existindo um “governo sombra” bem escondido.

Dizem-nos que não podemos esquecer o Holocausto e menosprezamos todos os outros genocídios que ocorreram contra outros grupos. O mundo esquece facilmente os 20 milhões de Russos mortos durante a Segunda Guerra Mundial ou as atrocidades cometidas pelas forças Aliadas. Os Americanos utilizaram não uma, mas duas bombas nucleares contra populações civis.
Por que é que o que acontece com estes outros grupos parece não ter qualquer importância?

Porque para obter a resposta… nós precisamos de olhar apenas para a propaganda Judaica e para os dogmas das escrituras: a vida de um Judeu interessa, só um Judeu é um ser humano; os não-Judeus não interessam, as suas vidas não têm qualquer importância.

Os média são controlados pelos Sionistas, e porque a maioria deles são Judeus, investiram grandemente na sua própria história. Contrariar as mentiras do Holocausto é ilegal em alguns países e lá aparece o rótulo do “anti-Semitismo”.

Os Nazis autorizaram que saísse da Alemanha um navio carregado de Judeus para verificarem se algum outro país estaria disposto a receber aqueles Judeus. Mas todos os países, inclusivamente os EUA, recusaram autorizar os refugiados a desembarcarem. Devido a esta política universal Sionista em aceitar Judeus (devido ao seu desejo de aclamar Israel como a pátria dos Judeus), muitos deles foram sacrificados. O navio carregado de Judeus foi obrigado a regressar, como se estivéssemos perante um autêntico sacrifício.

Se quiserem uma prova de que estamos certos basta observar a reacção dos Judeus perante tudo o que é afirmado neste vídeo. Como estamos perante uma mentira e um embuste, eles procuram negar tudo e descredibilizar quem tenta fazer qualquer investigação sobre o assunto. Desta forma, através de todas as negações e encobrimentos que eles procuram criar, eles próprios estão a dar-nos a prova de que tudo não passa de um embuste.

A VERDADE NÃO TEME A INVESTIGAÇÃO!

2 comentários:

Anónimo disse...

O palhaço Peres
http://ultimosegundo.ig.com.br/mundo/2010/01/27/peres+adverte+sobre+perigo+de+segunda+shoa+em+israel+9378407.html
http://www.estadao.com.br/noticias/vidae,ganhador-do-nobel-acusa-pio-xii-e-pede-prisao-de-ahmadinejad,502377,0.htm

Anónimo disse...

http://ultimosegundo.ig.com.br/mundo/2010/01/27/peres+adverte+sobre+perigo+de+segunda+shoa+em+israel+9378407.html