terça-feira, 30 de dezembro de 2008

Por Esta Poucos Esperavam: "Homenagem" a Faurisson

Esta seria uma "homenagem" que pouco esperariam e motivo para algumas conversas e debates, mas neste pobre Portugal estas coisas "não mexem". Leiam mais aqui e vejam o vídeo em baixo.

Editora Cancela Livro Sobre História de Amor Durante Holocausto


Uma editora suspendeu a publicação de um livro de memórias sobre o Holocausto, com uma surpreendente história de amor, que ganhou destaque no programa de televisão de Oprah Winfrey. A decisão foi tomada após o autor admitir ter inventado algumas partes, aumentando a lista de biografias fabricadas.

Berkley Books, do grupo Penguin, disse ter cancelado "Angel at the Fence, The True Story of a Love that Survived" depois que o escritor Herman Rosenblat admitiu a sua agente Andrea Hurst ter inventado partes do livro. Leia a notícia na íntegra aqui e mais sobre este assunto aqui ou aqui.

Ai, os "sobreviventes", os "sobreviventes"...

domingo, 28 de dezembro de 2008

Reflexões e o Que Podemos Perceber (I)


Nesta despedida de ano, poderíamos fazer uma reflexão sobre tudo o que se passou - ou continua a passar.

Iríamos perceber que nem apenas de "Holocausto" se resumem as descrições sobre guerras mortíferas e devastadoras e as suas consequências.

Iríamos perceber que
"aos bons" tudo se perdoa, mesmo quando assumem publicamente aquilo que deveria ser suficiente para os levar a um tribunal internacional por crimes contra a humanidade.

Iríamos perceber que por detrás daquilo que parece evidente, afinal, existe sempre um "outro lado" ou uma outra versão dos factos. Porque, afinal, a definição de "terrorismo" e de "terrorista" é mesmo muito relativa.

sábado, 27 de dezembro de 2008

Patton Terá Sido Assassinado?


Documentos recentemente revelados, mostram que os responsáveis do Office of Strategic Services (OSS) – precursor da CIA – desejavam a morte de Patton por este ameaçar a aliança com os Russos e que estava a custar vidas Americanas. A morte do General Patton, em Dezembro de 1945, é um dos mistérios duradouros da era da guerra. Embora tenha ficado ferido com gravidade num choque de automóvel, em Manheim, pensou-se que ele estaria a recuperar e à beira de regressar a casa. Mas após uma longa investigação, o historiador militar Robert Wilcox defende que o General "Wild Bill" Donovan, responsável pela OSS, mandou um atirador especial altamente condecorado, chamado Douglas Bazata, silenciar Patton...

Leia mais sobre este assunto aqui e aqui.
Pode encomendar o livro aqui ou aqui.

sexta-feira, 26 de dezembro de 2008

Alemanha Procura na Rússia Pistas Para Massacre na Segunda Guerra Mundial


Durante décadas os habitantes de Treuenbrietzen mantiveram o seu silêncio sobre aquele massacre durante a Segunda Guerra Mundial. E muitos ainda não têm qualquer desejo em encarar o passado. A violenta morte de cerca de 1000 civis Alemães aconteceu após os soldados do Exército Vermelho Soviético ocuparem o povoado, situado a 40 km de Berlim, em Abril de 1945, nos últimos dias da guerra. Sob regra comunista da Alemanha Oriental não teria sido inteligente referir a questão. Uma petição para colher mais informações foi enviada às autoridades Russas. "É nossa última possibilidade de encontrar os responsáveis. Já percorremos todos os documentos alemães relevantes. Talvez algo possa agora ser encontrado nos arquivos militares Russos... ordens, relatórios ou fotos", referiu Christoph Lange. [leia a notícia na íntegra]

Ernst Zundel Fala Sobre Rudolf Hess





quinta-feira, 25 de dezembro de 2008

Os Livros da Quinta... e um Feliz Natal

Apesar de ser época de festa, não quisemos deixar de fazer o nosso trabalho, mesmo neste dia.



As livrarias da Polónia estão a reabastecer com cópias de um livro que aborda o anti-semitismo naquele país depois da Segunda Guerra Mundial enquanto o mesmo está a ser investigado sobre se transgride ou não a lei que proíbe a “calúnia contra a Nação”. O livro, Fear, Anti-Semitism in Poland After Auschwitz”, de Jan Tomasz Gross, professor da Universidade de Princeton. O livro de Gross, que responsabiliza pelo assassinato de centenas de Judeus depois de Segunda Guerra Mundial o anti-semitismo Polaco e a sua avareza, foi criticado por académicos, pela Igreja católica e também pelos próprios cidadãos Polacos... [saiba mais aqui sobre este assunto]





Podem ler mais sobre este livro aqui, encomendá-lo aqui ou fazer o seu descarregamento aqui.



