quarta-feira, 29 de abril de 2009
O Livro da Quinta
O Plano Morgenthau (II) - A Crueldade dos Vencedores
«B) Os alemães são responsáveis pela alimentação e manutenção das tropas alemãs desarmadas.
C) O procedimento adoptado não se aplicará a criminosos de guerra nem a outras categorias de pessoal alemão procurado nem a outras pessoas localizadas no seio das Forças Armadas Alemãs e retidas por questões de segurança. Dever-se-á continuar a proceder à detenção de todas as pessoas suspeitas como criminosos de guerra ou por questões de segurança militar e não como prisioneiros de guerra. Estas serão alimentadas, alojadas e em geral administradas pelas Forças Aliadas. As autoridades alemãs não exercerão qualquer controlo sobre elas.
D) Não deve haver declarações públicas acerca do estatuto das Forças Armadas Alemãs ou das tropas desarmadas.»
Segundo esta mesma disposição, a contravenção à Convenção de Genebra foi mantida secreta. Quanto ao segundo parágrafo da mensagem, esta refere que: «É acrescentada a seguinte declaração dos Chefes de Estado-Maior Britânicos: Se o Reino Unido decidir que requer mais prisioneiros de guerra... esse pessoal não deverá ser por isso incluído na categoria de tropas desarmadas.» O último parágrafo acrescenta: «Subentende-se que não haverá, por parte desse lugar, a declarar mais prisioneiros de guerra após a derrota... para satisfazer os requisitos de mão-de-obra do SHAEF fora da Alemanha.»
No mesmo documento, pode-se destacar a recusa em concordar com os americanos sobre a política de DEF, o que constitui um surpreendente desvio em relação à cooperação que até então tinha existido entre os aliados. A fim de partilharem a carga de uma forma equitativa, os britânicos eram obrigados a aceitar prisioneiros de guerra americanos. A recusa prévia dos prisioneiros seria algo insultuoso, caso os americanos não tivessem concordado previamente que os Britânicos tinham justificação para o fazer. Na verdade, os americanos sabiam tão bem quanto os britânicos que quaisquer alemães submetidos ao rótulo de DEF, não estariam decerto em condições de trabalhar. O mais provável era que estivessem à morte.
Os discordantes britânicos decidiram não empregar o termo americano DEF para quaisquer prisioneiros que soubessem não poder tratar de acordo com as normas estipuladas pela Convenção de Genebra. Decidiram pois utilizar o termo SEP (7) (Pessoal inimigo sob rendição) para distinguir os seus POWs pós-rendição dos outros.
No entanto, não existia esta discordância relativamente a certos prisioneiros de valia, como criminosos de guerra, espiões e cientistas de elevada tecnologia que os americanos e os britânicos estavam decididos a deixar viver. Estes eram apelidados de «desejados», para os distinguir dos outros, os «não desejados». Obviamente que estes prisioneiros desejados não eram incluídos na categoria de DEF. Ao invés eram alimentados, alojados e em geral administrados pelas Forças Aliadas. Esta ordem não só contribuía para isolar os suspeitos num local para posterior julgamento, como também os resguardavam das condições de miséria a que estavam sujeitos os prisioneiros DEF. Como as atenções se concentrariam em personalidades distintas (como Rudolf Hess ou Herman Goering), era imprescindível que estes não se mantivessem entre os prisioneiros DEF. Um dos factos que corrobora as condições desumanas que existiam nos campos de DEF era demonstrado pela ordem dos Chefes de Estado-Maior a Eisenhower no sentido de «não deverem ser feitas declarações públicas relativamente ao estatuto das forças armadas alemãs ou das tropas desarmadas.» Não havia, no entanto, grande necessidade de esta ordem ser dada. Eisenhower estava já a mentir descarada e hipocritamente à opinião pública acerca dos planos relativamente aos prisioneiros. Numa conferência em Paris, disse: «Se os alemães estivessem a raciocinar como seres humanos, aperceber-se-iam de que toda a história dos Estados Unidos e da Grã-Bretanha é de generosidade para com o inimigo derrotado. Nós acatamos todas as leis da Convenção de Genebra.»
A Convenção de Genebra, que o Governo dos EUA e o exército americano repetidamente diziam observar, conferia três importantes direitos aos prisioneiros. Estes eram:
• Serem alimentados e alojados de acordo com os mesmos padrões que as tropas de base ou de depósito da potência captora. (Neste caso os EUA.)
• Poderem expedir e receber correspondência.
• Terem o direito a ser visitados por delegados do Comité Internacional da Cruz Vermelha (CICV), que depois faria um relatório em segredo à potência protectora (o governo alemão) e às autoridades americanas. Em caso de abusos, a potência protectora podia ameaçar torná-los públicos ou promover retaliações.
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Notas:
[3] (Prisoners of War) Prisioneiros de guerra, supostamente protegidos pela Convenção de Genebra. Determinados documentos utilizam a abreviatura PW.
[4] Dia da Vitória na Europa a 8 de Maio de 1945.
