terça-feira, 28 de setembro de 2010

Norman Finkelstein - A Indústria do Holocausto

Retirado (pelo Stefano) do livro "A Indústria do Holocausto" de Norman Finkelstein


" (…) Na verdade, o único que realmente nega o Holocausto é Bernard Lewis. Uma corte francesa até condenou Lewis por negar o genocídio. Mas Lewis negou o genocídio turco dos armênios durante a Primeira Guerra Mundial, não o genocídio nazista dos judeus, e Lewis é pró-Israel.

Por conseqüência, este exemplo de negação do Holocausto não suscitou fúria nos Estados Unidos. A Turquia é aliada dos israelenses. Mencionar o genocídio armênio é, portanto, um tabu. Elie Wiesel e o rabino Arthur Hertzberg, assim como o AJC e o Yad Vashem, se retiraram de uma conferência internacional em Tel Aviv sobre genocídio porque os patrocinadores acadêmicos, contra as advertências do governo israelense, incluíram sessões sobre o caso armênio. Wiesel também quis, unilateralmente, abortar a conferência e, segundo Yehuda Bauer, fez um lobby pessoal para que outros não comparecessem. Agindo sob ordens de Israel, o US Holocaust Council (Conselho do Holocausto dos EUA) praticamente eliminou a menção aos armênios do Museu Memorial do Holocausto de Washington, e os lobistas judeus no Congresso impediram um dia de lembrança ao genocídio armênio.

Questionar o testemunho de um sobrevivente, denunciar o papel dos
colaboradores judeus, sugerir que os alemães sofreram durante o bombardeio deDresden ou que todos os países além da Alemanha cometeram crimes na Segunda Guerra Mundial — é tudo evidência, segundo Lipstadt, da negação do Holocausto. E sugerir que Wiesel se aproveitou da indústria do Holocausto, ou mesmo questioná-lo, também é negar o Holocausto.

Lipstadt diz que as formas mais “insidiosas” de negação do Holocausto são as “equivalências imorais”: ou seja, a negação da singularidade do Holocausto.
Este argumento tem implicações intrigantes. Daniel Goldhagen argumenta que as ações dos sérvios em Kosovo “diferem, em sua essência, daquelas da Alemanha nazista apenas em escala”. Isto faria de Goldhagen “em essência” um dos quenegam o Holocausto. O fato é que, do ponto de vista político, os comentaristas israelenses compararam as ações da Sérvia em Kosovo com as dos israelenses em 1948 contra os palestinos.59 Pela avaliação de Goldhagen, então, Israel cometeu um Holocausto. Nem um só palestino jamais reivindicou isso.

"Dia Anual de Lembrança do Holocausto é um evento nacional. Todos os 50 estados patrocinam comemorações, com freqüência nas câmaras legislativas estaduais. A Association of Holocaust Organization (Associação das Organizações do Holocausto) relaciona mais de 100 instituições ligadas ao Holocausto nos Estados Unidos. Sete grandes museus do Holocausto se espalham pela paisagem americana. A peça central deste exercício de memória é o Museu Memorial do Holocausto dos Estados Unidos em Washington.

A primeira pergunta é por que existe até um Museu do Holocausto fundado pelo governo federal na capital do país? Sua presença no Washington Mall é incongruente com a ausência de um museu aos crimes no curso da história americana. Imagine os protestos de acusação de hipocrisia aqui se a Alemanha construísse um museu nacional em Berlim para relembrar, não o genocídio nazista, mas a escravidão americana ou o extermínio dos índios americanos.

O planejador do Museu do Holocausto escreveu: “Ele tenta meticulosamente evitar qualquer tentativa de doutrinação, a partir da manipulação de impressões ou emoções.” De sua concepção a sua conclusão, no entanto, o museu se atolou na política.
No início da campanha de reeleição, Jimmy Carter iniciou o projeto para
agradar os contribuintes e eleitores judeus, irritados com o reconhecimento, pelo presidente, dos “direitos legítimos” dos palestinos. O diretor da Conference of Presidents of Major American Jewish Organizations, rabino Alexander Schindler, deplorou o reconhecimento de Carter dos direitos humanos palestinos como uma iniciativa “chocante”. Carter anunciou os planos para o museu durante a visita do
primeiro-ministro Menachem Begin a Washington e em meio a uma quente batalha no Congresso sobre a proposta do governo de venda de armas para a Arábia Saudita.

Outras implicações políticas também nasceram com o museu. Ele calou as bases cristãs do anti-semitismo europeu de modo a não ofender um poderoso eleitorado. Ele minimizou as cotas discriminatórias americanas de imigração antes da guerra, exagerou o papel dos americanos na libertação dos campos de concentração e silenciou sobre o maciço recrutamento de criminosos nazistas pelos EUA no final da guerra.
A mensagem que cobre com um arco o Museu é que “nós” sequer podemos entender, abandonados ao confinamento, tais maldades. O Holocausto “macula as sementes do ethos americano”, observa Michael Berembaum no livro que acompanha o museu.
“Vemos em (sua) execução uma violação de todos os valores americanos essenciais.” O Museu do Holocausto sinaliza a lição sionista de que Israel foi “a resposta apropriada ao nazismo” com as cenas finais de sobreviventes judeus lutando para entrar na Palestina.

A politização começa mesmo antes que alguém cruze a entrada do museu. Ele está situado na Raoul Wallenberg Place. Wallenberg, um diplomata sueco, é homenageado porque resgatou milhares de judeus e acabou numa prisão soviética. Seu colega sueco, conde Folke Bernadotte, não é honrado porque, embora ele também tenha resgatado milhares de judeus, o ex-primeiro-ministro israelense Yitzak Shamir ordenou seu assassinato por ser igualmente “pro-árabe”.

A charada política do Museu do Holocausto, no entanto, é que devia ser
lembrada. Teriam sido os judeus as únicas vítimas do Holocausto, ou outros que também morreram na perseguição nazista deveriam entrar como vítimas?

Durante os estágios de planejamento do museu, Elie Wiesel (com Yehuda Bauer do Yad Vashem) comandou a ofensiva para homenagear apenas os judeus. Aclamado como “especialista incontestável do período do Holocausto”, Wiesel argumentou com tenacidade a favor da proeminência dos judeus como vítimas. “Como sempre, eles começam pelos judeus”, sublinhou. “Como sempre, eles não param nos judeus.” Mesmo não tendo sido os judeus mas os comunistas as primeiras vítimas
políticas, não os judeus, mas os deficientes físicos e mentais as primeiras vítimas do genocídio nazista. Justificar a não inserção do genocídio cigano foi o principal desafio do Museu do Holocausto. Os nazistas mataram quase meio milhão de ciganos com perdas proporcionais iguais ao do genocídio judeu. Escritores do Holocausto como Yehuda Bauer sustentaram que os ciganos não foram vítimas do mesmo genocídio furioso dos judeus. Historiadores respeitados do Holocausto como Henry Friedlander e Raul Hilberg, no entanto, afirmam o contrário.