A notícia não é nova, mas serve de exemplo para recordar outros "testemunhos" que há mais de meio século também juravam a pés juntos algo que, actualmente, ao ser questionado, acarreta consequências gravosas.



(retirado daqui)


Claro que a música da época não podia faltar...



terça-feira, 23 de dezembro de 2008

Mais Uma... Especialmente Para Aqueles Que Afirmam Que Não Podemos Reescrever a História


O seu afundamento causou a morte de 1200 pessoas e originou uma tal revolta que os EUA entraram na Primeira Guerra Mundial.
No entanto, mergulhadores revelaram agora um segredo tenebroso sobre a verdadeira carga que o Lusitania transportava naquela que foi a sua última viagem em Maio de 1915: foram encontradas munições que confirmam que os Alemães, afinal, sempre tiveram razão!
Leia aqui a notícia na íntegra.

Reescrever a História? Ou apurar a verdade?


E querem mais exemplos de que o Revisionismo não se limita a discutir a Segunda Guerra Mundial?

Mortes estranhas...

Atentados terroristas "esquisitos"...

A luta contra o terror...

Obama vai ser "diferente"...

Um peso e duas medidas...

E mais exemplos não faltariam.

Independentemente de se focar noutros parâmetros para além da Segunda Guerra Mundial, o Revisionismo Histórico tem, naturalmente, esse grande pilar que é o Revisionismo do Holocausto.

Já em 1976...

Nesta entrevista de 1976, O Xá do Irão, Mohammed Reza Pahlevi, fala com Mike Wallace sobre o poder do "lobby Judeu" nos EUA. Esse lobby "é muito forte", diz ele, e "controla muitas coisas, inclusivamente jornais, revistas, bancos, finanças". E também concorda com o facto da "comunidade Judaica nos EUA fazer reflectir nos média a sua visão no que diz respeito à política internacional".

domingo, 21 de dezembro de 2008

Algumas Notícias Soltas


E se Hitler tivesse ganho a guerra?

A Alemanha desculpou-se ao mundo pelas atrocidades do regime nazi, mas o mundo nunca se desculpou adequadamente pelas atrocidades cometidas contra os Alemães em redor do mundo.

Político Israelita considera que Hitler "foi um génio"!

Quando Israel e os Árabes eram aliados.



PS. Vejam bem a fotografia...

Recente Entrevista de David Irving

Nesta entrevista, o historiador Britânico David Irving fala sobre a sua controversa personalidade, as origens do seu fascínio por Hitler, a sua prisão na Áustria em 2005, a sua visão sobre o Holocausto, entre outros assuntos.




sexta-feira, 19 de dezembro de 2008

Livros e Filmes


War Without End: The Iraq War in Context

Pode encomendar este livro aqui.



Pearl Harbor: The Story of the Secret War







terça-feira, 16 de dezembro de 2008

Nada de Novo

Parece que "a Oeste continua a não haver nada de novo"...

Os pesos e as medidas com as diferenças do costume, os "bons" e os "maus" sempre do costume.

Duvidam? Leiam isto. Claro que se compararmos com isto, chegamos à conclusão também do costume: uns podem, outros não. Democraticamente, claro.

Imaginem um mundo com a vitória da Alemanha Nazi. Uns ficariam, outros não, dirão logo alguns. Pouco democrático, certamente. Democrático é isto.

Mudem de assunto porque "está tudo provado e documentado".






Ironias à parte, nem sem porque continuamos. Não estará tudo "provado"?...

segunda-feira, 15 de dezembro de 2008

Roosevelt: Um Grande Traidor?


