A notícia não é nova. Apareceu, por exemplo, aqui, aqui e também aqui. Mas tendo em conta a enorme e desenfreada perseguição a tudo o que possa ser associado ao Revisionismo, resolvemos relembrar mais este exemplo degradante.O maestro alemão Rolf Reuter poderá ter de devolver a Cruz Federal de Mérito de Primeira Classe, a maior condecoração alemã, caso se comprovem ligações à extrema-direita e a negação do Holocausto, acusações que o músico já repudiou veementemente, escreve a Lusa.
Com base em investigações do Arquivo Anti-Fascista de Imprensa, os jornais berlinenses Tageszeitung e Berliner Zeitung noticiaram que, desde meados da década de 1970, Reuter, 81 anos, participou em várias actividades da extrema-direita, nomeadamente como orador.
Segundo o Berliner Zeitung, em Maio de 2006 proferiu uma palestra intitulada «A Canção Popular como Solo Pátrio da Cultura Musical Erudita», no Círculo de Amigos Ulrich von Hutten, que publica regularmente vários escritos neonazis.
Com base em investigações do Arquivo Anti-Fascista de Imprensa, os jornais berlinenses Tageszeitung e Berliner Zeitung noticiaram que, desde meados da década de 1970, Reuter, 81 anos, participou em várias actividades da extrema-direita, nomeadamente como orador.
Segundo o Berliner Zeitung, em Maio de 2006 proferiu uma palestra intitulada «A Canção Popular como Solo Pátrio da Cultura Musical Erudita», no Círculo de Amigos Ulrich von Hutten, que publica regularmente vários escritos neonazis.
O Revisionismo em Linha desconhece o que se terá passado a seguir...
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