domingo, 18 de novembro de 2007

A China e o Holocausto

O revisionista germano-australiano Fredrik Töben, responsável pelo Instituto Adelaide, é considerado no meio revisionista como sendo o embaixador do revisionismo, uma vez que viaja frequentemente pelos mais diversos países do mundo - não olvidando os continentes africano e asiático.
O mesmo esteve recentemente na República Popular da China, como podem comprovar pela foto dele na famosa Praça de Tianamen. Publicamos aqui o artigo que redigiu no decorrer da sua visita:

Com os Jogos Olímpicos de Pequim a aproximarem-se rapidamente surge uma multifacetada ansiedade em massa no que diz respeito à China – tanto interna quanto externa.

Em qualquer instância a política mundial assume também um papel de destaque. Afinal de contas, não é também o desporto uma espécie de guerra na qual não se utilizam armas mortíferas?

Um dos factores mais relevantes é a política externa dos EUA que actualmente ruma para uma expansão urgente da guerra no Médio Oriente, do Iraque para o Irão, entre outras coisas, o fiasco do Iraque e o declínio económico dos EUA podem ser empolados e tornados mais apelativos para consumo doméstico.

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