terça-feira, 29 de março de 2011
David Icke - The Lion Sleeps No More - Legendado
Benjamin Fulford e o Seu Ultimato
Nota: A divulgação deste e de outros vídeos e ou quaisquer materiais disponíveis (por enquanto) na Internet não significa que o Revisionismo em Linha, os seus colaboradores e a minha pessoa em particular concordem com eles.
Este espaço, repito mais uma vez, PRETENDE SER UM ESPAÇO LIVRE DE DEBATE E DIVULGAÇÃO.
Apesar de todas as acusações e rótulos que tenho sofrido, já mostrei, por diversas vezes, que consigo ultrapassar isso tudo. O texto do post anterior é de um escritor COMUNISTA e não é por isso que vou deixar de o partilhar aqui (é pena que o contrário nunca aconteça - é aqui que reside a diferença do Revisionismo em Linha!).
EUA e Aliados Cometem Crimes Monstruosos na Líbia
Os EUA e os seus aliados repetem na Líbia crimes contra a humanidade similares aos cometidos no Iraque e no Afeganistão. A agressão ao povo líbio difere das outras apenas porque o discurso que pretende justificá-la excede o imaginável no tocante à hipocrisia.
Michel Chossudovsky, James Petras e outros escritores progressistas revelaram em sucessivos artigos – citando fontes credíveis – que a rebelião de Benghazi foi concebida com grande antecedência e minúcia e alertaram para o papel decisivo nela desempenhado pelos serviços de inteligência dos EUA e do Reino Unido. A suposta hesitação dos EUA em apoiar a Resolução do Conselho de Segurança da ONU que criou a chamada zona de "Exclusão Aérea", e posteriormente, em assumir a "coordenação das operações militares" foi também uma grosseira mentira.
Farsa idêntica caracterizou o debate em torno da transferência para a NATO do comando da operação dita "Amanhecer de Odisseia", titulo que ofende o nome e a epopeia do herói de Homero. O Pentágono tinha elaborado planos de intervenção militar na Líbia muito antes das primeiras manifestações em Benghazi, quando ali apareceram as bandeiras da monarquia fantoche inventada pelos ingleses após a expulsão dos italianos. Tudo isso se acha descrito em documentos (alguns constantes de correspondência diplomática divulgada pela Wikileaks) que principiam agora a ser tornados públicos por webs alternativos.
quinta-feira, 24 de março de 2011
"Holocausto, Discurso do Ódio e Seriam os Alemães Assim Tão Estúpidos" - Vídeo em Inglês
Tropas da NATO Expõem os Seus Troféus!
terça-feira, 22 de março de 2011
Jurista Norueguês Nega a Existência do Holocausto
O legislador de Partido de trabalho Anders Mathisen alegadamente contou o jornal de Finnmarken que o Holocausto nunca aconteceu e desafiou leitores para prová-lo errado.
"Não existem quaisquer provas da existência de câmaras de gás nem de sepulturas em massa, disse ao jornal e de acordo com relatórios. "Respeitáveis historiadores do Holocausto admitiram que tal não pode ser provado”.
Mathisen, alegadamente, passou meses em pesquisas nos campos de concentração da Segunda Guerra Mundial e defende a revisão dos livros de História, de acordo com o Coordination Forum for Countering Anti-Semitism [Fórum de Coordenação para a Luta Contra o Anti-semitismo]. Ele publicou igualmente as suas conclusões e os seus “resultados” na sua página do Facebook.
Mathisen acusou os sobreviventes do Holocausto de exagerarem nas suas histórias. Ele acrescentou que foi feito ao público uma lavagem cerebral para que todos acreditassem no Holocausto, com filmes como “A Lista do Schindler”.
domingo, 20 de março de 2011
A Câmara de Gás de Sherlock Holmes
Entre os académicos e o público em geral, existe o consenso de que milhões de Judeus europeus foram enviados para a morte em câmaras de gás como parte de uma política oficial Nazi para o seu extermínio em massa durante a Segunda Guerra Mundial. Este consenso está tão arraigado que, por todo o mundo Ocidental, aqueles que, publicamente, questionam essa exactidão, são frequentemente alvos de censura, repreensão académica e até mesmo acusação criminal. Na sociedade contemporânea, nenhuma outra espécie de dissidentes académicos são alvo de tal reacção repressiva.
