Resumidamente, a história é esta: Enric Marco, de 84 anos, passou os últimos 30 anos contando um passado dramático como vítima do nazismo no campo de concentração de Flossenburg. Três décadas depois confessou, para consternação dos deportados espanhóis, que inventou tudo em 1978 porque “assim as pessoas escutavam-no mais e o seu trabalho de divulgação era mais eficaz”. A associação que presidia, Amical de Mauthausen, forçou-o a apresentar a sua demissão.
quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008
"Sobreviventes"... Provas "vivas"?!...
Quando se fala dos "sobreviventes do Holocausto" diz-se sempre que eles são "a prova viva de que tudo aquilo aconteceu"... Pois bem, estas "certezas" recordam-me sempre esta notícia que, na altura, também coloquei aqui.
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