Anders Mathisen, jurista e membro do Partido Trabalhista da Noruega, declarou a um jornal que o Holocausto nunca aconteceu e desafiou mesmo os leitores a provar que ele está errado. Membros do mesmo partido exigiram a sua demissão depois daquelas declarações.
O legislador de Partido de trabalho Anders Mathisen alegadamente contou o jornal de Finnmarken que o Holocausto nunca aconteceu e desafiou leitores para prová-lo errado.
"Não existem quaisquer provas da existência de câmaras de gás nem de sepulturas em massa, disse ao jornal e de acordo com relatórios. "Respeitáveis historiadores do Holocausto admitiram que tal não pode ser provado”.
Mathisen, alegadamente, passou meses em pesquisas nos campos de concentração da Segunda Guerra Mundial e defende a revisão dos livros de História, de acordo com o Coordination Forum for Countering Anti-Semitism [Fórum de Coordenação para a Luta Contra o Anti-semitismo]. Ele publicou igualmente as suas conclusões e os seus “resultados” na sua página do Facebook.
Mathisen acusou os sobreviventes do Holocausto de exagerarem nas suas histórias. Ele acrescentou que foi feito ao público uma lavagem cerebral para que todos acreditassem no Holocausto, com filmes como “A Lista do Schindler”.
O legislador de Partido de trabalho Anders Mathisen alegadamente contou o jornal de Finnmarken que o Holocausto nunca aconteceu e desafiou leitores para prová-lo errado.
"Não existem quaisquer provas da existência de câmaras de gás nem de sepulturas em massa, disse ao jornal e de acordo com relatórios. "Respeitáveis historiadores do Holocausto admitiram que tal não pode ser provado”.
Mathisen, alegadamente, passou meses em pesquisas nos campos de concentração da Segunda Guerra Mundial e defende a revisão dos livros de História, de acordo com o Coordination Forum for Countering Anti-Semitism [Fórum de Coordenação para a Luta Contra o Anti-semitismo]. Ele publicou igualmente as suas conclusões e os seus “resultados” na sua página do Facebook.
Mathisen acusou os sobreviventes do Holocausto de exagerarem nas suas histórias. Ele acrescentou que foi feito ao público uma lavagem cerebral para que todos acreditassem no Holocausto, com filmes como “A Lista do Schindler”.
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