domingo, 21 de junho de 2009
Revisionismo do Holocausto (X)
[Tradução: "É com verdadeiros negacionistas do Holocausto como ele que nós estamos extremamente preocupados!]
Revisionismo do Holocausto (I)
Revisionismo do Holocausto (II)
Revisionismo do Holocauso (III)
Revisionismo do Holocausto (IV)
Revisionismo do Holocausto (V)
Revisionismo do Holocausto (VI)
Revisionismo do Holocausto (VII)
Revisionismo do Holocausto (VIII)
Revisionismo do Holocausto (IX)
(continuação)
* Os únicos factos que suportam a teoria do extermínio dos Judeus são registos de combates na Frente Leste de guerrilheiros comunistas, muitos dos quais Judeus. Seguidamente, vamos ler aquilo que Lawrence Nevers tem para dizer sobre este assunto:
"A alegação de que os Alemães estariam a ‘exterminar’ os Judeus na Rússia assenta em duas fontes. A primeira diz respeito às mensagens descriptadas ‘anti-partisans’ dos Alemães interceptadas e capturadas pelos Britânicos e que falavam de um grande número de Judeus executados durante a Operação Barbarossa. A segunda diz respeito aos relatórios Einsatzgruppen de ‘partisans’ executados mandados para Berlim. Antes de analisar estas duas fontes, é necessário perceber que, tal como Walter Sunning demonstrou, entre metade e dois terços de todos os Judeus da Rússia Europeia foram deportados para o centro da União Soviética pela maioria dos comissários Judeus frente ao avanço Alemão. Como é que os Alemães poderiam ter morto o alegado número de Judeus quando a maioria já nem sequer lá estava? A conclusão poderá estar relacionada com o facto de que aquilo que foi interceptado poderá, por um lado, ser uma falsificação ou, por outro, que o número total de mortes esteja muito inflaccionado.
Os Ingleses esqueceram-se do elevado número de atrocidade atribuídas aos Alemães durante a Primeira Guerra Mundial e que se revelaram ser, unicamente, propaganda de guerra. Porque não poderia acontecer o mesmo na Segunda Guerra? O que diz respeito aos relatórios Einsatzgruppen, os que existem são unicamente os de Berlim. Os relatórios de campo das unidades para o seu comandante na Rússia desapareceram convenientemente. Suspeita-se que os números dos relatórios de campo sejam consideravelmente mais baixos do que os números reivindicados nos relatórios de Berlim pseudo-credenciados do pós-guerra. Os diários do chefe da Polícia Alemã Heinrich Himmler têm estado nas mãos dos Israelitas desde o fim da guerra. O que será que está nesses diários que os Israelitas não querem que o resto do mundo veja?"
Se alguém pode ser acusado de ter cometido “crimes de Guerra” durante a Segunda Guerra Mundial, esse alguém são os Aliados. O horrível bombardeamento da cidade de Dresden, uma cidade sem qualquer importância militar, comandado pelo General da RAF "Bomber" Harris', causou a morte de cerca de 250 mil civis; e a mesma situação ocorreu nos bombardeamentos de Tóquio, comandados pelo Gen. Curtis LeMay. Pode também ser mencionado o lançamento de duas bombas nuclerares sobre Hiroshima e Nagasaki, apesar das tentativas quase desesperadas do governo Japonês para se render muitos antes desses acontecimentos. E depois há a registar o tratamento dado pelos Aliados aos Alemães e aos países que os apoiaram no final da Guerra – uma repetição do que, curiosamente, tinha ocorrido na Primeira Guerra Mundial, mas desta vez ainda pior: parte desta história é relatada por James Bacque, nos seus livros Other Losses e Crimes and Mercies; outra parte da história pode ser encontrada no livro do autor Judaico John Sack, An Eye For an Eye. E talvez não saibam esta: a percentagem de prisioneiros Aliados mortos em campos de prisioneiros Alemães foi mais baixa do que população civil Aliada como um todo!
(continua)
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
2 comentários:
No que toca a atrocidades contra judeus a regra é não acreditar em nada. Não que não tenha existido nada, mas esta rapaziada é useira e vezeira em exagerações.
Abraço.
Naturalmente. Nunca ninguém afirmou que não tinham axistido atrocidades. Mas foralm claramente exageradas e existiram dos dois lados! Infelizmente, qualquer debate que se procure promover bate na parede do "anti-semitismo" e do "negacionismo".
Enviar um comentário