O Debate Sobre o Holocausto Entre Otto Perge e o Dr. Laszlo Karsai na Hungria (I)
O Debate Sobre o Holocausto Entre Otto Perge e o Dr. Laszlo Karsai na Hungria (II)
O Debate Sobre o Holocausto Entre Otto Perge e o Dr. Laszlo Karsai na Hungria (III)
O Debate Sobre o Holocausto Entre Otto Perge e o Dr. Laszlo Karsai na Hungria (IV)
O Debate Sobre o Holocausto Entre Otto Perge e o Dr. Laszlo Karsai na Hungria (V)
(CONTINUAÇÃO)
Respostas aos argumentos do Dr. Laszlo Karsai
Argumento 1: Historiadores sérios não aceitam os argumentos revisionistas. Eles olham-nos como um absurdo.
Resposta: Na Áustria, o poeta revisionista Gerd Honsik foi sentenciado a 5 anos de prisão, o engenheiro revisionista Wolfgang Fröhlich (que se especializou no uso de gás para erradicar vermes e micróbios e que repetidamente apontou para a impossibilidade técnica do alegado gaseamento em massa com Zyklon B) 6 anos. Na Alemanha, o professor Günter Deckert passou 5 anos atrás das grades, o escritor Udo Walendy mais de 2 anos, o químico Germar Rudolf 3 anos e 6 meses, o activista revisionista Ernst Zündel 5 anos. A advogada revisionista Sylvia Stark apanhou 3 nos e 3 meses, Horst Mahler foi sentenciado a quase 13 anos de cadeia pelos seus escritos revisionistas e pelos seus discursos. Quantos historiadores estão preparados para arriscarem não apenas o fim brusco da sua carreira, mas também penas de prisão, em nome da verdade histórica? Na realidade, muito poucos!
É verdade que em muitos países, tais como os EUA e a Grã-Bretanha, não existem leis anti-revisionistas, mas mesmo aí um professor revisionista que ensine numa universidade ou numa escola irá imediatamente ser alvo da fúria dos Judeus e das organizações de Esquerda, mais ainda com os média e, provavelmente, irá perder o seu trabalho.
O facto dos defensores da história oficial do “holocausto” dependerem de leis repressivas, censura e intimidação para defenderem a sua versão dos acontecimentos demonstra claramente que estas pessoas têm alguma coisa a esconder. Apenas um debate livre poderá mostrar de que lado está a verdade (ou, pelo menos, mais perto da verdade). No entanto, os historiadores do “holocausto” e os média evitam essa discussão. Na Hungria, o Dr. Laszlo Karsai, que foi o primeiro a aceitar um debate com o revisionista Otto Perge, atirou imediatamente a toalha ao chão depois de receber as questões de Mr. Perge. A propósito, ninguém poderia ter feito melhor do que o Dr. Karsai. Se o consagrado historiador Judeu do “holocausto” Raul Hilberg, que faleceu em 2008, ainda fosse vivo, também não poderia responder a estas questões, essencialmente porque elas são baseadas em factos sólidos. Como diz um antigo ditado: os factos são tiranos, eles não toleram qualquer dissidente.
Argumento 2: Num discurso dirigido ao Reichstag, a 30 de Janeiro de 1939, Adolf Hitler afirmou que a consequência da nova guerra seria a aniquilação da raça Judaica.
Resposta: Na linguagem actual, “aniquilação” é sinónimo de “liquidação física”. Mas se analisarmos os escritos e os discursos de Hitler, descobrimos que ele usa com frequência a palavra “aniquilação” ("Vernichtung"), assim como a palavra “extermínio” ("Ausrottung"), no sentido de “desprover o poder a alguém”. Um exemplo do Mein Kampf ilustra claramente este ponto. No seu livro, Hitler escreve que na monarquia Hapsburg, a população Alemã tinha sido ameaçada por “langsame Ausrottung” ("extermínio lento”)[38]. Será que Hitler estava a insinuar que o imperador Austríaco Franz Josef planeava gasear ou fuzilar todos os 10 milhões de Austríacos de nacionalidade Alemã? Claro que não; ele apenas receava que o império multinacional Hapsburg iria, gradualmente, fazer perder a sua posição dominante perante os Eslavos.
O discurso de Hitler de 30 de Janeiro de 1939 é, normalmente, referenciado na literatura do “holocausto”, por isso não surpreende que o Dr. Karsai o use como “prova” de que Hitler pretendia o extermínio dos Judeus. Os historiadores do “holocausto”, infelizmente, “esquecem-se” de referir a continuação do discurso de Hitler e o Dr. Karsai não é excepção. Por isso, nós vamos fazê-lo nós próprios:: "Os tempos em que s povos não-Judeus estavam indefesos no campo da propaganda já passaram. A Alemanha Nacional Socialista e a Itália Fascista têm agora instituições que, em caso de necessidade, dá-lhes a capacidade de esclarecer o mundo sobre a essência de uma questão de que muitas pessoas estão instintivamente conscientes, mas que carece conhecimento científico.”[39]
Por isso, a “aniquilação” dos Judeus apenas significa o esclarecimento das nações não-judias para o perigo dos Judeus!
(CONTINUA)
1 comentários:
Eis um debate que me interessa guardar.
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