[5] (Disarmed Enemy Forces) Forças Inimigas Desarmadas. Determinados prisioneiros alemães em poder do exército dos EUA no noroeste da Europa. Não eram tratados de acordo com a Convenção de Genebra.
[6] (Combined Chiefs of Staff) Estado-Maior Combinado da Grã-Bretanha e dos EUA. O Canadá era representado pelos britânicos.
[7] (Surrendered enemy personnel) Pessoal inimigo sobre rendição. Termo utilizado pelos britânicos e canadianos para designar os prisioneiros de guerra alemães aos quais não tencionavam dispensar um tratamento conforme a Convenção de Genebra da qual eram signatários.
terça-feira, 28 de abril de 2009
A Indústria do 'Holoconto' (II)
PORQUE HAVEMOS NÓS DE ACREDITAR NOUTROS TESTEMUNHOS SE ESTES MENTEM DESCARADAMENTE?!
A Indústria do 'Holoconto' (I)
PORQUE HAVEMOS DE ACREDITAR NOUTROS TESTEMUNHOS SE ESTES MENTEM DESCARADAMENTE?!
segunda-feira, 27 de abril de 2009
O Plano Morgenthau (I)
Á medida que os tanques do general Eisenhower se aproximavam da cidade de Aachen, na parte ocidental da Alemanha e os exércitos canadiano e britânico avançavam estrondosamente para nordeste, percorrendo os Países Baixos, Henry C. Morgenthau, secretário do Tesouro dos EUA durante a Segunda Guerra Mundial e Lorde Cherwell, o principal conselheiro de Churchill, encontraram-se para discutir o futuro da Alemanha, uma vez atravessada a fronteira do país pelos Aliados.
A ideia firme apresentada por Morgenthau, apontava para a «pastoralização» da Alemanha, mediante a destruição da respectiva indústria e das minas, tornando a mais adiantada das nações industrializadas do mundo numa imensa herdade. A indústria alemã desenvolvera-se em parte, para custear as importações de alimentos destinados a uma população que não possuía terra suficiente para se alimentar. Sendo assim, caso a base industrial fosse destruída, haveria fome generalizada. Segundo Cordell Hull, o secretário de Estado na presidência de Roosevelt, «o plano Morgenthau arrasaria tudo na Alemanha excepto a terra, e os alemães teriam que viver da terra. Isto significava que apenas 60 por cento da população alemã poderia sustentar-se da terra alemã, enquanto os restantes 40 por cento morreriam.» Hull refere-se pois à morte de cerca de 20 milhões de civis alemães. Por outro lado, e de modo a obter o consenso de Churchill, Morgenthau expôs que, se a industria alemã fosse destruída, novos mercados se abririam aos produtos britânicos e a concorrência relativamente aos recursos diminuiria. Tudo isto seria verdade para os americanos e bem assim para os franceses.
Morgenthau argumentou que os alemães morreriam à fome. No seu livro Germany is our Problem, publicado em 1945 com a aprovação de Roosevelt, Morgenthau escreveu que a Alemanha de antes da guerra produzia, em relação ao respectivo consumo, 98,2 por cento da farinha, toda a batata e todo o açúcar, 92,3 por cento dos legumes, 96,7 por cento da carne e criação e todo o leite. Com a proposta da reorganização das fronteiras, apenas se perderia, em média, cerca de 14 por cento dessa produção. O argumento económico convenceu Churchill, que tomou o partido de Morgenthau e de Cherwell.
A imprensa e a opinião pública, logo evidenciaram o seu poder, à medida em que o caso começava a ser divulgado.
Tal como Hull havia suposto, a reacção do público, foi na sua quase totalidade de oposição a qualquer vingança. Drew Pearson do Washington Post, Arthur Krock do New York Times, e muitos outros revelaram aspectos do plano, acrescidos de efervescentes pormenores sobre a controvérsia que grassava nas antecâmaras do poder.
O Pioneer Press de St. Paul, no Minnesota, arrasou eloquentemente a ideia em sete parágrafos que principiavam deste modo: «O Presidente Roosevelt tem uma certa propensão para ser sinuoso e impostor nas suas declarações, no intuito de escamotear erros.» O presidente tentara enganar a imprensa e o público sobre o desvendado Plano Morgenthau, através da publicação de uma carta sobre outro assunto revelando que aquele não constituía política oficial. E o jornal prosseguia: «O mundo sabe que Herr Goebbels teve o cuidado de fazer com que o plano chegasse aos ouvidos de todos os alemães. Eis, explicou ele, o que podemos esperar em caso de derrota. É isto que os EUA projectam fazer da Alemanha... Era por esta altura que o general Eisenhower distribuía folhetos através da Alemanha prometendo que não haveria represálias contra pessoas inocentes... A contrapropaganda mais eficiente foi dada de mão beijada a Goebbels.» E o jornal concluía: «Dado que ele [Eisenhower] exerce a autoridade de ocultar os factos, a sua afirmação não pode ser desmentida... [mas] foi obrigado a repudiar [o plano].»
