Apesar do Revisionismo já ter desmarcarado há muito tempo a Farsa de Guernica (farsa que a exemplo do “Diário” de Anne Frank ainda continua sendo mantida pelo poder da mídia), a velha história da destruição da histórica cidade basca pela aviação nazi-fascista, como simples “treino” de bombardeio (!), vem sendo repetida monotonamente há mais de 60 anos. (…)
Senão, vejamos: a farsa de Guernica começa já com a “obra-prima” de mesmo nome, de autoria de Pablo Picasso. Conforme o historiador inglês David Irving, em sua obra Hermann Goering, a Biography, (MacMillan, NY, 1989, p. 178), o famosíssimo quadro “Guernica” já estava pintado muito tempo antes da explosão da dita cidade: idealizado tendo como tema uma corrente de touros… (?!) (mas igualmente poderia chamar-se “O descarrilamento do comboio de gado”, ou “Blackout no matadouro”, ou ainda “Viva as drogas!”, etc, etc), foi rebatizado após 26 de abril de 1937, para adaptar-se às exigências político-ideológicas de seus amigos marxistas da imprensa internacional. A partir daí iniciou sua carreira desenfreada para chegar até nossos dias como “a maior obra de arte do Século XX”… (!).
Senão, vejamos: a farsa de Guernica começa já com a “obra-prima” de mesmo nome, de autoria de Pablo Picasso. Conforme o historiador inglês David Irving, em sua obra Hermann Goering, a Biography, (MacMillan, NY, 1989, p. 178), o famosíssimo quadro “Guernica” já estava pintado muito tempo antes da explosão da dita cidade: idealizado tendo como tema uma corrente de touros… (?!) (mas igualmente poderia chamar-se “O descarrilamento do comboio de gado”, ou “Blackout no matadouro”, ou ainda “Viva as drogas!”, etc, etc), foi rebatizado após 26 de abril de 1937, para adaptar-se às exigências político-ideológicas de seus amigos marxistas da imprensa internacional. A partir daí iniciou sua carreira desenfreada para chegar até nossos dias como “a maior obra de arte do Século XX”… (!).
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