Múltiplas razões estiveram por trás da marginalização por parte do museu genocídio cigano.
Primeiro: não se pode comparar a perda de ciganos com a vida judaica. Ridicularizando o apelo por uma representação dos ciganos no US Holocaust Memorial Council (Conselho Americano do Memorial do Holocausto) como “lunático”, o diretor-executivo, rabino Seymour Siegel, duvidou até da “existência” deles como povo: “Deve haver algum reconhecimento ou conhecimento do povo cigano (...) se é que isso existe.” Ele admitiu, no entanto, ter “havido algum sofrimento sob os nazistas”. Edward Linenthal lembra as “profundas suspeitas” dos representantes ciganos do conselho, “abastecidas pela clara evidência de que alguns membros do conselho sentiram a participação deles no museu da mesma forma como uma família lida com os indesejáveis, embaraçando os parentes”.
Segundo: reconhecer o genocídio cigano significava a perda de uma marca exclusiva dos judeus no Holocausto, com uma considerável perda do “capital moral” judaico.
Terceiro: se os nazistas perseguiram tanto ciganos quanto judeus, ficava insustentável o dogma de que O Holocausto marcou o clímax do ódio não-judeus estimulou o genocídio judaico, não teria ela igualmente incitado o genocídio cigano? Na exposição permanente do museu, as vítimas não-judaicas do nazismo recebem apenas um tostão de reconhecimento."

Não se esqueçam que Norman Finkelstein vai estar em Lisboa, no dia 29 de Setembro às 18h30 no Auditório da Escola Secundário Luís de Camões para uma conferência com o título “The repercussions of Israel’s Cast Lead Operation for the future of its occupation of the Palestinian territories".

Também no Porto, dia 30 de Setembro às 18h00 na Cooperativa Árvore: uma conferência com o título “The repercussions of Israel’s Cast Lead Operation for the future of its occupation of the Palestinian territories".

Finalmente, no Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra, dia 1 de Outubro às 11h00: uma conferência com o título “Mythsand Realities of the Israel-Palestinian conflict”.



Propaganda de Guerra ou Realidade?

Com a cortesia do Stefano, que nos enviou este vídeo.

André Zucca tirou fotografias para a Alemanha durante a ocupação Nazi da França. Essas fotografias mostram uma realidade "cor-de-rosa" de uma Paris da Segunda Guerra Mundial nada parecida com aquela que os livros de História nos pretendem mostrar. Não existem cruzes amarelas nas roupas dos Judeus e a vida dos cidadãos decorre normalmente e com uma calma espectacular. Isso irritou muita gente que logo se colocaram em bicos dos pés a exigir o fim da exposição. "Propaganda de guerra", gritaram logo! Uma coisa é certa, meus amigos, de propaganda de guerra percebem eles MUITO BEM!

Também achei curioso e interessante estes dois comentários:

"Comparem estas fotografias com a Paris actual. Paris com os Nazis era uma cidade livre. Uma cidade de Europeus, sem a pressão dos Afroasiáticos. A Paris actual é uma cidade onde os Europeus são reprimidos e aterrorizados pelos Afroasiáticos.
A resistência apenas existiu por parte dos Judeus que eram os Afroasiáticos da altura, ou seja, os inimigos do povo europeu."

"Os franceses renderam-se passado apenas 5 semanas porque pensaram que o NAcional Socialismo era uma boa ideia. Não exitiu realmente uma resistÊncia. O que nos é dito hoje são apenas mentiras."

Fica ao vosso critério os comentários ao vídeo e a estas opiniões.


O Problema Não é o Irão!

Com o agradecimento ao Stefano e da partilha com o Vessas.


Documentário fundamental para entender a actual questão nuclear do Irão!
O Irão é uma ameaça aos EUA e seus aliados?

Quando o Irão foi colocado pelo Governo Bush no "Eixo do Mal", a grande maioria da população iraniana, que até então era pró-Estados Unidos ficou indignada, a mesma população, que após o 11 de Setembro, fez vigília em respeito às vítimas dos ataques.

Por que essa obstinação dos EUA em querer abrir um novo fronte?

Será que é por causa do Programa de Energia Nuclear do Irão (comprovado ser para fins pacíficos pelos técnicos da Agência Internacional de Energia Atómica), ou será porque o país é a terceira maior reserva de petróleo no mundo, ficando atrás somente da Arábia Saudita e o Iraque, ambos controlados por governos fantoches dos EUA? Por que todos os países tem direito de explorar energia nuclear, menos o Irão?

Por que o Irão, que sempre respeitou o Acordo de Não-Proliferação de Armas Nucleares, é alvo da Mídia Tradicional, enquanto países como a Índia, o Paquistão e Israel, que tem apoio dos EUA para programas nucleares, só que para fins bélicos, não nem sequer citados por ela? Israel, por exemplo, ofereceu-se e, vender ogivas para o ex-governo do Apartheid na África do Sul.

E finalmente, por que os EUA, o país que mais desrespeita esse acordo, pode exigir alguma coisa?

Um acirramento nas relações entre os conservadores americanos e os conservadores iranianos só irá fortalecê-los mais diante desse panorama violento. Quem perde são os povos e a democracia de todo o mundo.
















sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Ataques de 11/9 - Uma Grande Mentira Cada Vez Mais Difícil de Manter

O presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, declarou nesta quinta-feira (23) que “a maioria das pessoas concordam” que os ataques de 11 de Setembro de 2001 foram planejados por “segmentos do governo norte-americano”.

Em discurso na Assembleia Geral da ONU, o presidente iraniano lembrou os inúmeros registros em vídeo dos ataques que derrubaram as Torres Gêmeas do World Trade Center, em Nova York, e atingiram o Pentágono.

“Quase todos os governos e figuras proeminentes condenaram fortemente o incidente”, prosseguiu. “Mas então a máquina de propaganda veio com força total. Ficou implícito que todo o mundo estava exposto a um enorme perigo, ou seja, o terrorismo, e que a única maneira de salvar o mundo seria enviar forças militares para o Afeganistão”.