Estaline concordou com o Plano Morgenthau tal como Churchill o delineara em meados de Outubro em Moscovo. Como disse Churchill, «a intenção da Rússia de retirar maquinaria alemã harmonizava-se com o interesse da Grã-Bretanha em preencher o vazio deixado pela Alemanha. Tratava-se de mera justiça.» Roosevelt, por seu lado, dizia estar inflexível e determinado a aplicar essa inflexibilidade à Alemanha.
Aquando do encontro dos três dirigentes aliados em Ialta, havia já partes significativas da Alemanha em poder dos Aliados e em ambas as frentes procedia-se às primeiras grandes capturas de elementos do destroçado exército alemão. Muitas centenas de milhar de alemães encontravam-se já em campos de prisioneiros aliados no ocidente.
Tinha-se decidido que os exércitos aliados ficariam inicialmente a dirigir a Alemanha, mas não havia nenhuma orientação política clara a esse respeito. Eisenhower limitava-se a dizer vagamente que os «trataria [aos alemães] com dureza».
Por esta altura algumas autoridades começavam já a falar do perigo de uma «Carência Alimentar Mundial», que poderia criar um clima de instabilidade por toda a Europa. Em Fevereiro de 1945, o brigadeiro-geral T. J. Davis, avisou Eisenhower de que «não era possível satisfazer os pesados compromissos em matéria de provisões decorrente da concessão [aos prisioneiros] dos estatuto de POWs (3).» Em Abril, Sam Rosenman, um velho amigo do presidente Roosevelt encarregado por este para estudar a situação alimentar do mundo, comunicou ao presidente que «no futuro imediato, o factor limitativo será a falta... de provisões, e não de meios de transporte.» E acrescentava misteriosamente: «Não serão pedidas nem distribuídas provisões pelo SHAEF a menos que urja fazê-lo por motivos de necessidade militar.» Aqui residem dois mistérios. Um, é a insinuação anteriormente rejeitada de que havia na verdade alimentos suficientes para todos os civis, excluindo os alemães, e o outro é a expressão «necessidade militar» aplicada a civis na Alemanha do pós-guerra. Aqui Rosenman, assim como Roosevelt e Eisenhower, pensa obviamente na possibilidade da inanição provocar um clima de instabilidade entre os civis alemães, o que obrigaria à repressão pelo exército. No que toca às rações atribuídas aos civis alemães, o perigo era de facto visível... para estes, a quantidade máxima de alimentos de todas as proveniências «será de aproximadamente 1.500 calorias por cabeça e por dia». Segundo diversos especialistas, o mínimo de calorias requeridas que possibilitem manter a vida a um adulto deitado e sem desenvolver qualquer esforço para além dos cuidados pessoais, varia entre as 1.800 e 2.250 calorias por dia!
A Noção de uma carência alimentar mundial, foi divulgada pela primeira vez no Norte de África, em 1943, pelo general Everett S. Hughes, velho amigo de Eisenhower, nomeado assistente especial do mesmo. Em Abril de 1945 escreveu: «Começa a falar-se de uma carência alimentar mundial. Eu falei dela há muito. Começou no NA [Norte de África].»
Na altura e mesmo depois, a carência não poderia ter sido de alimentos. No território anteriormente conhecido como Alemanha Ocidental, a população em Maio de 1945 era inferior em 4 por cento aos valores que tinha no mesmo território em 1939, embora estivesse a aumentar diariamente devido ao influxo de refugiados vindos do leste. Havia mesmo muito mais trigo disponível no território formado pela Alemanha Ocidental, França, Grã-Bretanha, Canadá e EUA no seu conjunto, do que a mesma área física possuía em 1939. Isto devia-se ao facto de o aumento da produção de trigo na América do Norte e no Reino Unido compensar largamente a quebra de produção na Alemanha Ocidental e na França. No final das colheitas de 1943-44 e 1944-45, os excedentes de trigo do Canadá ultrapassavam os 440 milhões de alqueires. Nos Estados Unidos, também se verificava grandes excedentes de milho. Apenas a produção da batata diminuíra relativamente pouco no conjunto daquele território, sendo que essa diminuição tinha sido principalmente causada por uma quebra de 30 por cento, em 1945, na zona ocidental da Alemanha. Não obstante, em França, a produção de trigo excedeu em 500 mil toneladas o consumo. Tal como Churchill observara a Roosevelt em Março de 1945, não existia nenhuma carência geral de trigo, embora grande parte da população europeia tivesse falta de açúcar, carne e algumas gorduras. À escala mundial, a produção de alimentos relativa à colheita de 1945-46, expressa em calorias per capita, representava 90 por cento da média registada em 1935-39, de acordo com os dados fornecidos pelo gabinete de Relações Agrícolas Externas dos EUA em Outubro de 1945.