FDR foi um traidor ao manobrar o Japão para a guerra com os EUA - e isso é um facto sabido e admitido - FDR foi um traidor ao sacrificar vidas Americanas, ao colocar a América em perigo, ao fazer a usurpação do poder Constitucional do Congresso para fazer a guerra. Foi, na realidade, O dia da infâmia; escolheu as suas palavras precisamente com um duplo significado completamente escondido. Quatro dias antes do ataque, FDR poderia ter enviado telegramas de condolência às famílias dos marinheiros que ele iria permitir serem mortos. Mesmo actualmente há um pretexto, baseado numa desculpa aparentemente falsa de segurança nacional, que mostra que o nosso governo não consegue encarar a verdade sobre o que aconteceu há meio século. A verdade que nós devemos aos homens de Pearl Harbour. Leia sobre este assunto, na íntegra, aqui e mais aqui.

domingo, 14 de dezembro de 2008

Thomas Jefferson


Que grande visão, há mais de 200 anos de distância...
Foi há 206 anos? Curioso.
Em 1802 sem computadores, estatísticas e análises de mercado...

'I believe that banking institutions are more dangerous to our liberties than standing armies. If the American people ever allow private banks to control the issue of their currency, first by inflation, then by deflation, the banks and corporations that will grow up around the banks will deprive the people of all property until their children wake-up homeless on the continent their fathers conquered.'

«Acredito que as instituições bancárias são mais perigosas para as nossas liberdades do que o levantamento de exércitos. Se o povo Americano alguma vez permitir que bancos privados controlem a emissão da sua moeda, primeiro pela inflação, e depois pela deflação, os bancos e as empresas que crescerão à roda dos bancos despojarão o povo de toda a propriedade até os seus filhos acordarem sem abrigo no continente que os seus pais conquistaram.»

Thomas Jefferson, 1802

Não Abram os Olhos...


Os últimos dois posts do Diogo vêm confirmar ainda mais - e de uma forma excelente - tudo aquilo que temos dito também aqui: por um lado, os ataques a Mumbai têm contornos muito estranhos. Por outro, e quanto à questão do "Holocausto", tal como também refere Tony Judt, "a instrumentalização moderna do Holocausto para obter vantagens políticas é eticamente infame e politicamente perigosa".

Mais, vejam esta e esta notícia.
"Teorias da conspiração"?!! "Anti-semitismo"?!! Por favor...

sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

This Is Not America

Quando Há Fumo... (II)

Tal como tínhamos alertado aqui, mais propriamente aqui...


quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

Os Livros da Quinta


Ao escreverem O Segredo dos Templários, obra editada pelas PEA, que só em 2004/2005 vendeu 50 mil exemplares em Portugal, Lynn Picknett e Clive Prince desvendaram conspirações ancestrais que envolviam conhecimentos secretos acerca de Jesus, Maria Madalena e João Baptista, muitas das quais se concentravam nas actividades de certos indivíduos e grupos alegadamente relacionados com o Priorado de Sião. Segundo palavras de Dan Brown, a investigação destes dois escritores constituiu uma das fontes de inspiração para o autor escrever o célebre Código Da Vinci.
Agora, em O Segredo de Sião, os autores analisam mais a fundo esta organização sediada em França, centro de muita controvérsia, da qual se diz ser a protectora de grandes segredos religiosos e históricos.Conheça as novas revelações!
Desde que se conheceram em 1989, Lynn Picknett e Clive Prince colaboraram em várias investigações que resultaram no sucesso editorial: O Segredo dos Templários, entre outros.As suas investigações centram-se nas sociedades secretas, heresias, nas origens do Cristianismo e conspirações.

Aqui pode encontrar o original em Inglês.




Um destacado historiador Americano mostra aqui, de forma brilhante e provocativa, a sua opinião através de ensaios que abordam temas como os crimes de guerra durante a Segunda Guerra Mundial, os horrorosos bombardeamentos Aliados, o Fascismo, os ‘média’ americanos, a aventura de guerra de Estaline, o imperialismo pós-guerra de "defesa" da América e muito mais. Importante para qualquer um que se interesse verdadeiramente pela história do século XX.




Durante a Segunda Guerra Mundial, é-nos dito constantemente que foram mortos seis milhões de Judeus durante o Holocausto. Mas como Don Heddesheimer nos mostra neste importante e cuidadoso trabalho de pesquisa, o famoso número de seis milhões já tinha sido utilizado muitos anos antes. Durante a Primeira Guerra Mundial, e nos anos que se seguiram - especialmente no período 1918-20 - grupos de Judeus fizeram propaganda a esse número, reivindicando que milhões de Judeus tinham perdido a vida na Europa oriental e que muitos mais enfrentavam o mesmo destino.

quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

Quando Há Fumo...