“Fala-se em três mil mortos no 11 de Setembro, pelos quais todos nós estamos tristes. Ainda assim, até agora, centenas de milhares de pessoas foram assassinadas no Afeganistão e no Iraque, milhões ficaram feridas ou se tornaram refugiadas, e o conflito ainda está acontecendo e se expandindo”, acrescentou Ahmadinejad. [leia a notícia na íntegra]

Como temos referido nos 'posts' mais recentes, a questão em si (neste caso, os ataques de 11/9) nunca é analisada pelos paladinos da justiça e vulgarmente conhecidos como "polícias do mundo" (os tais que ajudaram a escrever a "história dos vencedores") ou pelos seus "tentaculares" sionistas quando são confrontados com o seu envolvimento nos mesmos. Em vez disso, e como sempre, atiram-se os rótulos do costume. O mais curioso é que esses rótulos ("racistas", "xenófobos", "portadores do ódio" - o "anti-semita" é muito particular...) nunca se aplicam a eles, mesmo quando existem tantos casos em que tal acontece. Podem ver como neste acontecimento igualmente de 2001, se nos resumir-mos aos comentários dos jornalistas, em nenhuma parte encontramos a definição de "actos declaradamente racistas contra brancos"... Claro que ao salientar essa ausência smo nós os acusados de "racistas e xenófobos"... É absolutamente de loucos!

Mas nós aqui queremos ir mais longe. Queremos cortar com todo tipo de censura à liberdade de expressão e informação, mesmo no que diz respeito ao temas mais sensíveis e fracturantes da nossa sociedade. E obrigar os leitores a PENSAREM PELA SUA CABEÇA.

Como tal, gostaríamos que vissem (mais uma vez) estes dois documentários.

No primeiro, chamamos a particular importância para o epílogo (por volta da 1h14m) - um resumo claro e perfeitamente explicativo de como o ataque ao Pentágono foi também UMA GRANDE MENTIRA E UM TRABALHO INTERNO.





NATIONAL SECURITY ALERT - SENSITIVE INFORMATION from Citizen Investigation Team on Vimeo.


O segundo vídeo "é um clássico", mas nunca é demais revê-lo. Não me esqueço da raiva de um certo comentador político português que deu, na altura, saltos histéricos por a televisão estatal transmitir "documentários sensacionalistas", "simples teorias da conspiração sem qualquer credibilidade". O tal comentador (NATURALMENTE!) não disse onde estava o sencionalismo nem quais eram as teorias da conspiração. Nem disse que parte não tinha credibilidade. Não disse nada! Como de costume, limitou-se a desviar a atenção para a essência da questão. Porque ele também tinha o tal poder, o tal espaço que os seus patrões lhe davam para falar. Tinha o poder de falar e não ser questionado, porque os patrões dos outros jornalistas que o cercavam eram os mesmos que elaboraram aquela estação televisiva... Os mesmos que legislam e aprovam leis no Parlamento, os mesmos... Sempre os mesmo...


[Este é apenas o primeiro vídeo, os restantes podem ser retirados do Youtube]






Agora, também (a nossa) pergunta do costume: DO QUE É QUE ELES TÊM MEDO???!!!

Agora, também (a nossa) frase do costume: A VERDADE NÃO TEME A INVESTIGAÇÃO!!!

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Norman Finkelstein em Portugal

Terá lugar em Portugal uma série de conferências pelo Professor Norman Finkelstein, activista e estudioso internacionalmente conhecido do conflito israelo-palestiniano.


O programa de conferências:

Em Lisboa, dia 29 de Setembro às 18h30 no Auditório da Escola Secundária Luís de Camões: uma conferência com o título “The repercussions of Israel’s Cast Lead Operation for the future of its occupation of the Palestinian territories".

No Porto, dia 30 de Setembro às 18h00 na Cooperativa Árvore: uma conferência com o título “The repercussions of Israel’s Cast Lead Operation for the future of its occupation of the Palestinian territories".

No Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra, dia 1 de Outubro às 11h00: uma conferência com o título “Myths
and Realities of the Israel-Palestinian conflict”.

Como promotores do conjunto de conferências temos a Comissão Nacional de Apoio ao Tribunal Russell para a Palestina, o Centro de Estudos Sociais, o Grupo de Acção Palestina, o Sindicato dos Professores da Grande Lisboa, o Sindicato dos Professores do Norte e a Fundação Mário Soares e a Cooperativa Árvore.


Uma nota biográfica sobre Norman Finkelstein:

Internacionalmente conhecido, Norman Finkelsten é um estudioso de temas que dizem respeito ao Sionismo, a Palestina e a ocupação israelita dos territórios palestinianos. É autor de vários artigos e livros com muito interesse nesse campo e é conferencista activo a favor dos direitos políticos e humanos do povo palestiniano e contra a ocupação israelita.
Judeu americano, filho de sobreviventes do Holocausto, Finkelstein aplica um humanismo universalista radical e consistente à sua crítica da ocupação israelita.
A sua crítica implacável da ocupação e dos seus apologistas tem-lhe custado muito, tendo a recusa da DePaul University em conceder-lhe tenure sido o resultado de intervenções sem precedentes e pressões notórias de lobbyistas sionistas (nomeadamente Alan Dershowitz).

A vida e o trabalho do Finkelstein foram objecto de um documentário recente com o título “American Radical”.





O seu livro mais recente, This Time We Went Too Far: Truth and Consequences of the Gaza Invasion (OR Books, New York, 2010) é uma análise crítica do massacre perpetrado por Israel em Gaza de Dezembro 2008-Janeiro 2009 com a Operação Chumbo Fundido. O seu livro The Holocaust Industry (A Indústria do Holocausto, traduzido para o português no Brasil pela editora Record, 2001) analisa criticamente as várias formas de aproveitamento oportunista da realidade do Holocausto pelo Estado de Israel e os seus apologistas para encobrir os crimes cometidos pela ocupação aos palestinianos.

Para mais, podem ver o seu website.


Bibliografia seleccionada:

* Image and Reality of the Israel-Palestine Conflict, Verso, 1995, 2001, 2003.
* The Rise and Fall of Palestine: A Personal Account of the Intifada Years. Minneapolis: U of Minnesota P, 1996.
* “Whither the `peace process'?”, New Left Review, 218, July-August (1996).
* A Nation on Trial: The Goldhagen Thesis and Historical Truth (com Ruth Bettina Birn) Henry Holt and Co., 1998.
* The Holocaust Industry: Reflections on the Exploitation of Jewish Suffering, Verso, 2000; 2001; 2003.
* Beyond Chutzpah: On the Misuse of Anti-Semitism and the Abuse of History. U of California P, 2005.
* “Disinformation and the Palestine Question: The Not-So-Strange Case of Joan Peter's From Time Immemorial” in Blaming the Victims: Spurious Scholarship and the Palestinian Question. Ed. Edward W. Said e Christopher Hitchens. Verso Press, 1988.
* This Time We Went Too Far: Truth and Consequences of the Gaza Invasion, OR Books, New York, 2010.

Sempre Contra a Censura Porque a Verdade Não Teme a Investigação!