Já no mesmo mês de Março, uma mensagem originada e rubricada por Eisenhower, propunha um surpreendente desvio à Convenção de Genebra. Esta medida passava pela criação de uma nova categoria de prisioneiros que não seriam alimentados pelo exército após a rendição da Alemanha. A mensagem, datada de 10 de Março, reza o seguinte: «Embora haja a intenção de atribuir às autoridades alemãs a responsabilidade pela alimentação e manutenção de todos os prisioneiros de guerra aliados [ou seja, os alemães em poder dos aliados] e pessoas deslocadas, é de prever que, na situação de caos que provavelmente sobrevirá, isso exceda as suas capacidades, vendo-se os aliados confrontados com a necessidade de fornecer grandes quantidades de alimentos até ao seu repatriamento. Se os elementos das Forças Armadas alemãs fossem considerados prisioneiros de guerra, devendo como tal receber rações equivalentes às das tropas das bases, as obrigações adicionais em termos de manutenção excederiam também largamente as capacidades dos aliados, mesmo que todas as fontes alemãs para isso fossem canalizadas. Além disso, seria indesejável que as Forças Armadas recebessem rações superiores àquelas que se dispõe para a população civil.» Sendo assim, esta medida decretava que todos os prisioneiros feitos após o Dia VE (4) seriam designados «forças inimigas desarmadas» (DEF (5) ), as quais «até à desmobilização seriam administradas e mantidas pelo exército alemão sob supervisão das forças aliadas.» A mensagem terminava assim: «Submete-se o assunto à sua consideração. Os planos existentes foram elaborados segundo estes pressupostos.»
Adaptação livre baseada no livro «Outras Perdas», de James Bacque
As Vitórias do Revisionismo do Holocausto (XV)
Observação: Para além do facto de que uma leitura atenta das «actas» da reunião de Berlim-Wannsee de 20 de Janeiro de 1942 demonstra que os alemães contemplavam uma «solução final territorial [eine territoriale Endlösung] da questão judaica», tendo em vista a fixação dos judeus num espaço geográfico por determinar, a declaração bem retardatária de Yehuda Bauer confirma que esse ponto capital da tese de extermínio dos judeus carece, de facto, de qualquer valor. Acrescentaremos, da nossa parte, que o extermínio dos judeus não foi decidido nem em Wannsee nem em parte alguma. A expressão «campos de extermínio» não é mais do que uma invenção da propaganda de guerra americana e há exemplos que demonstram que, durante a guerra, o assassinato de um só judeu ou de uma só judia expunha o seu autor, quer fosse civil ou militar, membro ou não das SS, a ser julgado em conselho de guerra do exército alemão e a ser fuzilado (em sessenta anos, nem um só historiador ortodoxo deu jamais qualquer explicação para este tipo de factos revelados pela defesa perante até o Tribunal de Nuremberga).
sexta-feira, 24 de abril de 2009
Alianças Perigosas
Depois de ter lido isto, fiquei com muito medo de fazer qualquer comentário. A sério. É que já tenho tantos 'gurus' que dizer qualquer coisa sobre David Duke é sempre um problema. Mas mesmo assim não posso deixar de questionar se este homem, ou Frederick Toben, ou mesmo Germar Rudolf, são assim tão perigosos para o mundo.
Se, por um lado, anda um grupinho de histéricos aos pulinhos a gritar que não podemos dar credibilidade a meia dúzia de lunáticos e que os devemos simplesmente ignorar; por outro, assistimos aos gritinhos histéricos de um outro grupinho que faz tudo para multar e prender pessoas que acusa de promoverem o ódio e de serem um perigo para o mundo.
Afinal em que ficamos?
Vejam este vídeo e tenho um bom fim-de-semana.
Liberdade de Expressão e Debate Aberto à Moda 'Exterminacionista'
As victors we are privileged to try our defeated opponents for their crimes against humanity; but we should be realistic enough to appreciate that if we were on trial for breaking international laws, we should be found guilty on a dozen counts. We fought a dishonourable war, because morality has a low priority in battle....
.... I have asked fighting men for instance, why they - or actual we - regulated flame-throwers in such a way that enemy soldiers were set afire, to die slowly and painfully, rather than be killed outright by a full blast of burning oil. Was it because they hated the enemy so thoroughly? The answer was invariably, 'No, we don't hate those poor bastards particularly; we just hate the whole goddam mess and have to take it out on somebody.
Possibly for the same reason we mutilated the bodies of the enemy dead, cutting off their ears and kicking out their gold teeth for souvenirs, and buried them with their testicles in their mouths, but such flagrant violations of all moral codes reach into still unexplored realms of battle psychology." Edgar L. Jones, U.S Second World War Veteran. Atlantic Monthly, February, 1946
A Armação 'Exterminacionista' (III)
A estratégia “exterminacionista” é composta, essencialmente, pelos seguintes tópicos que passarei a identificar:
1) Tudo já foi verificado, tudo já foi estudado, nada mais há a confirmar: houve um genocídio, denominado Holocausto, preparado meticulosamente, programado e agendado previamente, com o conhecimento das mais altas chefias militares nazis. Há testemunhos, há provas documentais. Milhares. Em resumo, nada mais há a questionar.
