quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

Os Livros da Quinta


Ao escreverem O Segredo dos Templários, obra editada pelas PEA, que só em 2004/2005 vendeu 50 mil exemplares em Portugal, Lynn Picknett e Clive Prince desvendaram conspirações ancestrais que envolviam conhecimentos secretos acerca de Jesus, Maria Madalena e João Baptista, muitas das quais se concentravam nas actividades de certos indivíduos e grupos alegadamente relacionados com o Priorado de Sião. Segundo palavras de Dan Brown, a investigação destes dois escritores constituiu uma das fontes de inspiração para o autor escrever o célebre Código Da Vinci.
Agora, em O Segredo de Sião, os autores analisam mais a fundo esta organização sediada em França, centro de muita controvérsia, da qual se diz ser a protectora de grandes segredos religiosos e históricos.Conheça as novas revelações!
Desde que se conheceram em 1989, Lynn Picknett e Clive Prince colaboraram em várias investigações que resultaram no sucesso editorial: O Segredo dos Templários, entre outros.As suas investigações centram-se nas sociedades secretas, heresias, nas origens do Cristianismo e conspirações.

Aqui pode encontrar o original em Inglês.




Um destacado historiador Americano mostra aqui, de forma brilhante e provocativa, a sua opinião através de ensaios que abordam temas como os crimes de guerra durante a Segunda Guerra Mundial, os horrorosos bombardeamentos Aliados, o Fascismo, os ‘média’ americanos, a aventura de guerra de Estaline, o imperialismo pós-guerra de "defesa" da América e muito mais. Importante para qualquer um que se interesse verdadeiramente pela história do século XX.




Durante a Segunda Guerra Mundial, é-nos dito constantemente que foram mortos seis milhões de Judeus durante o Holocausto. Mas como Don Heddesheimer nos mostra neste importante e cuidadoso trabalho de pesquisa, o famoso número de seis milhões já tinha sido utilizado muitos anos antes. Durante a Primeira Guerra Mundial, e nos anos que se seguiram - especialmente no período 1918-20 - grupos de Judeus fizeram propaganda a esse número, reivindicando que milhões de Judeus tinham perdido a vida na Europa oriental e que muitos mais enfrentavam o mesmo destino.

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