"Génio, lenda e reinventor do xadrez, desafiou o governo do seu país, que o mandou perseguir para ser deportado como um vulgar criminoso. Bobby Fischer renunciou à cidadania norte-americana e morreu islandês. Como não podia deixar de ser, os obituários nos media não se esquecem de realçar o seu "anti-semitismo" (leia-se: as críticas à submissão canina dos EUA aos interesses de Israel e ao lóbi sionista) e a sua reacção sardónica aos atentados do 11 de Setembro, que tem que ser entendida neste contexto de denúncia. Bobby Fischer era um patriota revoltado e repugnado por aquilo em que os EUA se transformaram".
segunda-feira, 21 de janeiro de 2008
Bobby Fisher Era Anti-Semita
O antigo campeão mundial de Xadrez, nascido nos EUA Bobby Fischer, que morreu aos 64 anos de idade, na Islândia, era um anti-semita assumido que, apesar de ter uma mãe Judia de origem Alemã, fazia locuções em estações de rádio onde acusava os Judeus de todo o tipo de adversidades e conspirações. Em 2002, uma revista informou que durante uma transmissão de rádio em Manilha, ele descreveu os seus inimigos como "Judeus, Judeus secretos, ou ratos da CIA que trabalham para os Judeus". Recentemente, Fischer tornou-se um grande crítico dos Estados Unidos. [leia a notícia na íntegra]
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