A História – qualquer facto histórico - não é compatível com expressões “dado adquirido” se a seguir não acrescentarmos o o “para já”. Porque a experiência fez-nos perceber que aquilo que hoje parece ser ou ter sido de uma forma, amanhã poderá ser diferente, bastando para isso a descoberta de novos dados. O máximo que se poderá dizer é que, com os dados que se possuem, é provável que tal facto possa ter ocorrido daquela maneira. Porque há sempre a possibilidade de novas descobertas. Não faz, por isso, qualquer sentido – é completamente irracional! – que se estabeleça que o Holocausto possa ser a excepção a todos os outros factos históricos.
2) Todos os que questionam ou duvidam disso, apenas pretendem branquear a história e/ou são movidos por interesses extremistas e radicais, nomeadamente racistas e anti-semitas.
Se tal fosse verdade, bastaria dizer que todos os que defendem a “história oficial” têm interesses próprios ou representam algum grupo que lucre com isso. Se tal fosse verdade e assim tão linear, bastaria divulgar as ligações que muitos historiadores e pesquisadores “exterminacionistas” têm e desacreditá-los por isso. Aliás, chega a ser curiosos como se ignora ou discrimina, por exemplo um historiador por ele, supostamente, ser “nazi”, mas se fecha os olhos a todos os historiadores marxistas que inundam as faculdades um pouco por todo o mundo. Neste tipo de estratégia irracional, qualquer historiador ou pesquisador que apresente qualquer outra versão de um facto histórico teria, necessariamente, que pertencer a um grupo de interesse político ou social. Mas nunca vi isso e parece-me que tal nem sequer é colocado em causa. Apenas no Holocausto isso acontece. Mais: os revisionistas apontados como declaradamente “nazis” e “anti-semitas” são uma tal minoria que chega a ser ridículo tal argumento. A estratégia é repetir essa acusação de uma forma incansável ou acusar os outros revisionistas de seguirem as teorias desses “extremistas”.
3) As fontes e a história “oficiais” do Holocausto não merecem, portanto, dúvidas. Ao contrário de todo a literatura revisionista que se encaixa unicamente nos propósitos mencionados no número anterior.
A recusa em aceitar a literatura revisionista torna complicado a discussão e o debate. Tudo o que os “exterminacionistas” apresentam ao público é cercado de uma tal “autenticidade” que nunca é permitida a dúvida. Se alguém o faz, a resposta é sempre que “isso foi dito por outro revisionista, não tem credibilidade”; “isso foi retirado de um site revisionista, não tem credibilidade”; isso são teorias da conspiração, não tem credibilidade”; “esse indivíduo é ‘nazi’, não tem credibilidade”… Quando estas respostas são ultrapassadas, resta-lhes fugir, argumentando (???) que “essa questão não é relevante” ou “estão a responder com perguntas”. Os “exterminacionistas” nunca admitem que erraram, mas apontam sempre isso aos revisionistas. Mais grave foi quando os “exterminacionistas” perceberam que as fontes, os testemunhos e os documentos poderiam ser facilmente questionados e demolidos. O que obrigou à necessidade de desenvolver molduras penais que fizessem dessas dúvidas e dessas questões um crime. Dessa forma cobarde, de perfeita violação da liberdade de expressão, surgiu a possibilidade de arranjarem mais um argumento: de que qualquer pessoa que siga as teorias de um “cadastrado nazi e anti-semita” tem que ser também ela descredibilizada. E assim começou o ciclo que fez da maioria da literatura revisionista algo quase “clandestino”, algo que os “exterminacionistas” gostam de apelidar de “literatura do ódio”. Neste blogue já foram apresentos, por diversas vezes, desde testemunhos a livros que procuram, não negar, mas fazer o caminho para uma possível interpretação diferente da que se difunde nos média ou nos livros escolares. Nem aqui, nem em lado nenhum, os "exterminacionistas" procuraram utilizar esses dados para uma procura da verdade histórica. Pelo contrário, deles apenas se ouvem acusações e ofensas, muitas delas pessoais, apenas possíveis porque eles sabem que a legislaçao actual irá sempre protegê-los.
4) Todos os que questionam e duvidam do Holocausto deverão, portanto, ser condenados em tribunal, porque não é tolerável numa sociedade actual que se promovam ideais racistas e anti-semitas. Mais: está provado que esses indivíduos revisionistas não possuem, na esmagadora maioria, conhecimentos nas áreas que procuram debater.
