quarta-feira, 25 de maio de 2011

As Regras da Desinformação



Construído em cima das "Treze Técnicas para Suprimir a Verdade" de David Martin, a lista que se segue pode ser útil para o iniciado no mundo de verdades veladas e meias verdades, mentiras e supressão da verdade, que acontecem quando crimes graves são discutidos em fóruns públicos. Isto, infelizmente, inclui todos os meios de comunicação de hoje em dia, que são as maiores fontes de desinformação.

Sempre que o crime envolver uma conspiração, ou uma conspiração para encobrir um crime, haverá invariavelmente uma campanha de desinformação lançada contra aqueles que procuram descobrir e expor a verdade e/ou conspiração. Existem táticas específicas que artistas da desinformação tendem a aplicar, as quais apresentarei em seguida.

Os artistas da desinformação e aqueles que os controlam (aqueles que irão sofrer se o crime for resolvido) devem procurar evitar um exame completo e racional de qualquer cadeia de provas que fosse incriminá-los. Uma vez que fatos e verdades raramente caem por conta própria, eles devem ser superados com mentiras e enganos. Aqueles que são profissionais na arte da mentira e do engano, como a comunidade de inteligência, as autoridades governamentais e obviamente a mídia corporativa, tendem a aplicar neste processo ferramentas razoavelmente bem definidas e observadas. No entanto, o público em geral não é bem armado contra essas armas, e é muitas vezes facilmente enganado por essas táticas.

Surpreendentemente, nem os meios de comunicação nem as autoridades legais foram treinados para lidar com estas questões. Na maior parte do tempo, apenas os desinformantes compreendem as regras do jogo.

1. Não ouça o mal, não veja o mal, não fale do mal. Independentemente do que você sabe, não discuta, especialmente se você é uma figura pública, âncora de TV, etc. Se você não for informado é porque não aconteceu, e você nunca terá que lidar com os problemas.

2. Torne-se incrédulo e indignado. Evite discutir os principais problemas e ao invés foque em questões laterais que podem ser utilizadas para mostrar o tema como sendo crítico de algum grupo ou tema intocável. Este método é também é conhecido como o "Como você se atreve!". Um bom exemplo é quando alguém questiona a versão oficial do 11 de setembro e a mídia diz isto é uma afronta às famílias das vítimas.

3. Crie boateiros. Evite discutir os problemas, descrevendo todas as acusações, independentemente das provas, como meros rumores e acusações selvagens. Outros termos depreciativos mutuamente exclusivos da verdade podem funcionar muito bem. Este método funciona especialmente bem com a silenciosa imprensa, porque a única maneira que o público poderá conhecer os fatos são através destes "boatos incertos". Se você puder associar o material com a Internet, use isto para certificar a acusação como uma "fofoca" que não pode ter base na realidade. Isto foi muito usado pela rede globo durante a falsa pandemia da gripe suína.

4. Use um "espantalho". Ache ou crie um elemento do argumento de seu oponente que você possa facilmente derrubar para você se sair bem e o seu adversário ficar em uma posição desfavorável. Ou então crie um problema que você possa implicar com segurança que exista com base na sua interpretação do adversário, nos argumentos do adversário ou da situação, ou então selecione o aspecto mais fraco das acusações mais fracas. Amplifique o seu significado e as destrua de uma forma que pareça desmentir todas as acusações, reais e as fabricada, enquanto na verdade evita a discussão das questões reais.

5. Desvie os adversários através de xingamentos e ridicularização. Isso também é conhecido como o estratagema do "ataque ao mensageiro" , embora outros métodos qualifiquem como variantes dessa abordagem. Associe adversários com títulos impopulares, como "malucos", "de direita", "liberal", "esquerda", "terroristas", "teóricos da conspiração", "radicais", "milícias", "racistas", "religiosos fanáticos ", "drogados", "desviados sexuais", e assim por diante. Isso faz com que outros removam o seu apoio com medo de receber o mesmo rótulo, e assim você evita lidar com os problemas. Esta tática foi muito utilizada quando Charlie Sheen veio a público questionando a versão oficial do 11 de setembro.

[Podem continuar a ler aqui]

5 comentários:

Anónimo disse...

http://www.ldh-france.org/12-decembre-2006-Antisemitisme-d?var_recherche=faurisson
http://www.ldh-france.org/L-antisemite-Dieudonne-condamne?var_recherche=faurisson

Diogo disse...

Santa desinformação!

Anónimo disse...

http://www.rebelion.org/noticia.php?id=8284

Anónimo disse...

http://www.youtube.com/watch?v=FNkmYnEe8eQ

Anónimo disse...

3 videos
http://cafehistoria.ning.com/group/histriajudaica/forum/topics/ben-abraham-e-um-farsante