Numa atmosfera intelectual onde o rigor está envenenado e assombrado pelo espectro de perseguição, o livro The Gas Chamber of Sherlock Holmes, demonstra calma, argumentação ágil e afirmações altamente originais, frutos de uma liberdade intelectual. Baseado em extensas provas empíricas e documentais, assim como em métodos de crítica cultural evitados convencionalmente por historiadores de campo, Samuel Crowell defende que a afirmação “canónica” das câmaras de gás no Holocausto pode ser relacionada a uma fatídica crise de modernismo. Dos primeiros rumores até à narrativa do extermínio, selado em Nuremberga, a análise de Crowell permite-nos considerar como é que uma história destas emergiu e se desenvolveu com uma energia ciclónica numa era marcada pela revolta social, guerra total e mudanças tecnológicas nunca vistas.
Resumidamente, será possível verificar que a geração de uma ilusão de extermínio em massa com gás não exigiu uma conspiração nem um embuste, nem sequer um esforço consciente, mas apenas um clima social e cultural que facilitaria tais afirmações, num tempo de guerra, ódio e rotura social. Veremos que tais afirmações, reforçadas aqui e ali por pequenas e úteis fraudes, mas acima de tudo por uma simples boa vontade em acreditar o pior sobre um inimigo, permitiria que rumores obscuros fossem declarados como factos e passassem a fazer parte dessa paisagem social e cultural de que nós estamos só metade deliberadamente conscientes.
Podem encomendar e ler mais sobre este livro aqui.
quarta-feira, 16 de março de 2011
Como Morrem as Nações
(Podem activar as legendas em Português carregando no "cc", em baixo, no vídeo, e seleccionando a língua em questão).
O Lobby Judaico e o Controle dos Meios de Comunicação Social
Enquanto os "muito poderoso" lobby Judaico estiver activo, não haverá fim à vista para o domínio Judaico-Sionista nos média americanos, nem para a opressão Sionista aos Palestinianos, nem para a ameaça de paz Israelita, nem para o sangrento conflito entre Judeus e não-Judeus no Médio Oriente". - Mark Weber, Historiador (2003/2009), no seu artigo "A Straight Look at the Jewish Lobby" - em Português, aqui.
Podem ver, a seguir, outro documentário sobre o mesmo assunto (infelizmente, todos estão em Ingês).
sexta-feira, 4 de março de 2011
A Realidade para Além do Nosso Umbigo
terça-feira, 1 de março de 2011
Avião Com Elite Polaca Abatido Pelos Iluminatis?
A Polónia foi a única nação européia que não aceitou a vacina contra a Gripe Suína!
Mais: o falecido presidente Polaco era contra a Rússia, contra a NATO, contra a União Europeia, contra o aborto, contra os gays e era a favor do escudo anti-míssil Americano, assim como defensor da Geórgia... Por coincidência, ele morreu quando ia a caminho da homenagem aos Polacos assassinados pelos Soviéticos, há 70 anos, em Katyn.
Coincidências...
Vejam a Forma Como Israel Lida Com os Perigosos Terroristas
O seguinte vídeo é da passada terça-feira e bem mostra os perigos que as forças israelitas têm de enfrentar como também a determinação para combater qualquer tipo de ameaça:
O pequeno terrorista tem 11 anos de idade e, uma vez alcançada a mãe, é retirado dos braços dela e carregado num furgão.
Não é um caso isolado: nos passados 12 meses, as Nações Unidas (a inútil organização que recusa aplicar sanções contar Israel) relataram mais de 100 crianças presas e submetidas a abusos físicos e psicológicos.
Eu tenho uma ideia que, se calhar, vou enviar à gentil atenção do bom Netanyau.
Estes pequenos terroristas com o tempo crescem, é a natureza dos seres humanos e até dos Palestinianos: na prática, tornam-se "grandes" terroristas, muito mais perigosos. Não seria melhor para Israel organizar algo do género "O Massacre dos Innocentes", como já feito pelo bom Herodes?
Eu sei que dito assim pode "saber mal", mas pensem nisso: uma "Operação Limpeza Menor" que atingia todas as crianças entre 0 e 17 anos, uma inteira geração de perigosos terroristas tornada inofensiva. E isso sem contar o consequente material útil para filmes e livros.
Qual o risco? As Nações Unidas não se mexem, os Árabes já zangados estão, os Estados Unidos podem sempre falar duma acção de defesa preventiva.
Esquisito ninguém ter pensado no assunto até hoje.
Afinal a guerra não é para meninas.