É aqui que a falsa tolerância dos “donos da razão” cai por terra. Se os argumentos “exterminacionistas” fossem assim tão convincentes porque haveria necessidade de perseguir, multar, prender, todos os que questionam a versão oficial do Holocausto? Isso existe em mais algum facto histórico? Não. E questionar os conhecimentos (ou a suposta falta deles) é apenas um argumento para desviar a atenção do problema. Como referi atrás, todos fecham os olhos à ideologia ou à religião de todos os outros investigadores e historiadores, mas se o assunto for o Holocausto e se dúvidas forem levantadas, sobre mais nada se irá falar, pois as dúvidas serão canalizadas não para a questão, mas para as habilitações do revisionista. Por mais testemunhos falsos que se desmascarem, o importante para os “exterminacionistas” é procurar ligar os revisionistas à sua suposta má preparação e conhecimentos técnicos. Mesmo que a esmagadora maioria dos testemunhos nunca tenham sido verificados, questioná-los é fazer de quem duvida um potencial e perigoso criminoso. E quem denuncia tamanha injustiça é, para os “pseudo-tolerantes”, alguém que não tem lugar nesta sociedade.
quinta-feira, 23 de abril de 2009
O Livro da Quinta
O livro provocador de Greg Hallett – "Hitler Was A British Agent" [Hitler era um agente britânico] descreve a guerra como uma ilusão abominável conjurada por magos ocultos de forma a degradar, destruir e finalmente escravizar a humanidade por intermédio de um governo mundial.A afirmação de Hallett de que Hitler era um agente "britânico" é baseada no testemunho de uma rede sombria de agentes secretos já reformados. Enquanto falha em fornecer provas documentais, Hallet oferece factos circunstanciais persuasivos.
Podem ler mais sobre este assunto aqui e assistir aos vídeos em baixo sobre o mesmo assunto.
Algumas Notícias Soltas
Há muitos anos que estes são objectivos da Bilderberg mas têm sido bloqueados pelo que os participantes se referem pejorativamente como “nacionalismo”. A Bilderberg tenciona expandir o Acordo do Livre Comércio Norte Americano por todo o Hemisfério Ocidental como prelúdio ao estabelecimento de uma “União Americana” semelhante à da União Europeia. O objectivo último é a criação de um governo mundial sob a égide das Nações Unidas. A sua maior excitação na Bilderberg? [leia a notícia na íntegra]
quarta-feira, 22 de abril de 2009
As Vitórias do Revisionismo do Holocausto (XIV)
14) Em 1989, o historiador suíço Philippe Burrin, admitindo o princípio, sem o demonstrar, que as câmaras de gás nazis e o genocídio judeu existiram, tentou determinar em que data se tomara a decisão de exterminar fisicamente os judeus da Europa e quem havia tomado essa decisão. Não conseguiu melhor que todos os seus confrades «intencionalistas» ou «funcionalistas» (Hitler et les juifs / Genèse d’un génocide, Paris, Seuil, 1989). Teve que constatar a ausência de vestígios do crime e notar o que decidiu chamar «o apagar obstinado do vestígio de uma passagem de homem» (p. 9). Lamenta «as grandes lacunas de documentação» e acrescenta: «Não subsiste nenhum documento que contenha uma ordem de extermínio assinada por Hitler. (…) Segundo toda a verosimilhança, as ordens foram dadas verbalmente […] aqui os vestígios não são apenas pouco numerosos e dispersos, mas ainda de difícil interpretação» (p. 13).
Observação: Eis aqui outro historiador profissional que reconhece não poder apresentar nenhum documento que sustente a tese oficial. O grande público imagina que os vestígios do crime de Hitler são numerosos e sem qualquer ambiguidade, porém o historiador que examinou a documentação correspondente, esse não encontrou nada para além de escassas aparências de «vestígios» sobre cuja interpretação se interroga.
terça-feira, 21 de abril de 2009
"Há Muito, Muito Tempo, Eras Tu Uma Criança"...
Se "matar um ou matar 6 milhões é a mesma coisa", não se percebe porque continuam a insistir num número "virtual" que apenas pode representar a própria falácia do facto histórico em questão.
Também já tinha sido colocado por nós aqui, mas agora está disponível com legendas em Castelhano - o que, para alguns, será mais fácil do que em Inglês. Podem, novamente, assistir em baixo a este vídeo.
segunda-feira, 20 de abril de 2009
"Contudo, Ela Move-se..."
sábado, 18 de abril de 2009
O Plano Genocida Aliado: A História Desconhecida da Segunda Guerra Mundial
sexta-feira, 17 de abril de 2009
A Armação 'Exterminacionista' (II)
“A informação de que o campo de trabalho Treblinka I foi inspeccionado pela Cruz Vermelha também parece ser de duvidosa exactidão, ao menos à primeira vista.”
Seria então mais simples tentar verificar nos registos na CV se existe ou não essa inspecção. Ou nos registos do próprio campo. E colocar aqui esses dados. Não isso não nos é explicado no post. Aliás, para quem procura sempre fontes para as afirmações revisionistas, é estranho que quando se trata de afirmações “exterminacionistas” essas fontes já não sejam necessárias.
“Isto porque, não obstante a camuflagem do campo da morte de Treblinka II atrás de uma vedação de arame entretecida com ramos (e também árvores, segundo o artigo de Gazeta Wyborcza), como poderiam delegados da Cruz Vermelha, ao inspeccionar um campo de trabalho que se situava a apenas dois quilómetros a sul do campo de extermínio de Treblinka II, ter deixado de notar o fedor dos cadáveres (que, segundo salienta o Prof. Browning no seu relatório de especialista entregue no litígio Irving-Lipstadt, conduziu a uma queixa documentada por parte do comandante local da Wehrmacht de uma povoação (Ostrow) a 20 quilómetros de distância de Treblinka), se Treblinka I foi inspeccionado no verão ou Outono de 1942, no auge das operações de matança em Treblinka II?”