Como alertamos aqui, há quem suspeite de ter havido um "trabalho de casa" no "massacre de Mumbai". E mais alertas não páram de chegar. E quando há fumo...

Quando li esta notícia, lembrei-me logo dos famosos vídeos do 11 de Setembro que procuram lançar por terra a teoria de que não tinha sido um avião mas sim um míssil a entrar no Pentágono. Olhamos, olhamos, olhamos, mas continuamos a não ver qualquer avião... Mas eles dizem que é um avião... Desta vez, há quem procure mostrar que o Presidente Franklin D. Roosevelt, o General George C. Marshall e o Almirante Harold Stark nada sabiam da possibilidade de um ataque a Pearl Harbour. Mas, mais uma vez, a suspeita mantem-se. E quando há fumo... Aliás, sobre F. Roosevelt, e já que podemos estar a falar de "mentiras", há este artigo de Weber bastante interessante.

Para perceber melhor outros "fumos" que insistem em não se dissipar, o livro "Toda a Verdade Sobre o Clube Bilderberg", de Daniel Estulin, foi, no passado dia 27 de Novembro, publicado pela Europa-América, uma edição actualizada e 90% diferente da edição anterior da Temas & Debates (que inclusivamente não publicou alguns excertos e fotos que mencionavam o caso Casa Pia e políticos portugueses membros da Bilderberg).
Para mais detalhes, vejam aqui.

Estaline Planeava Destruir Moscovo Se os Nazis Avançassem


Estaline planeava fazer explodir mais de 1.200 edifícios, incluindo o Teatro de Bolshoi e Catedral de S. Basílio, se os nazis tomassem Moscovo, revelam documentos recentes. Uma mostra de documentos secretos destinados a comemorar os 90 anos de contra-informação militar mostram aquilo que o alto comando Soviético estava preparado para fazer se a cidade caisse. Os documentos foram obtidos dos arquivos do chamado "Plano de Moscovo", desenvolvido em Outono de 1941, quando as forças Alemãs estavam a 19 milhas da cidade. [leia a notícia na íntegra]

Anonyma - Uma Mulher em Berlim

Já tínhamos falado dele aqui, mas voltamos a insistir. Porque a História são um conjunto de factos e acontecimentos que devem ser analisados e discutidos sem barreiras. Mesmos aqueles que "a história dos vencedores" procurou sempre esconder.
A notícia na íntegra encontra-se aqui.

terça-feira, 9 de dezembro de 2008

Quem Está, Realmente, Por Detrás do Massacre de Mumbai?


Gosto pouco daquela areia irritante que nos costumam lançar para cima entre as novelas e os concursos que inundam os canais televisivos.

Portanto, leiam isto, mais isto e ainda isto.

E depois talvez comecem a perceber porque insistimos noutras leituras que, normalmente, nunca são traduzidas.


Porque "ignorante não é aquele que não sabe. Ignorante é aquele que tem consciência da sua ignorância e nada faz para mudar"...

Este Natal, Não Se Esqueçam Dos Presos Revisionistas!


Um postal custa apenas alguns cêntimos, nem precisam de incluir o vosso remetente, e pode fazer toda a diferença para quem se julga só e isolado:

Germar Rudolf
Schloss 1
D-72108 Rottenburg
Alemanha


Ernst Zündel
J.V.A. Mannheim
Herzogenried Str. 111
D - 68169 Mannheim
F.R.G./BRD
Alemanha


Gerd Honsik
Justizanstalt Wien-Josefstadt
Wickenburggasse 18-22
1082Vienna,
Áustria


Sylvia Stolz
JVA
Oberer Fauler Pelz 1
D- 69117 Heidelberg
Alemanha


Wolfgang Fröhlich
Justizanstalt Wien-Josefstadt
Wickenburggasse 18-22
1082Vienna,
Áustria

quinta-feira, 4 de dezembro de 2008

Livros, Vídeos... e Não Só

O Haarentz publicou esta notícia em que se uma notícia em que o Presidente da Assembleia das Nações Unidas, Miguel D'Escoto Brockmann, afirma que as políticas de Israel são semelhantes à época do apartheid na África do Sul. Merecia uma reflecção sobre se este senhor não será uma "anti-semita disfarçado"...

E quando falamos de "anti-semitismo" também podemos falar de quem não apoia iniciativas pedagógicas
como esta. Porque, como se sabe, quem não apoia, está contra nós...

Quanto aos "Livros da Quinta", apresento-vos
a minha descoberta da semana (retirado, com a devida vénia, daqui).