A perseguição ao Revisionismo Histórico e aos revisionistas em particular nunca foi nada que nos surpreendesse. Afinal, a "história dos vencedores" ou a "visão dos 'bons'" tinha (e tem) que se manter a todo o custo. Apesar de todas as VITÓRIAS DO REVISIONISMO a que temos assistido, a censura permanece, cada vez mais violenta, cínica, e hipócrita. E as coisas tendem a piorar. Especialmente quando mostramos que por Revisionismo (pelo menos neste blogue), entendemos tudo aquilo que merece ser analisado, discutido, investigado, sem qualquer tabu. Ou seja, não nos limitamos a falar do Revisionismo do Holocausto, como também de tudo aquilo que alguns insistem em manter obscuro, censurado ou simplesmente confuso.

É evidente que se nos limitássemos a falar de descobertas novas, de livros novos ou abordagens novas, poucos se importariam connosco. Éramos mais uns "simples curiosos"... Mas nós não somos assim! E incomodamos. Por isso nos procuram contrariar constantemente. Porém, essa "contrariedade" não é feita com argumentos. É feita com censura, com multas e penas de prisão! Muitas vezes até com a ridicularização e saneamento das pessoas e das suas ideias! Apenas e só porque eles têm poder para isso. Não porque tenham algum tipo de argumento. Eles sabem que não precisam...

Vejam este exemplo. Se alguém pretender contrariar este artigo, basta pegar na sua origem. Vão dizer que não tem credibilidade, que são "palavras e frases de simples ódio", um artigo "racista e anti-semita", etc. Porém, não discutem ponto por ponto o que lá vem! Porém, não mostram que o artigo apresenta mentiras! Não precisam! Têm poder! Têm os "amigos" que legislam em seu favor! Têm os "amigos" que controlam os restantes mídia! Basta-lhes meia dúzia de rótulos e já está!

Vejam mais este exemplo: escrever que "80% dos barcos que transportavam escravos pertenciam a Judeus" irá ser sempre considerado uma revelação "anti-semita", mesmo que corresponda à verdade!

E quando não são os artigos sobre os mais diversos assuntos mal esclarecidos, são as próprias pessoas que, como "damas imaculadas", não podem ser tocadas e incomodadas, façam o que fizerem, digam o que disserem. A mentira e o embuste passam a ser a "verdade histórica", por "os outros" é que eram os maus!

Tudo ou quase tudo é considerado "anti-semitismo", o maior barco ou a maior caixa do mundo no que diz respeito à violação da liberdade de expressão e informação. Do que alguns se esqueceram é que os barcos também se afundam e as caixas podem ter um fundo frágil... Tal como os castelos de cartas que, com um simples sopro, caiem!


Documentário "Good Food"

No documentário “Good Food” [“Boa Comida”] , Melissa Young e Mark Dworkin não oferecem unicamente a visão de somente mais alguns factos sobre as nossas fontes alimentares, Em vez disso, compartilham um retrato íntimo emotivo, talvez mesmo um movimento espiritual que floresce nos Estados Unidos à procura de fortes e interiores ligações em redor de uma necessidade humana fundamental: a comida. Recomendo que vejam este documentário e compartilhe a sua mensagem. [leia a notícia na íntegra]

Podem saber mais sobre este documentário aqui.


terça-feira, 21 de setembro de 2010

Google Exclui Blogs Contra a Nova Ordem Mundial

[Retirado daqui]

A empresa Google, como todos sabem, é parceira da Nova Ordem Mundial. E não precisa ser nenhum expert em conspiração pra saber disso. Basta saber que ela foi a segunda maior financiadora da campanha do presidente Obama (a.k.a Barry Soetoro), com uma doação vultuosa de 803,436US$ (isso, oitocentos e três mil dólares), além, é claro, de bloquear blogs contra a Nova Ordem Mundial.

Recebi um aviso para retirar meu site do sistema blogger.com antes que eles me bloqueassem. E o fiz a tempo. Hoje infelizmente tenho que pagar por um plano de hospedagem, que utilizo na revenda, está saindo pra mim por R$ 11,00 por mês, tenho espaço e banda suficientes para atingir meu público alvo: você. Porém tenho uma despesa por isso.

Passei a utilizar a plataforma do WordPress (descobrir uma maravilha do mundo moderno), muito mais fácil, rápida, lógica e discreta.

O Libertário. org mantém uma política de não fazer propagandas no site. Não temos adsense, ou qualquer outra ferramenta de monetização, tudo isto para proteger a mim e aos meus leitores da famosa Justiça Brasileira.

Bom, a questão é a seguinte, outros blogs Contra a Nova Ordem Mundial estão sendo deliberadamente bloqueados pela Google sem qualquer aviso anterior. O proprietário tenta acessar a conta mais não consegue, recebe uma notícia de que o conteúdo de seu site tem características de SPAM.

Os blogs que sofreram a CENSURA do Google foram:

http://informacaoincorrecta.blogspot.com/;

http://r-virtual.blogspot.com;

http://bloglimitefinal.blogspot.com/;

http://desperta-portugal.blogspot.com/.

Que nenhum outro parceiro passe a fazer parte desta lista.

Aconselho a todos Contra a Nova Ordem Mundial que deixem de utilizar a plataforma blogger imediatamente em razão do risco que há em ter todo seu trabalho perdido nas mãos dos inimigos.

Se precisarem de ajuda para sair da blogger, entre em contato, irei lhes mostrar o caminho das pedras.

Outros blogs Contra a Nova Ordem Mundial, apareçam, apareçam.


O Revisionismo em Linha está consciente de que, mais tarde ou mais cedo, este será o mesmo destino reservado a nós... Não pode haver ilusões. No entanto, iremos lutar até ao fim, porque A VERDADE NÃO TEME A INVESTIGAÇÃO!

E se alguns argumentam ter 6 milhões de motivos para libertarem o seu ódio, nós também temos 6 milhões de razões para restabelecer a VERDADE HISTÓRICA!

Afinal, do que é que eles têm medo???!!!

Da revelação, cada vez maior, deste EMBUSTE?...


NATIONAL SECURITY ALERT - SENSITIVE INFORMATION from Citizen Investigation Team on Vimeo.




[Para lerem mais sobre uma das causas para a cada vez maior censura à liberdade de expressão na Internet, podem ler isto. ISTO É UMA DAS MUITAS COISAS QUE ALGUNS QUEREM MANTER ESCONDIDO DA OPINIÃO PÚBLICA! É POR ISSO QUE NOS QUEREM SILENCIAR! PORQUE NÓS DIVULGAMOS AS SUA MENTIRAS E OS SEUS EMBUSTES!!!]

Chomsky e as 10 Estratégias de Manipulação Midiática

[Retirado daqui]


Avram Noam Chomsky é um cientista, linguista e ativista político americano. Seu trabalho no campo de linguagens formais é impressionante e muitos de nós que estudamos linguagens formais deve se lembrar de sua classificação de linguagens formais.

A matéria abaixo foi retirado do site http://www.institutojoaogoulart.org.br/ e resume as idéias de chomsky a respeito do uso da mídia para manipulação do povo.