Vamos por partes. Primeiro duvida-se da estada da CV no campo. Segundo, essa dúvida é baseada no facto de que os seus representantes TINHAM OBRIGATORIAMENTE QUE SENTIR O MAU CHEIRO porque existem um relatório que comprova o mesmo. Mas o mau cheiro viria mesmo dos cadáveres mal enterrados? Foi confirmado isso? E mesmo que o mau cheiro viesse dos cadáveres, é isso que prova que existia um plano de matança programada de Judeus, inclusivamente com câmaras de gás?
Portanto, a conclusão é simples: o facto dos representantes da CV não terem sentido esse cheiro tem menos valor que um relatório com queixas de mau cheiro. E se não havia mesmo cheiro nenhum? Isso também não iria provar que não havia mortes nesse campo, naturalmente. Mas é de uma total leviandade tirar conclusões como as vossas. Se a Polícia é chamada por causa de um suposto incidente, relatado numa queixa, e depois quando chega ao local não encontra nada de incriminatório, o que conta é a queixa?
“E como poderia uma delegação da Cruz Vermelha que visitasse Treblinka I na primavera ou no verão de 1943, quando a incineração dos cadáveres em Treblinka II estava decorrendo em pleno, ter deixado de notar o fumo que subia daquele campo e o cheiro a carne queimada?”
Mais uma vez a mesma estratégia: ELES TINHAM QUE TER VISTO! ELES TINHAM QUE TER SENTIDO O CHEIRO! E se não viram nem cheiraram uma coisa que tinha que existir… é porque, afinal, nunca lá estiveram…
Não são precisos relatórios, testes forenses, nada! Aquilo estava a acontecer e pronto! Quem nega é nazi e tem que ser punido só por duvidar!...
“Por outro lado, o campo de trabalho de Treblinka I foi estabelecido em fins de 1941, enquanto Treblinka II apenas começou a operar em fins de Julho de 1942, e Treblinka I continuou operacional até Julho de 1944, cerca de sete meses depois de ter sido concluído o desmantelamento de Treblinka II. Isto significa que delegações da Cruz Vermelha que visitassem Treblinka I antes do fim de Julho de 1942 ou depois do fim de Novembro de 1943 não poderiam ter notado sinais de um campo de extermínio que ainda não existia ou tinha deixado de existir na altura da sua inspecção.”
Depois já dizem que se calhar tiveram lá... Desconcerto total! Viram ou cheiraram foi mal...
Mas alguém pode acreditar neste circo???
Não estão em causa deportações, privações de direitos, maus tratos, etc. Isso e coisas piores poderão ter acontecido e são, naturalmente, censuráveis. Mas o resto não passa de propaganda de guerra pura e simples!
Alguns Livros Interessantes
Joaquin Bochaca é autor de uma impressionante quantidade de títulos, a maioria dos mesmos publicados em Espanha. A sua contribuição está fundamentalmente relacionada com compreensão da História e dos Factos associados com o surgimento e desenvolvimento do Nacional-socialismo na Alemanha e no mundo.
Este livro (entre outros) está disponível on-line aqui.
quinta-feira, 16 de abril de 2009
Liberdade de Expressão e de Opinião vs "Anti-Semitismo" (II)
quarta-feira, 15 de abril de 2009
Liberdade de Expressão e de Opinião vs "Anti-Semitismo"
As Vitórias do Revisionismo do Holocausto (XIII)
Observação: Ainda hoje, em 2006, o grande público persiste em crer que, tal como incansavelmente lhe sugerem os médias, as fontes para o estudo das câmaras de gás são inumeráveis e indiscutíveis. No colóquio da Sorbonne de 1982, Arno Mayer, tal como o seu amigo Pierre Vidal-Naquet, não poupou as palavras mais duras aos revisionistas; ora seis anos mais tarde verifica-se que esse historiador ultra-ortodoxo se aproximou consideravelmente das conclusões revisionistas.
segunda-feira, 13 de abril de 2009
A Armação 'Exterminacionista'
O IHR diz:
Um relatório sobre a visita a Auschwitz de delegados da Cruz Vermelha Internacional realizada em Setembro de 1944 assinalou que era permitido aos prisioneiros receber pacotes e que não se pôde verificar os rumores sobre câmaras de gás.
O NIZKOR diz:
Não se pôde verificar os rumores sobre as câmaras de gás porque se proibiu expressamente os delegados de visitarem os Krema de Auschwitz, onde estavam as câmaras de gás e os crematórios. Só os levaram somente as zonas do enorme complexo que alojavam os prisioneiros que não iam ser exterminados. Havia alguns prisioneiros de guerra aliados em Auschwitz, vivendo em condições razoáveis, mas que sabiam dos gaseamentos e o mencionaram aos delegados da Cruz Vermelha.
