Pois bem, as fotografias que podem ver aqui fornecem, de forma clara, um outro panorama religioso de Hitler; de como os Nazis misturaram a religião com o governo e o apoio de Hitler aos Protestantes e às igrejas Católicas na Alemanha.
Sobre este assunto podem ler esta pequena obra que também pode ajudar a perceber uma das tantas mal contadas histórias da História mais recente.
E já que falo de livros, da mesma editora, podem adquirir, de Alexander G. Dugin, A Grande Guerra dos Continentes.
A Grande Guerra dos Continentes enuncia, de modo acessível e condensado, as bases de fundo do Atlantismo (o primado da economia sobre a política) e da ideologia Eurásica (o primado da política sobre a economia), as duas forças antagónicas pelas quais já se regiam as ancestrais Roma e Cartago e, actualmente, se regem as duas maiores potências mundiais: os Estados Unidos da América e a Rússia. É uma obra de referência para qualquer estudante de ciências políticas, principalmente na sua vertente geopolítica, embora aborde, ainda que de modo irónico e bem humorado, a existência de duas “teorias da conspiração”, sob as quais recai a responsabilidade de boa parte dos eventos da História europeia e mundial.
Aleksandr Dugin, nascido em 1962, é professor de sociologia e director do Centro de Estudos Conservadores da Faculdade de Sociologia da Universidade Estatal de Moscovo, doutor em Ciências Políticas, fundador da Escola Moderna de Geopolítica Russa e líder do Movimento Internacional Eurásico.
Em 1999 foi presidente de secção do "Centro de Análises Geopolíticas" do Conselho de Analistas para os Assuntos de Segurança Nacional junto do Presidente da Duma (Assembleia Legislativa russa).
Desde Março de 2008 é o ideólogo oficioso do partido Rússia Unida, partido do governo presidido por Vladimir Putin, de acordo com a informação constante da página oficial do Мovimento Internacional Eurásico. É considerado actualmente como o intelectual mais influente da Rússia, próximo quer do primeiro-ministro, quer do presidente e, inclusive, de muitos líderes da oposição.
É autor de mais de 20 obras, algumas já traduzidas para o inglês, o francês, o italiano, o romeno, o árabe e o espanhol, entre outras línguas nas quais, agora, se inclui o português.
2 comentários:
já ouviu falar do padre Jozef Tiso ?
Lá vem de novo o mimadinho Stefano!
O que foi Stefano, não tomou palmadas suficientes do papai?
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