O lingüista estadunidense Noam Chomsky elaborou a lista das “10 estratégias de manipulação” através da mídia:

1- A ESTRATÉGIA DA DISTRAÇÃO.

O elemento primordial do controle social é a estratégia da distração que consiste em desviar a atenção do público dos problemas importantes e das mudanças decididas pelas elites políticas e econômicas, mediante a técnica do dilúvio ou inundações de contínuas distrações e de informações insignificantes. A estratégia da distração é igualmente indispensável para impedir ao público de interessar-se pelos conhecimentos essenciais, na área da ciência, da economia, da psicologia, da neurobiologia e da cibernética. “Manter a atenção do público distraída, longe dos verdadeiros problemas sociais, cativada por temas sem importância real. Manter o público ocupado, ocupado, ocupado, sem nenhum tempo para pensar; de volta à granja como os outros animais (citação do texto ‘Armas silenciosas para guerras tranqüilas’)”.


2- CRIAR PROBLEMAS, DEPOIS OFERECER SOLUÇÕES.

Este método também é chamado “problema-reação-solução”. Cria-se um problema, uma “situação” prevista para causar certa reação no público, a fim de que este seja o mandante das medidas que se deseja fazer aceitar. Por exemplo: deixar que se desenvolva ou se intensifique a violência urbana, ou organizar atentados sangrentos, a fim de que o público seja o mandante de leis de segurança e políticas em prejuízo da liberdade. Ou também: criar uma crise econômica para fazer aceitar como um mal necessário o retrocesso dos direitos sociais e o desmantelamento dos serviços públicos.


3- A ESTRATÉGIA DA GRADAÇÃO.

Para fazer com que se aceite uma medida inaceitável, basta aplicá-la gradativamente, a conta-gotas, por anos consecutivos. É dessa maneira que condições socioeconômicas radicalmente novas (neoliberalismo) foram impostas durante as décadas de 1980 e 1990: Estado mínimo, privatizações, precariedade, flexibilidade, desemprego em massa, salários que já não asseguram ingressos decentes, tantas mudanças que haveriam provocado uma revolução se tivessem sido aplicadas de uma só vez.


4- A ESTRATÉGIA DO DEFERIDO.

Outra maneira de se fazer aceitar uma decisão impopular é a de apresentá-la como sendo “dolorosa e necessária”, obtendo a aceitação pública, no momento, para uma aplicação futura. É mais fácil aceitar um sacrifício futuro do que um sacrifício imediato. Primeiro, porque o esforço não é empregado imediatamente. Em seguida, porque o público, a massa, tem sempre a tendência a esperar ingenuamente que “tudo irá melhorar amanhã” e que o sacrifício exigido poderá ser evitado. Isto dá mais tempo ao público para acostumar-se com a idéia de mudança e de aceitá-la com resignação quando chegue o momento.


5- DIRIGIR-SE AO PÚBLICO COMO CRIANÇAS DE BAIXA IDADE.

A maioria da publicidade dirigida ao grande público utiliza discurso, argumentos, personagens e entonação particularmente infantis, muitas vezes próximos à debilidade, como se o espectador fosse um menino de baixa idade ou um deficiente mental. Quanto mais se intente buscar enganar ao espectador, mais se tende a adotar um tom infantilizante. Por quê? “Se você se dirige a uma pessoa como se ela tivesse a idade de 12 anos ou menos, então, em razão da sugestão, ela tenderá, com certa probabilidade, a uma resposta ou reação também desprovida de um sentido crítico como a de uma pessoa de 12 anos ou menos de idade (ver “Armas silenciosas para guerras tranqüilas”)”.


6- UTILIZAR O ASPECTO EMOCIONAL MUITO MAIS DO QUE A REFLEXÃO.

Fazer uso do aspecto emocional é uma técnica clássica para causar um curto circuito na análise racional, e por fim ao sentido critico dos indivíduos. Além do mais, a utilização do registro emocional permite abrir a porta de acesso ao inconsciente para implantar ou enxertar idéias, desejos, medos e temores, compulsões, ou induzir comportamentos…


7- MANTER O PÚBLICO NA IGNORÂNCIA E NA MEDIOCRIDADE.

Fazer com que o público seja incapaz de compreender as tecnologias e os métodos utilizados para seu controle e sua escravidão. “A qualidade da educação dada às classes sociais inferiores deve ser a mais pobre e medíocre possível, de forma que a distância da ignorância que paira entre as classes inferiores às classes sociais superiores seja e permaneça impossível para o alcance das classes inferiores (ver ‘Armas silenciosas para guerras tranqüilas’)”.


8- ESTIMULAR O PÚBLICO A SER COMPLACENTE NA MEDIOCRIDADE.

Promover ao público a achar que é moda o fato de ser estúpido, vulgar e inculto…


9- REFORÇAR A REVOLTA PELA AUTOCULPABILIDADE.

Fazer o indivíduo acreditar que é somente ele o culpado pela sua própria desgraça, por causa da insuficiência de sua inteligência, de suas capacidades, ou de seus esforços. Assim, ao invés de rebelar-se contra o sistema econômico, o individuo se auto-desvalida e culpa-se, o que gera um estado depressivo do qual um dos seus efeitos é a inibição da sua ação. E, sem ação, não há revolução!


10- CONHECER MELHOR OS INDIVÍDUOS DO QUE ELES MESMOS SE CONHECEM.

No transcorrer dos últimos 50 anos, os avanços acelerados da ciência têm gerado crescente brecha entre os conhecimentos do público e aquelas possuídas e utilizadas pelas elites dominantes. Graças à biologia, à neurobiologia e à psicologia aplicada, o “sistema” tem desfrutado de um conhecimento avançado do ser humano, tanto de forma física como psicologicamente. O sistema tem conseguido conhecer melhor o indivíduo comum do que ele mesmo conhece a si mesmo. Isto significa que, na maioria dos casos, o sistema exerce um controle maior e um grande poder sobre os indivíduos do que os indivíduos a si mesmos.


quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Noam Chomsky Assina Petição Para a Libertação de Vincent Reynouard

A petição exigindo a revogação do Acto Gayssot e a libertação do revisionista Vincent Reynouard, lançada na Internet a 6 de Agosto (uma iniciativa do historiador Paul-Eric Blanrue), recebeu agora um notável apoio com a assinatura do linguista e filósofo americano Noam Chomsky.

"Eu percebi que Vincent Reynouard foi condenado e preso baseado na Lei de Gayssot e que estava a circular uma petição em protesto contra estas acções", escreveu o defensor incansável da liberdade de expressão numa declaração proferida a 5 de Setembro. Chomsky tinha estado em França na primavera passada para uma conferência na Faculdade de França e e para vários outros acontecimentos.

