O politicamente correcto que se instalou como uma carraça nas nossas vidas tem-nos oferecido os mais variados episódios. Vou oferecer-vos mais dois.
Nos EUA, o facto de um juíza hispânica ter sido nomeada para o Supremo fez correr muita tinta. Se por um lado, para certos casos, no mundo jornalístico, a etnia ou a religião só devem ser mencionadas quando são realmente importantes para a notícia - por outro, assistimos a casos como este, em que a juíza não é referenciada pelo trabalho que desempenhou, mas... pela sua descendência. E mesmo essa nem sequer é verdadeira, como podemos ler aqui (QUE FIQUE REGISTADO QUE O CORREIO DA MANHÃ SE RECUSOU A PUBLICAR A NOTÍCIA DA DESMONTAGEM DE MAIS ESTE EMBUSTE!).
E o politicamente correcto continua neste "país das oportunidades", que possui um presidente com uma agenda de visitas também perfeitamente "oportunista", sem respeito por todos aqueles que sofreram em Buchenwald e noutros campos de concentração e durante todo este periodo da história.
Mais exemplos não faltariam, mas a ideia é fácil de perceber: a "carraça" suga tudo e a quem tem coragem para a denunciar ela deixa as suas larvas com os seus vermes dos "ismos" do costume...
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