Conclusão prática
Existem meios práticos para iniciar uma verdadeira acção contra essa falsa religião cujo santuário se situa em Auschwitz.
Como se sabe, no centro de Auschwitz encontra-se uma câmara de gás emblemática. Até hoje, cerca de trinta milhões de turistas a visitaram. Trata-se de uma impostura; todos os historiadores disso têm consciência e as autoridades do Museu Estatal de Auschwitz sabem-no melhor que ninguém. Ora a UNESCO (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura), a pedido do governo polaco, incluiu, em 26 de Outubro de 1979, o campo na lista dos sítios ou bens culturais (Cultural Property) do Património mundial, assumindo a responsabilidade pela preservação da sua autenticidade. Pela minha parte, sugiro pois que a UNESCO seja demandada judicialmente por esse caso de impostura, que constitui um atentado à educação, à ciência e à cultura. De modo mais geral, poderíamos retomar a frase pronunciada em 1979 por Jean-Gabriel Cohn Bendit: «Lutemos, pois, para que se destruam aquelas câmaras de gás que se mostram aos turistas nos campos em que agora se sabe nunca ter existido nenhuma» (Libération, 5 de Março de 1979, p. 4).
Existem outros meios práticos de lutar contra a tirania do mito do «Holocausto», começando pela comunicação ao mundo inteiro destas «vitórias revisionistas» que até aqui se lhe ocultaram. Confio nos revisionistas presentes nesta assembleia para que nos sugiram outros meios e para que os debatamos.
Pela prática da mentira em grande escala, os sectários do «Holocausto» foram-se convertendo pouco a pouco em inimigos do género humano. Desde há mais de sessenta anos, vão sentando no banco dos acusados pouco menos que o mundo inteiro. O seu principal alvo foi, naturalmente, a Alemanha e todos quantos, com este país, acreditaram dever lutar contra Estaline do mesmo modo que outros, no lado contrário, acreditavam dever lutar contra Hitler. Mas no seu frenesim acusador, as organizações judaicas foram ao ponto de reprovar os aliados pela sua pretensa «indiferença» criminosa ao destino dos judeus europeus. Dirigiram acusações a Roosevelt, a Churchill, a de Gaulle, ao Papa Pio XII, ao Comité Internacional da Cruz Vermelha bem como a muitas outras personalidades, instituições ou países por não terem denunciado a existência das «câmaras de gás». Mas, como se poderia ter dado por verídico o que, com manifesta evidência, mais não era que um grotesco rumor de guerra? Basta ler a obra do judeu Walter Laqueur The Terrible Secret (Londres, Weidenfeld & Nicholson, 1980, 262 p.), para aí notar umas trinta referências ao cepticismo, perfeitamente justificado, do campo aliado, perante o caudal de rumores procedentes de fontes judaicas. Haviam sido levadas a cabo investigações que permitiam concluir que os rumores eram infundados. Foi, portanto, clarividência e não indiferença, que os Aliados e demais acusados demonstraram. E foi essa mesma clarividência que, depois da guerra, nos seus discursos ou memórias, Churchill, de Gaulle e Eisenhower, manifestaram ao não mencionarem uma única vez as ditas «câmaras de gás».
A guerra e a propaganda de guerra necessitam da mentira assim como as cruzadas e o espírito de cruzada se alimentam do ódio. Ao invés, a paz e a amizade entre os povos não podem senão ganhar com a preocupação de exactidão em matéria de investigação histórica, investigação essa que deve poder ser exercida em completa liberdade.
Existem meios práticos para iniciar uma verdadeira acção contra essa falsa religião cujo santuário se situa em Auschwitz.
Como se sabe, no centro de Auschwitz encontra-se uma câmara de gás emblemática. Até hoje, cerca de trinta milhões de turistas a visitaram. Trata-se de uma impostura; todos os historiadores disso têm consciência e as autoridades do Museu Estatal de Auschwitz sabem-no melhor que ninguém. Ora a UNESCO (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura), a pedido do governo polaco, incluiu, em 26 de Outubro de 1979, o campo na lista dos sítios ou bens culturais (Cultural Property) do Património mundial, assumindo a responsabilidade pela preservação da sua autenticidade. Pela minha parte, sugiro pois que a UNESCO seja demandada judicialmente por esse caso de impostura, que constitui um atentado à educação, à ciência e à cultura. De modo mais geral, poderíamos retomar a frase pronunciada em 1979 por Jean-Gabriel Cohn Bendit: «Lutemos, pois, para que se destruam aquelas câmaras de gás que se mostram aos turistas nos campos em que agora se sabe nunca ter existido nenhuma» (Libération, 5 de Março de 1979, p. 4).
Existem outros meios práticos de lutar contra a tirania do mito do «Holocausto», começando pela comunicação ao mundo inteiro destas «vitórias revisionistas» que até aqui se lhe ocultaram. Confio nos revisionistas presentes nesta assembleia para que nos sugiram outros meios e para que os debatamos.
Pela prática da mentira em grande escala, os sectários do «Holocausto» foram-se convertendo pouco a pouco em inimigos do género humano. Desde há mais de sessenta anos, vão sentando no banco dos acusados pouco menos que o mundo inteiro. O seu principal alvo foi, naturalmente, a Alemanha e todos quantos, com este país, acreditaram dever lutar contra Estaline do mesmo modo que outros, no lado contrário, acreditavam dever lutar contra Hitler. Mas no seu frenesim acusador, as organizações judaicas foram ao ponto de reprovar os aliados pela sua pretensa «indiferença» criminosa ao destino dos judeus europeus. Dirigiram acusações a Roosevelt, a Churchill, a de Gaulle, ao Papa Pio XII, ao Comité Internacional da Cruz Vermelha bem como a muitas outras personalidades, instituições ou países por não terem denunciado a existência das «câmaras de gás». Mas, como se poderia ter dado por verídico o que, com manifesta evidência, mais não era que um grotesco rumor de guerra? Basta ler a obra do judeu Walter Laqueur The Terrible Secret (Londres, Weidenfeld & Nicholson, 1980, 262 p.), para aí notar umas trinta referências ao cepticismo, perfeitamente justificado, do campo aliado, perante o caudal de rumores procedentes de fontes judaicas. Haviam sido levadas a cabo investigações que permitiam concluir que os rumores eram infundados. Foi, portanto, clarividência e não indiferença, que os Aliados e demais acusados demonstraram. E foi essa mesma clarividência que, depois da guerra, nos seus discursos ou memórias, Churchill, de Gaulle e Eisenhower, manifestaram ao não mencionarem uma única vez as ditas «câmaras de gás».
A guerra e a propaganda de guerra necessitam da mentira assim como as cruzadas e o espírito de cruzada se alimentam do ódio. Ao invés, a paz e a amizade entre os povos não podem senão ganhar com a preocupação de exactidão em matéria de investigação histórica, investigação essa que deve poder ser exercida em completa liberdade.
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