"Não sei nada sobre o Sr. Reynouard, mas considero que a Lei de Gayssot completamente ilegítima e inconsistente com os princípios básicos de uma sociedade livre”, acrescentou.

Noam Chomsky salientou que "esta lei garante ao Estado o direito em determinar a verdade histórica e punir os contestatários, um princípio que faz recordar os dias negros do Estalinismo e do Nazismo".

Chomsky acabou a sua declaração demonstrando o seu apoio à iniciativa do historiador francês Blanrue: "Consequentemente, eu gostaria de registar o meu apoio à petição como forma de protesto contra a aplicação desta lei neste ou em qualquer outro caso".

Ao entrar em vigor no dia 13 de Julho de 1990, o Acto de Gayssot proíbe a "discussão (...) da existência de um ou mais crimes contra a humanidade tal como está definido no Artigo 6 do alvará do tribunal internacional militar [conhecido como Nuremberga], anexado ao Acordo de Londres de 8 de Agosto 1945."

Em 2007, o revisionista Vincent Reynouard, pai de oito crianças, foi condenado por um tribunal em Saverne (Alsácia) a um ano de prisão por ter escrito um panfleto com 16 páginas com o título ‘Holocauste? Ce que l’on vous cache…’ (‘Holocausto? Aqui está é o que está a ser escondido de você…’). No ano seguinte essa sentença foi mantida pelo Tribunal de Apelo, em Colmar, que também impôs uma multa e despesas, o equivalente a um total de 60.000 euros. Reynouard está actualmente está detido na prisão de Valencienne.




segunda-feira, 13 de setembro de 2010

"Anti-semitismo"? Ou a Verdade Incomoda?...

Dizer que existem abusos sexuais de soldados israelitas a crianças palestinianas?
"Anti-semitismo"!




Dizer que morreram cerca de 3 mil pessoas nos "ataques terroristas" ao WTC, mas que já morreram 8 milhões na "guerra contra o terror?
"Anti-semitismo"!

sábado, 11 de setembro de 2010

O Dia do Embuste

No dia do EMBUSTE, não posso deixar de vos mostrar toda a minha revolta por tamanha MENTIRA continuar a respirar, mesmo que já não seja de boa saúde.

A VERDADE NÃO TEME A INVESTIGAÇÃO e, tenho a certeza, um dia tudo se saberá!


sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Mais Uma Vez, os Crimes de Guerra "dos Bons"...

Foi descoberta uma sepultura em massa na Eslovénia do final da Segunda Guerra Mundial.

Com 20 metros de extensão e situada perto da ocalidade de Prevalje, acredita-se que contenha os restos mortais de cerca de 700 homens e mulheres, referiu o representante governamental Marko Strovs.

Algumas das pessoas enterradas nessa sepultura aparentam ter sido fuziladas e outras parecem ter sido enterradas vivas, acrescentou.
Os investigadores acreditam que as vítimas eram suspeitas de terem sido colaboradores dos Nazis que foram mortas por elementos comunistas anti-fascistas.

Pelo calçado encontrado, pensa-se que parte deles eram civis, disse Mr. Strovs, que trabalha para a comissão governamental para a exumação de sepulturas em massa.

As primeiras impressões mostram que as mãos deles estavam atadas atrás das costas.

[leia a notícia na íntegra]





Leiam mais sobre sobre este assunto aqui.

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

O FMI e o Banco Mundial Pretendem Tomar Como Reféns Nações Inteiras!

É o trabalho eugenista do Discovery Channel, multiplicado por um milhão. Não é simplesmente um solitário dizendo "bebês humanos parasitas" devem morrer, mas uma das maiores instituições financeiras internacionais, exigindo isso. Para fazer o contraste ainda mais notável, James J. Lee assustado no The Living Daylights e alguns funcionários Discovery Channel, do FMI e do Banco Mundial, querem tomar como refém nações inteiras.

No seu Relatório sobre Desenvolvimento Mundial em 1984, o Banco Mundial ameaça as nações que são lentas na execução das políticas do Banco Mundial de "população" com "medidas drásticas, menos compatíveis com a escolha individual e liberdade".

O relatório, literalmente está saturado com propostas desumanizantes, é inteiramente dedicado às estratégias de longo prazo do Banco Mundial em relação ao controle da população:

"(...) A política econômica e o desempenho na próxima década será assunto para o crescimento da população nos países em desenvolvimento por várias décadas e mais além; política da população e as mudanças no resto deste século irão definir os termos para o conjunto da estratégia de desenvolvimento nos próximos. "

Para ilustrar a gravidade na consecução dos objetivos da estratégia global de controle populacional do Banco Mundial, o relatório não se coíbe de ameaças definitivas:

"A política da população tem um prazo longo, outras políticas de desenvolvimento devem entretanto, adaptar-se. Inação hoje exclui "opções para o amanhã", na estratégia de desenvolvimento global e na política de futuro da população. O pior de tudo, a fome hoje pode significar que medidas mais drásticas e menos compatível com a escolha individual e a liberdade, vai parecer amanhã necessárias para desacelerar o crescimento da população. "

No prefácio, o então presidente, do Banco Mundial em 1985 e membro bilderberg, Alden W. Clausen, declarou:

"(...), Embora os custos diretos dos programas do Banco Mundial para redução do crescimento populacional sejam grandes, um maior compromisso da comunidade internacional é extremamente necessário para ajudar os países em desenvolvimento, o grande desafio de desaceleração do crescimento da população."

"(...) Os governos podem utilizar incentivos e desincentivos para assinalar a sua política sobre o tamanho das famílias", afirma o relatório. "Com os incentivos, a sociedade como um todo compensa os casais dispostos a renunciar os benefícios privados de mais uma criança, ajudando a reduzir o fosso entre os ganhos privados e sociais de alta fertilidade."

[leiam aqui a notícia na íntegra]


quarta-feira, 8 de setembro de 2010

ENDGAME: JOGO FINAL - PLANO PARA ESCRAVIDÃO GLOBAL



























terça-feira, 7 de setembro de 2010

O Debate Sobre o Holocausto Entre Otto Perge e o Dr. Laszlo Karsai na Hungria (XI)

(CONTINUAÇÃO)


O Debate Sobre o Holocausto Entre Otto Perge e o Dr. Laszlo Karsai na Hungria (I)

O Debate Sobre o Holocausto Entre Otto Perge e o Dr. Laszlo Karsai na Hungria (II)

O Debate Sobre o Holocausto Entre Otto Perge e o Dr. Laszlo Karsai na Hungria (III)

O Debate Sobre o Holocausto Entre Otto Perge e o Dr. Laszlo Karsai na Hungria (IV)

O Debate Sobre o Holocausto Entre Otto Perge e o Dr. Laszlo Karsai na Hungria (V)

O Debate Sobre o Holocausto Entre Otto Perge e o Dr. Laszlo Karsai na Hungria (VI)

O Debate Sobre o Holocausto Entre Otto Perge e o Dr. Laszlo Karsai na Hungria (VII)

O Debate Sobre o Holocausto Entre Otto Perge e o Dr. Laszlo Karsai na Hungria (VIII)

O Debate Sobre o Holocausto Entre Otto Perge e o Dr. Laszlo Karsai na Hungria (IX)

O Debate Sobre o Holocausto Entre Otto Perge e o Dr. Laszlo Karsai na Hungria (X)



Argumento 12: Um grande número de Judeus foram mandados para os campos de Belzec, Sobibor e Treblinka. Onde é que estão esses Judeus se não foram gaseados?

