A Revisão Histórica: rompendo barreiras
Sou um negador do Holocausto, por outro lado, acredito que os “nazistas” planejavam o extermínio do povo Judeu.
Deixe-me dizer: estou, desde o início, com o Bispo Richard Willianson nesse ponto. Não houve um holocausto (ou Holocausto, como meu computador insiste em corrigir) e seis milhões de Judeus não foram assassinados pelo Terceiro Reich. Essas minhas duas afirmações são verdades irrefutáveis, ainda que este discurso possa fazer com que eu seja preso em metade dos países da União Européia.
Então, nas circunstâncias certas eles poderiam até me extraditar para a Suécia para o julgamento, um país que heroicamente supriu o Terceiro Reich com reservas de minério de ferro, até mesmo quando as últimas vítimas do genocídio Nazista estavam sendo mortas.
O quê? Eu admito que houve mortes e genocídio (ou Genocídio, como meu corretor quer que eu chame), mas quase que com a mesma força eu insisto que não houve um holocausto? Como isso é possível? Bem, se você transformar eventos históricos em dogmas políticos atuais, (que até meu computador acredita) você estará então criando um tipo de religião secular, sem nenhum deus, que se torna obrigatória para qualquer um que queira participar da vida pública. Mesmo que os dogmas, por definição, são tão simplistas e grosseiros que não apenas são habitualmente falsos, como de fato provavelmente o são.
De acordo com a lei alemã, é uma ofensa dizer que seis milhões de Judeus não morreram em um holocausto. Muito bem então. Eu sou um criminoso na Alemanha. Por mais eficientes que fossem os Nazistas, eles não eram tão cirurgicamente precisos a ponto de matar seis milhões de Judeus – nenhum Judeu a mais ou a menos. Leia o resto do artigo aqui.
Nenhum historiador foi ainda capaz de explicar por que estas crianças não foram gaseadas imediatamente na sua chegada ao campo.
Helena Kubica, pesquisadora do Museu de Auschwitz, publicou um longo artigo sob o título "Dr. Mengele e seus crimes no Campo de Concentração de Auschwitz-Birkenau". À procura por provas documentais para os supostos experimentos criminosos de Mengele em gêmeos, a autora vasculhou diversos documentos sobre as atividades do Dr. Mengele que estavam guardados no arquivo do Museu.
Mengele mandou construir um Jardim da Infância
Dr. Mengele iniciou suas atividades em Auschwitz a 30 de maio de 1943. Seu superior direto, o médico SS Dr. Eduard Wirths, nomeou-o como médico do chamado "Campo das famílias de ciganos", na área BIIe de Birkenau. [1] Mengele interessou-se principalmente pelo estudo de gêmeos, especialmente crianças, e organizou em seguida para isso uma sala de recepção:
"Na área do campo dos ciganos, ele mandou construir nos barracos 29 e 31 um Jardim da Infância – uma espécie de creche e pré-escola, onde vieram não apenas as crianças que estavam sob sua observação (elas habitavam o barraco 31), mas também as crianças ciganas até 6 anos. Ao todo, algumas centenas de crianças permaneciam no Jardim da Infância entre 8 e 14 horas, e eram assistidas por várias prisioneiras [...]. Os barracos usados como Jardim da Infância estavam em melhor estado do que o resto, pintados internamente, decorados com quadros coloridos que representavam cenas de lendas e contos. Por um curto período, as crianças que ali viviam recebiam um tratamento melhor – leite, manteiga, pão branco, sopa de carne, até bolo e chocolate [...]. A área atrás do barraco 31 foi cercada, ali se construiu um parquinho para as crianças com caixa de areia, carrossel, balanço e barras". (Pág. 381)
Para H. Kubica, tudo isso servia exclusivamente para "fins de propaganda" (pág. 381), pergunta-se apenas - para quem - uma vez que em Auschwitz não tinha qualquer platéia exceto os detentos. E a inacreditável e rica instalação, e justamente para um Campo de Concentração – como mencionado pela antiga detenta Anna Lipka (pág. 389) – era muito boa para as crianças para ser usada somente com "fins de propaganda". Esta descrição não está naturalmente em ressonância com os indescritíveis crimes que pesam contra Dr. Mengele, mas H. Kubica tem na manga uma "prova" decisiva. Leia o resto do artigo aqui.
Internada brasileira que simulou ataque "nazista"
Internada na Suíça brasileira acusada de simular ataque
A brasileira Paula Oliveira foi internada ontem em um hospital psiquiátrico em Zurique, na Suíça, três meses depois de ter simulado um ataque neonazista. Fontes do Judiciário local confirmaram a informação, mas disseram que a internação não foi feita por ordem judicial. A decisão teria partido de médicos e da própria família.
Em fevereiro, Paula, de 27 anos, foi protagonista de uma saia-justa entre a diplomacia suíça e brasileira. Ela afirmou à polícia local que havia sido vítima de um ataque xenófobo em uma estação de trem no subúrbio da cidade, onde morava com o namorado Marco Trepp.
A brasileira afirmou que seu corpo foi marcado pelos agressores com a sigla do SVP (Partido do Povo Suíço), maior partido de direita do país. Paula ainda contou que o ataque teria feito com que ela abortasse de gêmeos e acusou os policiais que a atenderam de terem desconfiado da veracidade da história. O governo brasileiro entrou no caso e até o embaixador da Suíça no Brasil foi convocado pelo Itamaraty para dar explicações.
A brasileira afirmou que seu corpo foi marcado pelos agressores com a sigla do SVP (Partido do Povo Suíço), maior partido de direita do país. Paula ainda contou que o ataque teria feito com que ela abortasse de gêmeos e acusou os policiais que a atenderam de terem desconfiado da veracidade da história. O governo brasileiro entrou no caso e até o embaixador da Suíça no Brasil foi convocado pelo Itamaraty para dar explicações.
Paula está sendo alvo de um processo por falso testemunho, mas sua condição psiquiátrica é instável. Seu advogado, Roger Muller, confirmou que Paula está tendo "acompanhamento profissional", mas não quis entrar em detalhes. Ela foi levada ontem para uma clínica apresentando um quadro tido como "complicado". As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
FONTE: UOL
Relembre a FARSA da brasileira que simulou ataques de malvados "neonazistas" na Suíça, endossada pelo já conhecido "jornalismo" policialesco que sobrevive à sombra da Ameaça Fantasma...
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