17) Em 1996, Jacques Baynac, historiador francês, de esquerda e decididamente anti-revisionista desde 1978, acabou por admitir, pensando bem, que não havia provas da existência de câmaras de gás nazis. Apenas se pode constatar, escreve, «a ausência de documentos, de vestígios ou de outras provas materiais» (Le Nouveau Quotidien de Lausanne, 2 de Setembro de 1996, p. 16, e 3 de Setembro de 1996, p. 14). Mas diz que persiste em crer na existência dessas mágicas câmaras de gás.
Observação: Em suma, J. Baynac diz: «Não há provas mas creio», enquanto que um revisionista pensa: «Não há provas, portanto nego-me a crer e o meu dever é contestar».
Observação: Em suma, J. Baynac diz: «Não há provas mas creio», enquanto que um revisionista pensa: «Não há provas, portanto nego-me a crer e o meu dever é contestar».
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