Resposta: Após a liderança Alemã ter abandonado o plano de Madagáscar, passou para uma nova política: os Judeus Europeus deveriam colonizar novamente os territórios Soviéticos ocupados. A 10 de Fevereiro de 1942, Franz Rademacher escreveu uma carta ao enviado do Ministérios dos Negócios Estrangeiros, Harald Bielfeld , na qual dizia:

"A guerra contra a União Soviética abriu, entretanto, a possibilidade de providenciar outros países para a solução final. O Führer decidiu, como consequência disso, que os Judeus não iriam ser deportados para Madagáscar, mas sim para Leste. Deste modo, Madagáscar já não será considerada hipótese para a solução final". [67]

Isto mostra, claramente, que a “solução final” era uma solução territorial!

A construção dos campos de trânsito de Belzec, Treblinka e de Sobibor deve ser vista neste contexto:

a) A 17 de Março de 1942, Fritz Reuter, um funcionário do Departamento para os Assuntos Populacionais do escritório do Governador do distrito de Lublin, escreveu um memorando de uma conversa que ele tinha tido no dia anterior com o SS-Hauptsturmführer Julius Höfle. De acordo com este memorando, Höfle tinha explicado que "os Judeus incapazes de trabalhar" seriam levados para Belzec, "o ocal mais afastado do condado de Zamosc“. Quatro a cinco transportes com 1,000 Judeus cada seriam feitos “através da fronteira e jamais regressariam ao Governo General”. [68];

b) A 13 de Agosto de 1942, o general das SS Karl Wolff escreveu a Albert Ganzenmüller do Reichsbahn, que o informou previamente de que desde 22 de Julho havia um comboio diário com cerca de 5,000 Judeus de Varsóvia para Treblinka, que estava muito contente por saber que os Alemães eram agora capazes “de acelerar esta transferência populacional”. [69];

c) A 5 de Julho de 1943, Himmler ordenou que o “campo de trânsito de Sobibor” fosse convertido num campo de concentração [70].

Os historiadores do “holocausto” esperam que nós acreditemos que a liderança Nacional Socialista usou uma “linguagem em código” mesmo na sua correspondência privada, e que expressões como "ser levado para além da fronteira”, “campo de trânsito” e “transferência de população” eram eufemismos para “extermínio físico”. Esta afirmação é tão ridícula que nem merecia comentários. Para apoiar as suas fantasias monstruosas sobre matadores químicos onde inúmeros judeus foram gaseados (no caso de Belzec e Treblinka, com escapes a diesel, apesar de ser do conhecimento geral que este contém uma grande quantidade de oxigénio e pouca quantidade de monóxido de carbono, sendo relativamente inofensivo), estes historiadores não conseguem arranjar melhor prova do que um grotesco “testemunho”. Que os testemunhos se contradigam uns aos outros em quase tudo e que o relatórios estejam repletos de absurdo não parece incomodar estes fantásticos académicos.

Toda a história dos gaseamentos assenta na existência de câmaras de gás descritos pelos denominadas “testemunhas”. Entre 1997 e 2000, um qualificado arqueólogo Polaco, o Prof. Andrzej Kola, realizou extensas escavações e perfurações no território dos antigos campos de Belzec e Sobibor [71]. Ele foi incapaz de encontrar o menor traço das alegadas câmaras de gás, o que encerra definitivamente o assunto.

Os autores do já mencionado livro Sobibor, Holocaust Propaganda and Reality apresentam provas sólidas da presença de judeus de Leste franceses, belgas, holandeses e de outros judeus de Leste nos territórios ocupados [a Leste] durante a guerra.. Dois exemplos bastam:

Durante a ocupação da Lituânia pela Alemanha durante a guerra, o judeu Herman Kruk manteve um diário em Yiddish o qual foi traduzido para Inglês [72]. A sua entrada de 16 de Abril de 1943, Kruk menciona a presença de 19.000 judeus holandeses na cidade Lituana de Vievis. A 20 de Abril de 1943, ele escreveu que mobília pertencente a judeus holandeses tinha sido trazida para lojas locais para serem arranjadas e que tinham sido encontrados documentos holandeses nas gavetas. Uma vez que não existe qualquer razão plausível para que Kruk pudesse ter inventado esta história, isto prova que os judeus holandeses que, alegadamente, tinham sido gaseados em Auschwitz e Sobibor, foram transferidos para a Lituânia (a literatura do “holocausto” não sabe nada sobre os judeus holandeses nos territórios de Leste).
Em Abril de 1944, o jornal clandestino comunista francês Notre Voix revelava que 8,000 judeus de Paris teriam sido “resgatados” pelo Exército Vermelho na Ucrânia [73]. De acordo com a literatura do “holocausto”, os únicos judeus franceses alguma vez deportados para Leste foram para a Estónia e para a Lituânia em Maio de 1944 [74], daí que os judeus parisienses encontrados na Ucrânia em Abril de 1944 teriam que, necessariamente, ido para ali via Auschwitz. Nas estatísticas do “holocausto”, eles figuram nas “pessoas gaseadas”.
Agora os defensores da história ortodoxa do “holocausto” irão perguntar porque é que não existem documentos alemães sobre o transporte em comboios desses judeus para os territórios ocupados a Leste e sobre os judeus alojados no Leste. Além disso, eles perguntarão o que aconteceu a esses judeus deportados que sobreviveram às duras condições do tempo de guerra. A estas questões, os revisionistas apenas podem opor hipóteses, mas razoáveis e bem fundamentadas.

