segunda-feira, 11 de maio de 2009

De Regresso, Sempre Contra a Areia


De regresso, após uma semana complicada, com muito trabalho e problemas que afectaram o meu computador - até uma das contas do Gmail foi fechada sem explicação (felizmente já foi reaberta) - gostaria de partilhar com todos um comentário do Diogo que retirei de um blogue 'exterminacionista' que insiste em ter orgasmos pseudo-intelectuais sempre que um revisionista é multado ou preso - para eles, é assim que Holoconto se tem que manter e é assim que a liberdade de expressão deve funcionar.

"A História é uma ciência, embora com algumas características específicas. Está dependente de todo o tipo de provas e evidências incluindo testemunhos que podem ser falsos ou falsificados.

Quando existe controvérsia ou se pretende provar um determinado ponto, tal como acontece nas outras ciências, procede-se a uma investigação mais profunda dando-se a conhecer todos os pormenores dessa investigação, de forma a que outros cientistas possam reproduzir e avaliar a experiência e os resultados nas mesmas condições.

Tal só não acontece quando o cientista é um vigarista (e há muitos casos desses).

No holocausto a situação é infinitamente mais grave: não apenas não é permitido a todos os cientistas e historiadores investigar as evidências e locais, como ainda são julgados se ousarem colocar em dúvida a «verdade estabelecida». Este facto implica vigarice. Não há outra explicação possível."

Fim de citação. Mais resumido, mais simples, mais directo e mais verdadeiro é impossível.

Fica o apontamento. Um excelente apontamento.


Como tantas vezes já foi referido, este blogue pretende penas dar a conhecer outras versões da história, outras visões, outras análises e outros estudos, não havendo, necessáriamente e naturalmente, a total e cega concordância com tudo o que aqui divulgamos - ao contrário do que por diversas vezes nos acusaram.

E se a história tem, naturalmente, tantas interpretações - quase tantas como os seus protagonistas - também as notícias podem ser lidas e interpretadas de diversas formas.

Todos devem ter visto este vídeo. Passou em quase todas as televisões de todo o mundo, durante várias semanas. Racismo e xenofobia vende e aumenta as audiências dos média. Todos sabemos. O que não percebemos é porque é que, se o crime não tem "nem cor nem credo", este tipo de vídeo ou este ou este nunca passam e são ignorados pelos mesmo média. Porque será?

Mas vamos ao caso mais recente (já sei que vão aparecer para aí uns assalariados Sionistas que se vão colocar aos pulinhos para dizerem que eu tinha que vir defender o "nazi", mas carruagem passará sempre enquanto eles ladram.): a 11 de Novembro de 2007, por ocasião de uma manifestação da Juventude do partido "de extrema-direita" Democracia Nacional num bairro de imigrantes, devidamente autorizada, um violento activista antifascista foi assassinado no metropolitano. Josué Estébanez, um militar de 23 anos que se deslocava para a manifestação, foi detido e acusado de homicídio. Dois anos e meio depois, os vídeos de segurança foram divulgados pelo jornal El Pais e revelam imagens impressionantes.


No vídeo, vê-se Josué no metro, a chegar a uma estação em que entram dezenas de militantes antifascistas (que se deslocavam para uma contra-manifestação). Josué tira discretamente uma navalha do bolso. À entrada na carrugem dos activistas, seguem-se diversas provocações, devido à camisola Three-Stroke do suspeito "neo-nazi". Carlos Javier Palomino, conhecido "caça-fascistas" madrileno de 16 anos, toca no militar, que não lhe dá tempo para mais. De um golpe, espeta-lhe a navalha no coração e empurra-o para fora do vagão. Sucedem-se momentos de tensão, quando os activistas antifascistas tentam vingar a agressão. Um outro militante tenta agredir o jovem nacionalista, que reage com um golpe nas costas. Após uma desequilibrada escaramuça, em que o militar consegue resistir à fúria de várias dezenas de activistas, Josué consegue fugir da estação de metropolitano. É apanhado mais tarde, na rua, por uma "brigada antifascista" que o agride violentamente e o deixa estendido no chão, até ser detido pela polícia.

Se o grupo tão "corajoso" fosse composto de "nazis", esta notícia abriria os telejornais. Mas o mais extraordinário é como, por exemplo aqui, o mesmo vídeo é analisado por certo(s) jornalista(s).

Vejamos:

"Em Novembro de 2007 um militante neonazi assassinou barbaramente um jovem antifascista, de 16 anos, no metro de Madrid. Agora, o jornal espanhol ‘El País’ divulgou o vídeo da agressão mortal."

ASSASSINOU BARBARAMENTE???? EU VEJO ALGUÊM QUE SE DEFENDE DE UM GRUPO DE INDIVÍDUOS QUE SE PREPARAVA PARA O ESPANCAR - O QUE ACONTECEU MAIS TARDE. O "JOVEM ANTIFASCISTA" É ALGUÉM QUE, APESAR DA IDADE, JÁ TEM UM ENORME HISTORIAL DE VIOLÊNCIA ANTIFASCISTA, COM AGRESSÕES À POLÍCIA EM MANIFESTAÇÕES DE EXTREMA-ESQUERDA. CURIOSAMENTE, NADA DISSO FOI REFERIDO...

"(...) Passado alguns minutos, entra na mesma carruagem do que a vítima, Carlos Palomino, acompanhado por amigos."

NO VÍDEO PODEMOS VER QUE O SUPOSTO HOMICIDA JÁ LÁ ESTAVA NA CARRUAGEM, APERCEBE-SE DA CHEGADA DO GRUPO NUMEROSO E PUXA DA NAVALHA, POUCO ANTES DE SER COMPLETAMENTE CERCADO.

"Ao entrar na carruagem, Palomino toca nos símbolo nazi da camisola de Estébanez e este desfere brutalmente uma facada no jovem, atingindo-lhe o coração."

O TOQUE FOI UMA FORMA DE PROVOCAÇÃO, SIMPLESMENTE PARA O SUPOSTO NAZI REAGIR. O QUE O "JOVEM DE EXTREMA-ESQUERDA NÃO SABIA ERA QUE O OUTRO TINHA UMA FACA.

"(...) Estébanez, na altura com 23 anos, conseguiu fugir e a polícia deteve-o passados dois dias."

ELE CONSEGUIU FUGIR DA CARRUAGEM, DEPOIS DE TER ESTADO NUMA GROTESCA DESVANTAGEM NUMÉRICA. MESMO ASSIM, FOI ESPANCADO MAIS TARDE PELOS AMIGOS DO JOVEM APUNHALADO, FACTO QUE FOI IGNORADO PELOS MÉDIA.

Não vou comentar mais a notícia porque não quero vestir a capa de advogado de quem quer que seja. O que não gosto é daqueles que existem nos média apenas para nos atirarem areia para os olhos. O que não gosto é que andem estes senhores a passarem atestados de estupidez às pessoas, julgando-se superiores apenas porque têm um espacinho que lhes permite dar um poder que eles sabem poder servir para manipular os mais distraídos.

Portanto, meus caros senhores pseudo-tolerantes, em forma de resumo, e em primeiro lugar, os exemplos de agressões violentas praticadas contra pessoas 'brancas' também têm que ser tratadas da mesma forma que são tratadas as que dizem respeitos aos outros "jovens" de outras etnias. Em segundo lugar, se o crime não tem cor, nem credo, nem filiação política, porque é sempre crime, independentemente de quem o pratica, seria bom que os outros casos fossem também mostrados e rotulados tal como eles o são na realidade.

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