Revisionismo do Holocausto Numa Única e Fácil Lição, por John "Birdman" Bryant.
[A tradução é minha e, naturalmente, por uma questão de espaço, a "lição" não será dada num único 'post', mas sim em vários].
Retirado do livro: Everything You Always Wanted to Know About Jews But Were Afraid to Ask Because You Thought You'd Be Called 'Antisemitic'
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´Crusade in Europe´ de Eisenhower é um livro de 559 páginas; os seis volumes da obra de Churchill, ‘Second World War’, totalizam 4,448 páginas; e os três volumes das ´Memoires de guerre´, de Charlles de Gaulle perfazem 2,054 páginas. Em toda esta autêntica massa de escrita, que totalizam 7,061 páginas (sem contar com as partes introdutórias), publicadas entre 1948 e 1959, não encontramos qualquer referência nem às “câmaras de gás” Nazis, nem ao "genocídio" dos Judeus, nem aos “seis milhões” de vítimas Judias durante a guerra. --Richard Lynn, Professor da Universidade de Ulster - http://www.rlynn.co.uk
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O termo “revisionismo histórico” foi usado pela primeira vez para identificar o trabalho do historiador Harry Elmer Barnes e dos seus seguidores, cujos trabalhos históricos iniciais abordavam a crítica à versão aceite dos factos ocorridos durante a Primeira Guerra Mundial que, segundo eles, possuíam enormes erros, mas foram fortemente influenciados pelos preconceitos de instituições que asseguravam sempre o trabalho dos “historiadores do sistema” responsáveis por essas versões. No entanto, Barnes realçou que o revisionismo histórico - "O esforço em corrigir os registos históricos à luz de uma maior recolha de factos e evidências, numa atmosfera política mais tranquila e numa atitude mais objectiva" nas suas próprias palavras (Barnes Review Oct 94: 3) – foi ele próprio uma actividade com uma longa história, recuando até mesmo à exposição da falsificação da "Doação de Constantino" por Lorenzo Valla (1407-57).
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O termo “revisionismo histórico” foi usado pela primeira vez para identificar o trabalho do historiador Harry Elmer Barnes e dos seus seguidores, cujos trabalhos históricos iniciais abordavam a crítica à versão aceite dos factos ocorridos durante a Primeira Guerra Mundial que, segundo eles, possuíam enormes erros, mas foram fortemente influenciados pelos preconceitos de instituições que asseguravam sempre o trabalho dos “historiadores do sistema” responsáveis por essas versões. No entanto, Barnes realçou que o revisionismo histórico - "O esforço em corrigir os registos históricos à luz de uma maior recolha de factos e evidências, numa atmosfera política mais tranquila e numa atitude mais objectiva" nas suas próprias palavras (Barnes Review Oct 94: 3) – foi ele próprio uma actividade com uma longa história, recuando até mesmo à exposição da falsificação da "Doação de Constantino" por Lorenzo Valla (1407-57).
O assunto que atraiu maior atenção no revisionismo histórico, especialmente entre os estudiosos que contribuíram para a literatura revisionista e entre aqueles interessados nos resultados do trabalho revisionista, é o revisionismo do Holocausto, isto é, um exame ao suposto genocídio dos Judeus durante o Terceiro Reich.
[continua]
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