(CONTINUAÇÃO)
O Debate Sobre o Holocausto Entre Otto Perge e o Dr. Laszlo Karsai na Hungria (I)
O Debate Sobre o Holocausto Entre Otto Perge e o Dr. Laszlo Karsai na Hungria (II)
O Debate Sobre o Holocausto Entre Otto Perge e o Dr. Laszlo Karsai na Hungria (III)
O Debate Sobre o Holocausto Entre Otto Perge e o Dr. Laszlo Karsai na Hungria (IV)
O Debate Sobre o Holocausto Entre Otto Perge e o Dr. Laszlo Karsai na Hungria (V)
O Debate Sobre o Holocausto Entre Otto Perge e o Dr. Laszlo Karsai na Hungria (VI)
O Debate Sobre o Holocausto Entre Otto Perge e o Dr. Laszlo Karsai na Hungria (VII)
O Debate Sobre o Holocausto Entre Otto Perge e o Dr. Laszlo Karsai na Hungria (VIII)
O Debate Sobre o Holocausto Entre Otto Perge e o Dr. Laszlo Karsai na Hungria (IX)
O Debate Sobre o Holocausto Entre Otto Perge e o Dr. Laszlo Karsai na Hungria (X)
Argumento 12: Um grande número de Judeus foram mandados para os campos de Belzec, Sobibor e Treblinka. Onde é que estão esses Judeus se não foram gaseados?
Resposta: Após a liderança Alemã ter abandonado o plano de Madagáscar, passou para uma nova política: os Judeus Europeus deveriam colonizar novamente os territórios Soviéticos ocupados. A 10 de Fevereiro de 1942, Franz Rademacher escreveu uma carta ao enviado do Ministérios dos Negócios Estrangeiros, Harald Bielfeld , na qual dizia:
"A guerra contra a União Soviética abriu, entretanto, a possibilidade de providenciar outros países para a solução final. O Führer decidiu, como consequência disso, que os Judeus não iriam ser deportados para Madagáscar, mas sim para Leste. Deste modo, Madagáscar já não será considerada hipótese para a solução final". [67]
Isto mostra, claramente, que a “solução final” era uma solução territorial!
A construção dos campos de trânsito de Belzec, Treblinka e de Sobibor deve ser vista neste contexto:
a) A 17 de Março de 1942, Fritz Reuter, um funcionário do Departamento para os Assuntos Populacionais do escritório do Governador do distrito de Lublin, escreveu um memorando de uma conversa que ele tinha tido no dia anterior com o SS-Hauptsturmführer Julius Höfle. De acordo com este memorando, Höfle tinha explicado que "os Judeus incapazes de trabalhar" seriam levados para Belzec, "o ocal mais afastado do condado de Zamosc“. Quatro a cinco transportes com 1,000 Judeus cada seriam feitos “através da fronteira e jamais regressariam ao Governo General”. [68];
b) A 13 de Agosto de 1942, o general das SS Karl Wolff escreveu a Albert Ganzenmüller do Reichsbahn, que o informou previamente de que desde 22 de Julho havia um comboio diário com cerca de 5,000 Judeus de Varsóvia para Treblinka, que estava muito contente por saber que os Alemães eram agora capazes “de acelerar esta transferência populacional”. [69];
c) A 5 de Julho de 1943, Himmler ordenou que o “campo de trânsito de Sobibor” fosse convertido num campo de concentração [70].
Os historiadores do “holocausto” esperam que nós acreditemos que a liderança Nacional Socialista usou uma “linguagem em código” mesmo na sua correspondência privada, e que expressões como "ser levado para além da fronteira”, “campo de trânsito” e “transferência de população” eram eufemismos para “extermínio físico”. Esta afirmação é tão ridícula que nem merecia comentários. Para apoiar as suas fantasias monstruosas sobre matadores químicos onde inúmeros judeus foram gaseados (no caso de Belzec e Treblinka, com escapes a diesel, apesar de ser do conhecimento geral que este contém uma grande quantidade de oxigénio e pouca quantidade de monóxido de carbono, sendo relativamente inofensivo), estes historiadores não conseguem arranjar melhor prova do que um grotesco “testemunho”. Que os testemunhos se contradigam uns aos outros em quase tudo e que o relatórios estejam repletos de absurdo não parece incomodar estes fantásticos académicos.
