"Génio, lenda e reinventor do xadrez, desafiou o governo do seu país, que o mandou perseguir para ser deportado como um vulgar criminoso. Bobby Fischer renunciou à cidadania norte-americana e morreu islandês. Como não podia deixar de ser, os obituários nos media não se esquecem de realçar o seu "anti-semitismo" (leia-se: as críticas à submissão canina dos EUA aos interesses de Israel e ao lóbi sionista) e a sua reacção sardónica aos atentados do 11 de Setembro, que tem que ser entendida neste contexto de denúncia. Bobby Fischer era um patriota revoltado e repugnado por aquilo em que os EUA se transformaram".
Entrevista - Nando Moura e Bolsonaro
Há 6 anos
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