(continuação)
* Frequentemente se verifica que as cópias imprimidas do julgamento não combinam com as gravações dos mesmos e é evidente que foram alteradas para encobrir factos embaraçosos levantados pelos defensores dos réus.
* Auschwitz não era um ‘campo da morte’, como foi alegado nos julgamentos, mas um grande complexo industrial na Polónia e onde os detidos eram obrigados a trabalhos forçados.
Os Nazis estavam desesperados por arranjar mão-de-obra, por isso teria sido completamente irracional ‘gasearem’ quem quer que fosse, tal como seria completamente irracional para eles maltratarem-nos ou subalimentá-los. Na realidade, existia um tribunal especial, sob as ordens do Juiz SS Konrad Morgen, para julgar as queixas contra abusos de prisioneiros. Para além disso, Heinrich Himmler, que era a autoridade máxima sobre os campos, mandou um memorando para todos os seus comandantes para que a morte de detidos fosse reduzida ao mínimo ‘a todos os custos’ – algo que dificilmente se poderia esperar num ‘campo da morte’. E quando foi alegado nos julgamentos que tinham sido ‘gaseados’ 4 milhões de Judeus em Auschwitz, os registos do campo Alemão não foram admitidos como prova e, provavelmente, teriam sido encontradas outras respostas em benefício dos réus.
Particularmente, os livros das mortes em Auschwitz, que foram mostrados ao mundo há uma década pelo governo Russo, mostram que morreram apenas cerca de 74,000 pessoas em Auschwitz durante a sua operacionalidade, a maioria de tifo, dos quais apenas 30,000 eram Judeus. Além do mais, os referidos crematórios não foram utilizados para ‘matar Judeus’, mas antes para a disposição sanitária dos corpos que tinham morrido com tifo.
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