Toda a história dos gaseamentos assenta na existência de câmaras de gás descritos pelos denominadas “testemunhas”. Entre 1997 e 2000, um qualificado arqueólogo Polaco, o Prof. Andrzej Kola, realizou extensas escavações e perfurações no território dos antigos campos de Belzec e Sobibor [71]. Ele foi incapaz de encontrar o menor traço das alegadas câmaras de gás, o que encerra definitivamente o assunto.
Os autores do já mencionado livro Sobibor, Holocaust Propaganda and Reality apresentam provas sólidas da presença de judeus de Leste franceses, belgas, holandeses e de outros judeus de Leste nos territórios ocupados [a Leste] durante a guerra.. Dois exemplos bastam:
Durante a ocupação da Lituânia pela Alemanha durante a guerra, o judeu Herman Kruk manteve um diário em Yiddish o qual foi traduzido para Inglês [72]. A sua entrada de 16 de Abril de 1943, Kruk menciona a presença de 19.000 judeus holandeses na cidade Lituana de Vievis. A 20 de Abril de 1943, ele escreveu que mobília pertencente a judeus holandeses tinha sido trazida para lojas locais para serem arranjadas e que tinham sido encontrados documentos holandeses nas gavetas. Uma vez que não existe qualquer razão plausível para que Kruk pudesse ter inventado esta história, isto prova que os judeus holandeses que, alegadamente, tinham sido gaseados em Auschwitz e Sobibor, foram transferidos para a Lituânia (a literatura do “holocausto” não sabe nada sobre os judeus holandeses nos territórios de Leste).
Em Abril de 1944, o jornal clandestino comunista francês Notre Voix revelava que 8,000 judeus de Paris teriam sido “resgatados” pelo Exército Vermelho na Ucrânia [73]. De acordo com a literatura do “holocausto”, os únicos judeus franceses alguma vez deportados para Leste foram para a Estónia e para a Lituânia em Maio de 1944 [74], daí que os judeus parisienses encontrados na Ucrânia em Abril de 1944 teriam que, necessariamente, ido para ali via Auschwitz. Nas estatísticas do “holocausto”, eles figuram nas “pessoas gaseadas”.
Agora os defensores da história ortodoxa do “holocausto” irão perguntar porque é que não existem documentos alemães sobre o transporte em comboios desses judeus para os territórios ocupados a Leste e sobre os judeus alojados no Leste. Além disso, eles perguntarão o que aconteceu a esses judeus deportados que sobreviveram às duras condições do tempo de guerra. A estas questões, os revisionistas apenas podem opor hipóteses, mas razoáveis e bem fundamentadas.
Por várias razões, os aliados vitoriosos decidiram continuar a espalhar a história do extermínio dos judeus depois da guerra. Primeiro de tudo, isso permite desculpar os seus próprios crimes, tais como os terríveis bombardeamentos de cidades alemãs ou a desumana expulsão de mais de 15 mil Alemães de Leste e dos Sudetas, acusando os vencidos das mais horríveis das atrocidades. Mas existiram outras e talvez mais importantes razões. Ao acusarem a Alemanha de um crime sem paralelo, os vencedores esperavam esmagar o espírito nacional do povo Alemão e prevenir qualquer ressurgimento do nacionalismo alemão. Finalmente, a história do “holocausto” preparou o terreno para a fundação do Estado de Israel, que tanto os EUA como a União Soviética apoiaram sem reservas. (Devido às simpatias comunistas de muitos judeus, Estaline esperava, sem dúvida, que Israel se tornasse um baluarte Soviético no Médio Oriente; como se viu nos desenvolvimentos seguintes, esta esperança era uma ilusão). Agora, como a história do extermínio dos judeus era para ser credível, os documentos sobre a transferência dos judeus para Leste tiveram que desaparecer. Para as potências vitoriosas, não foi difícil de destruir ou esconder algumas pilhas de papel.
O número de judeus transferidos para os territórios ocupados pelos Soviéticos foi aproximadamente 1,9 milhões (para mais detalhes ver o livro Sobibor, Holocaust Propaganda and Reality). A grande maioria deles eram judeus polacos. Os autores do livro presumem que os Soviéticos providenciaram aos deportados que tinham sobrevivido às severas condições da guerra o retorno às suas casas depois de 1945.
(CONTINUA)
Entrevista - Nando Moura e Bolsonaro
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