Não resisto a colocar também mais este exemplo de um autor quase desconhecido, mas fantástico:

"SINFONIA Nº2
Anton Mikhailovich escarrou, fez «ah», voltou a escarrar, fez outra vez «ah» e foi-se embora. Tanto pior para ele! Vou antes falar de Ilia Pavlovich.



Ilia Pavlovich nasceu em 1893, em Constantinopla. Pequeno ainda, levaram-no para S. Petersburgo, onde concluiu estudos na escola alemã da rua Kirochnaia. Depois trabalhou numa loja, depois fez outra coisa qualquer, e quando começou a revolução emigrou para o estrangeiro. Olhem, tanto pior para ele! Vou antes falar de Anna Ignatieva.Mas falar de Anna Ignatieva não é assim tão simples. Começa por que não sei nada dela, e depois acabo de cair da cadeira e esqueci tudo quanto tinha para contar. Vou antes falar de mim.


Sou alto, não sou nada parvo, visto com elegância e gosto, não bebo, não vou às corridas mas tenho um fraco por mulheres. E as mulheres não fogem de mim. Gostam mesmo que dê passeios com elas. Serafina Izmailovna convidou-me mais do que uma vez para ir a casa dela, e Zinaida Iakolevna também costumava afirmar que tinha muito prazer em ver-me. Com Marina Petrovna é que se passou uma coisa divertida, que desejo contar. Uma coisa banalíssima mas ainda assim divertida. Marina Petrovna ficou completamente careca por minha causa, careca como um ovo. O facto deu-se desta forma: um dia fui a casa de Marina Petrovna, e ela «zás!», completamente careca. Só isto."



Ao ler
esta notícia descobri que, afinal, pode não ter sido Homero que escreveu “A Odisseia”! O famoso poema épico grego, provavelmente datado do Séc. VIII a.C., foi escrito pela princesa Nausicaa. Para o romancista londrino, Robert Graves, terá sido esta siciliana a autora do livro. A ideia não é nova, e podemos assegurar que se baseia, claramente, nas teses de Samuel Butler. Aqui tudo gira em torno de Nausicaa. A narrativa de aprendizagem histórica retrata-nos os dramas, evidencia as tragédias e mergulha-nos, profusamente, nas paixões desta princesa do país dos Feácios (povo da mitologia grega) que desejava atingir a imortalidade através de um dos principais poemas da história da literatura universal.
Dotado de um léxico que mistura com grande arte e engenho o real histórico à imaginada ficção deste autor inglês, o livro é também um tributo a esta personagem da Odisseia, incondicional admiradora de Homero. Nausicaa, uma heroína do oeste siciliano parece ter soltado os seus dois irmãos da morte e salvado o trono do pai (o hospitaleiro Rei Alcínoo que ajudou Ulisses num naufrágio) de um usurpador sem escrúpulos. No meio de tanta bravura e destreza, muito característico das epopeias, a perícia desta princesa permitiu-lhe ainda livrar-se de um maldito casamento detestável.
O New York Times diz que Robert Graves, um grande estudioso da mitologia, aplicou, em “A Filha de Homero”, toda a sua mestria psicológica e arqueológica. É caso para se dizer que menos não seria de esperar deste que foi considerado um dos melhores escritores ingleses do século XX. Robert Greves, com cerca de uma centena de livros publicados, ficou, essencialmente, conhecido pela sua poesia. No entanto, os seus romances históricos continuam a perpetuar-se ao longo dos tempos. Outro dos grandes best-sellers deixados por Graves foi “Rei Jesus”, um polémico livro que nos remete para um trágico e atormentado Jesus Cristo, inimigo das mulheres.



Para finalizar, resolvi partilhar estes vídeos com vocês:





terça-feira, 2 de dezembro de 2008

Aquilo Que Vejo... E Aquilo Que Não Vejo...(II)


Vejo cada vez mais disto... mas filmes e documentários, como este, já não vejo... Naturalmente que se fosse uma confissão de crimes "dos maus" as coisas seriam diferentes. E como se não bastasse a total indiferença com que os principais 'média' lidam com os "crimes do bons", temos a desavergonhada cumplicidade dos mesmos e dos historiadores "do sistema" que procuram ignorar o outro lado "dos bons".

E poderemos nós, os revisionistas, ser rotulados de "anti-semitas" quando denunciamos isto ou isto? Vejamos o fundo da questão.