(CONTINUAÇÃO)
O Debate Sobre o Holocausto Entre Otto Perge e o Dr. Laszlo Karsai na Hungria (I)
O Debate Sobre o Holocausto Entre Otto Perge e o Dr. Laszlo Karsai na Hungria (II)
O Debate Sobre o Holocausto Entre Otto Perge e o Dr. Laszlo Karsai na Hungria (III)
O Debate Sobre o Holocausto Entre Otto Perge e o Dr. Laszlo Karsai na Hungria (IV)
O Debate Sobre o Holocausto Entre Otto Perge e o Dr. Laszlo Karsai na Hungria (V)
O Debate Sobre o Holocausto Entre Otto Perge e o Dr. Laszlo Karsai na Hungria (VI)
O Debate Sobre o Holocausto Entre Otto Perge e o Dr. Laszlo Karsai na Hungria (VII)
O Debate Sobre o Holocausto Entre Otto Perge e o Dr. Laszlo Karsai na Hungria (VIII)
(CONTINUAÇÃO)
Argumento 8: Os ‘Einsatzgruppen’ usaram camiões onde os gases de combustão saídos dos mesmos assassinaram uma grande quantidade de Judeus na Frente Leste.
Resposta: Ninguém alguma vez conseguiu provar que uma única pessoa, Judia ou não-Judia, tenha sido assassinada pelos Alemães daquela forma. Não foi encontrado alguma vez algum veículo com aquelas características. O enorme corpo da literatura do “holocausto” não contém uma única fotografia ou desenho desse veículo. (A única excepção é o livro de Gerald Fleming, “Hitler und die Endlösung” [54], que mostra um desenho de um camião alegadamente usado como ‘camião de gás’. Mas como referiu um investigador anti-revisionista, Jerzy Halberstadt, o veículo mostrado por Fleming foi encontrado em Novembro de 1945, numa fábrica em território Polaco, e depois examinado por uma comissão Polaca para crimes de guerra, que chegou à conclusão que ele não tinha sido usado com propósitos homicidas, mas apenas para transportar mobílias [55].)
Os historiadores do “holocausto” apresentam normalmente dois documentos que, alegadamente, provam o uso de ‘camiões de gás’ para o assassinato de Judeus. Tal como o alemão Ingrid Weckert[56] e o francês Pierre Marais[57] demonstraram, estes documentos não passam de falsificações grotescas. De acordo com o primeiro deles, o “Documento Becker”[58], estes veículos apenas poderiam circular com bom tempo e tornavam-se absolutamente inúteis quando começava a chover! O alegado autor deste documento ridículo, supostamente um oficial Alemão, descreve como ele teve que subornar outros alemães para obter as peças sobressalentes necessárias para estes veículos assassinos! Neste caso, a falsificação é tão descarada que E. Kogon, H. Langbein e A. Rückerl não se atreveram a incluir este exemplo de “prova” na sua conhecida “documentação” Nationalsozialistische Massentötungen durch Giftgas [59] ("Assassinatos em Massa Nacional Socialistas Com Gás Venenso”). Mas a segunda “prova documental”, o “Documento Just” [60], o qual está cheio de absurdos técnicos, é igualmente patético.
Se o Dr. Karsai persistir no seu argumento de que os Alemães usaram veículos homicidas com gás para o assassinato de Judeus, pensamos que é sua obrigação dizer-nos onde é que podemos ver um desses veículos. Se ele não conseguir fazer isso, deixemos, pelo menos, que ele nos mostre uma impressão digital, dessa altura. de um Alemão ou um documento que prove o uso desses veículos – um documento genuíno, por favor, e não uma vulgaríssima falsificação!
Argumento 9: A quantidade de Zyclon B entregue em Auschwitz era demasiado elevada para ser usada exclusivamente em acções de desinfestação.
Resposta: Não, não era. Em 1942, foram entregues em Auschwitz cerca de 7,500 kg de Zyklon B e em 1943 cerca de 12,000 kg [61]. (A quantidade para 1944 não é conhecida). Auschwitz foi infestada por piolhos, que dão origem a altas e perigosas febres, as quais foram a causa principal para a alta mortalidade no campo. Centenas de barracões e um grande número de oficinas tiveram que ser desinfestadas regularmente e Auschwitz tinha cerca de 30 campos satélites.
Um relatório escrito a 22 de Julho de 1943 pelo SS-Untersturmführer Johann Schwarzhuber, Schutzhaftlagerführer da secção masculina do campo de Birkenau, demonstra a extensão do uso de Zyklon B para a desinfestação:
"A meio de Maio de 1943, o antigo campo masculino de Birkenau, B 1 b, estava quase livre de piolhos e – com algumas poucas excepções – também livre das febres altas. Isto apenas foi alcançado pelo uso diário das instalações de desinfestação. Começando a meio de Maio, todo o campo de ciganos, mais os sacos de palha, cobertores, roupas, assim como o campo feminino, foram desinfestados." [62]
A propósito, Jean-Claude Pressac, que chegou a ser reconhecido pelos média como o principal especialista de Auschwitz, escreveu que 97 a 98% do Zyclon B entregue naquele campo foi usado para procedimentos de desinfestação e que apenas 2 a 3% para gaseamentos homicidas [63]. Tendo em conta que a diferença entre 100% e 97-98% não é estatisticamente significativa, mesmo de acordo com Pressac, a quantia de Zyklon B entregue nos campos Auschwitz não prova que ele tenha sido usado para matar seres humanos.
(CONTINUA)
domingo, 1 de agosto de 2010
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