terça-feira, 30 de junho de 2009

Revisionismo do Holocausto (XII)













(continuação)


Mas se os casos que mencionamos são trágicos, é igualmente trágico que as organizações que supostamente se deveriam levantar e defender a liberdade de expressão tenham, no caso do revisionismo, um dobrar de joelhos; comportamente, aliás, semelhante em todos os casos onde exista oposição aos interesses dos Judeus.

Isto inclui, particularmente, a Amnistia Internacional que, supostamente, apoia 'prisioneiros de consciência', mas que no caso daqueles que se empenham em ‘discursos de ódio' (ie, aquilo o ‘Povo Eleito’ não gosta de ouvir) não é qualificado para merecer o seu apoio. Do mesmo modo, a principal organização que defende e apoia a liberdade de expressão na Internet, a Electronic Frontier Foundation, não tocará de forma alguma nos 'discursos de ódio'.

Como terceiro exemplo, a ACLU tornou-se há vários anos uma instituição infame entre a sua clientela liberal por apoiar os direitos de liberdade de expressão dos 'nazis bastardos', mas desde essa altura, que eu saiba, nunca ofereceu qualquer ajuda à 'comunidade do ódio'. Mas é precisamente o discurso mais impopular que necessita de ajuda e de defesa e isso é exactamente do que trata o 'discurso de ódio' actualmente. E com estas organizações na liderança, não há, praticamente, qualquer apoio para a verdadeira liberdade de expressão, excepto entre as que ousam fazê-lo que depois são “amaldiçoadas”.

Como conclusão, poderemos dizer que os Judeus e os seus amigos estão a tentar suprimir o revisionismo porque eles pensam que é uma falsidade; mas a minha sensação é que, no fundo, essa censura vem do facto deles saberem perfeitamente que nós, revisionistas, temos razão!

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