Por várias razões, os aliados vitoriosos decidiram continuar a espalhar a história do extermínio dos judeus depois da guerra. Primeiro de tudo, isso permite desculpar os seus próprios crimes, tais como os terríveis bombardeamentos de cidades alemãs ou a desumana expulsão de mais de 15 mil Alemães de Leste e dos Sudetas, acusando os vencidos das mais horríveis das atrocidades. Mas existiram outras e talvez mais importantes razões. Ao acusarem a Alemanha de um crime sem paralelo, os vencedores esperavam esmagar o espírito nacional do povo Alemão e prevenir qualquer ressurgimento do nacionalismo alemão. Finalmente, a história do “holocausto” preparou o terreno para a fundação do Estado de Israel, que tanto os EUA como a União Soviética apoiaram sem reservas. (Devido às simpatias comunistas de muitos judeus, Estaline esperava, sem dúvida, que Israel se tornasse um baluarte Soviético no Médio Oriente; como se viu nos desenvolvimentos seguintes, esta esperança era uma ilusão). Agora, como a história do extermínio dos judeus era para ser credível, os documentos sobre a transferência dos judeus para Leste tiveram que desaparecer. Para as potências vitoriosas, não foi difícil de destruir ou esconder algumas pilhas de papel.

O número de judeus transferidos para os territórios ocupados pelos Soviéticos foi aproximadamente 1,9 milhões (para mais detalhes ver o livro Sobibor, Holocaust Propaganda and Reality). A grande maioria deles eram judeus polacos. Os autores do livro presumem que os Soviéticos providenciaram aos deportados que tinham sobrevivido às severas condições da guerra o retorno às suas casas depois de 1945.

(CONTINUA)


domingo, 5 de setembro de 2010

Uma Simples Explicação Para Perceber o Que Não Querem Que Saibamos

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Os Tentáculos da Censura (II)

Na Europa é moda conservadora ser "cautelosamente" antimuçulmano.

Thilo Sarrazin tem 65 anos, e fez uma carreira burocrática que pode ser chamada de exemplar. Descendente de franceses (daí o nome, Sarrazin, parecido com Sarrasin, “Sarraceno”), Thilo foi alto funcionário da Deutsche Bahn (Empresa Ferroviária), foi Ministro das Finanças (nós diríamos Secretário) da Câmara (aqui Senado) de Berlim, trabalhou para o governo federal, e faz pouco tempo foi indicado para o Conselho Diretor do Bundesbank, Banco da República, o Banco Central alemão. Além disso, há tempos é filiado ao SPD, o Partido Social Democrata alemão, que é descrito na mídia convencional como de “centro-esquerda”.

Faz tempo que Sarrazin é uma figura conhecida por suas declarações bombásticas e conservadoras. Já disse, por exemplo, que um dos “desafios” de Berlim são os membros da “geração de 68”, assim como o “desleixo” dos berlinenses quanto à vestimenta e a aparência.

Entretanto, tornou-se mais conhecido por suas declarações contra a imigração estrangeira, particularmente a dos muçulmanos, e em especial, a dos turcos – e seus descendentes. Freqüentemente acusou-os de “resistirem à integração” e de, por isso, resistirem também à educação. Criticou-os também por não terem iniciativa, por serem importantes economicamente apenas no “setor de frutas e verduras”, de não contribuírem com “mais-valia” (sic) para o Estados alemão, de passarem tempo demais recebendo seguro-desemprego, etc.

Esse comportamento já lhe valeu problemas. Teve de abdicar da pretensão de ser vice-presidente do Banco, teve seu gabinete invadido por estudantes. Tornou-se, enfim, uma figura polêmica, conhecida e reconhecida por opiniões bizarras.

Agora, porém, Sarrazin atravessou o Rubicão, provocando uma chusma de críticas e declarações veladas de apoio, mesmo que parcial, às visões que levanta.

Sarrazin acaba de lançar um livro – Deutschland schafft sich ab – A Alemanha se autodestroi – onde avança teses (que lembram as versões mais conservadoras do malthusianismo sobre a proliferação dos mais pobres) segundo as quais a Alemanha está submergindo diante das altas taxas de natalidade dos imigrantes muçulmanos – novamente os turcos em particular.

Para ele também a mixagem entre essas populações “recém-chegadas” e os “autóctones” está produzindo um crescente “emburrecimento” do país, pelo pouco interesse e fraco desempenho dos imigrantes e seus descendentes em termos escolares.

[Podem continuar a ler aqui]



Os Tentáculos da Censura



Uma proposta que foi apresentada no dia 14 de abril deste ano tem como objetivo cercear a liberdade de expressão no Brasil através de blogs, umas das poucas fontes de informação ainda não controladas.

Se você mantém um blog ou se simplesmente se importa com a sua liberdade de expressão e com a defesa e garantia de liberdades individuais e coletivas informe-se e faça algo a respeito antes que todos tenhamos que testemunhar o nascimento de uma nova e poderosa CENSURA.

A proposta de número 7.131 de autoria do deputado federal Gerson Peres (PP-PA), foi apresentada no dia 14 de abril e pretende instaurar mecanismos de censura sob o pretexto de regulamentação.

Este ofensivo projeto de lei, que não só inclui blogs, mas também fóruns e mecanismos similares de publicação na internet (termos muito convenientemente vagos), inclui basicamente três pontos principais:

◦Comentários de blogs (e semelhantes) terão que ser previamente moderados.

◦Crimes contra honra – calúnia, injúria e difamação – advindos dos comentários de blogs serão de responsabilidade de seus editores, proprietários ou autores. Ações civis poderão ser impetradas contra o dono do blog.

◦Todos os blogs (e semelhantes) terão que ser registrados no registro.br. Este registro inclui informações tais como: Nome Completo, Endereço completo, Bairro, Cidade, Estado, CEP, Telefone (fixo, celular ou os dois), CPF e RG.

Caso o blog ou similar não estiver em conformidade com estas regras terá que pagar uma multa de R$2.000 até R$10.000 reais!!! Por exemplo, o meu blog seria multado, porque meu registro não é no registro.br, e provavelmente nunca será!

O pretexto utilizado é que os blogs e afins, por mais que tenha aumentado as possibilidades de manifestação do pensamento e liberdade de expressão, não são passíveis de responsabilização civíl e penal no caso de ocorrência de crimes contra a honra.

O que vemos aqui é um dupla armadilha. A primeira será de manter a identificação e o registro de cada um de nós blogueiros. Não haverá mais anonimato, todos os blogueiros serão conhecidos, pelo menos para o governo. A segunda é que, quando bem entenderem, poderão cancelar o registro no registro.br. Alguém ousou criticar a nova campanha de vacinação do governo? Simples, cancele seu registro, afinal, onde já se ouviu tamanha calúnia! [Podem continuar a ler mais aqui]

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Alex Jones e David Icke: Os Últimos Dias de Uma Humanidade Livre?

Alex entrevista o escritor, orador, ex-apresentador desportivo da BBC, David Icke. David escreveu numerosos livros sobre Nova Ordem Mundial e a rede de controlo elitista que domina o mundo. Desta vez, David fala sobre o despertar da humanidade, sobre o recente derrame de petróleo no Golfo do México, sobre a crise económica, sobre o estado policial e sobre a famosa carta de Albert Pike sobre o plano dos Illuminati para a criação de um governo mundial totalitário através da criação de uma Terceira Guerra Mundial com o Irão.