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Nesta despedida de ano, poderíamos fazer uma reflexão sobre tudo o que se passou - ou continua a passar.
Iríamos perceber que nem apenas de "Holocausto" se resumem as descrições sobre guerras mortíferas e devastadoras e as suas consequências.
Iríamos perceber que "aos bons" tudo se perdoa, mesmo quando assumem publicamente aquilo que deveria ser suficiente para os levar a um tribunal internacional por crimes contra a humanidade.
Iríamos perceber que por detrás daquilo que parece evidente, afinal, existe sempre um "outro lado" ou uma outra versão dos factos. Porque, afinal, a definição de "terrorismo" e de "terrorista" é mesmo muito relativa.
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