[Quais foram os prisioneiros que sabiam disso e que o mencionaram? Podem mostrar as fontes? Quais os delegados e em que relatório aparece essa "revelação"? A estratégia é sempre a mesma: há sempre quem tenha provas, há sempre quem tenha visto, há sempre de tudo porque tudo está "provado e documentado"! Depois começamos a ler, a questionar... e vão ficando as coisas por revelar porque tudo o que parecia verídico é, afinal, uma falácia basicamente vingativa vinda de quem sofreu e perdeu quase tudo, da vida à dignidade.]
Por exemplo, o antigo SS-Untersturmfuhrer Dr. Hans Munch (...) confirmou isso (...).
[Ele confirma que as visitas guiadas eram controladas E NÃO QUE SE ESTIVESSEM A ESCONDER AS CÂMARAS DE GÁS. Onde está o depoimento em que ele refere que estavam a esconder as câmaras de gás”?]
Ironicamente, esta política de não mostrar as instalações de extermínio também foram confirmadas pelo próprio IHR, ainda que sem o querer. No "Relatório Lüftl", o suposto especialista (expert) Walter Luftl menciona um relatório enviado aos comandantes dos campos de concentração.
Não se deve mostrar nem o bordel nem os crematórios durante as visitas ao campo. Não se deve mencionar a existência destas instalações às pessoas que visitem o campo...
Aparentemente, então, podia-se mostrar e mencionar todo o demais aos visitantes. Logicamente, se tivesse existido uma câmara de gás, poderia ter-se mostrado e se poderia ter falado dela; se não, teria sido incluída na proibição. Dado que não podemos assumir que nenhum membro das SS jamais mostrou uma câmaras de gás [destinada a matar pessoas] - [ESTA AFIRMAÇÃO É APENAS DO REDACTOR EXTERMINACIONISTA DO TEXTO PORQUE NEM ELE NEM NINGUÉM APRESENTARAM PROVAS DA FUNCIONALIDADE HOMICIDA DA "CÂMARA"] - aos inspetores da Cruz Vermelha Internacional, é possível concluir que não havia nenhuma.
[Portanto, “crematório” significa a existência de câmaras de gás… Aqui está uma lógica interessante para ser debatida em todos os crematórios espalhados, actualmente, por quase todo o mundo. Vou deslocar-me a um crematório ainda hoje e tentar ver onde é que eles “escondem” o gás…]
Sem querer, ele tem apresentado provas contra suas próprias hipóteses - por que era necessário se ocultar os complexos de cremação da Cruz Vermelha se ali não ocorria nada que a Cruz Vermelha não devesse ver?
[Esconder a cremação de cadáveres é uma prova da existência das câmaras de gás??? Vejamos este exemplo: o que escondiam os soldados Israelitas quando, há uns anos, impediram jornalistas, equipas médicas e observadores internacionais de acompanharem a 'invasão' - leia-se 'ataque bárbaro' - ao campo de refugiados de Jenin? Estariam os Israelitas a "gasear" os Palestinianos? ]
A própria Cruz Vermelha, no seu site, informa que foi impossibilitada de fazer uma vistoria no campo de acordo com os padrões, e que quando estes eram autorizados eram visitas orquestradas, conforme narrado pelo “revisionista” Walter Lüftl.
[E isso prova o quê concretamente? Os Gulags foram visitados pela Cruz Vermelha? O condicionamento das visitas prova que eles tinham métodos homicidas cruéis e sinistros? Mesmo que os tivessem, não é assim que se prova o que quer que seja. O tal levantamento de notícias falsas, a tal manipulação, a tal desonestidade intelectual de que os revisionistas são acusados são, no fundo, estratégias usadas pelos 'exterminacionistas' para pretender calar e desvalorizar todos os que questionam a história oficial. Mas como isso não bastou, ainda temos as multas e a penas de prisão...]
Sobre um suposto documento que a Cruz Vermelha emitiu com a quantidade de mortos por campo de concentração que é espalhado em sites neonazistas e antissemitas, além de comunidades nos sites de relacionamento, a Cruz Vermelha emitiu um comunicado em 11 de outubro de 1965 e que foi publicado no livro Legenden, Lügen, Vorurteile editado pelo historiador alemão Wolfgang Benz e outros, nas páginas 107 a 112, segue abaixo trecho do livro e da carta traduzida pelo colaborador deste blog, Roberto Muehlenkamp (grifos meus):
“Não é possível, contudo, indicar um número absoluto com exatidão matemática. (…)”
[Estranho. Os “seis milhões mantêm-se apesar da redução do número de mortos em Auschwitz. A “exactidão” apenas pode funcionar para manter uma cifra incorrecta. Baixar seria, naturalmente, considerado “anti-semitismo”…]
“Este fato tem vindo a ser utilizado durante décadas por extremistas de direita e neo-nazis para diminuir ou negar completamente a dimensão do Holocausto.(…)”
[Se há grupos políticos que se aproveitam para difundir a sua ideologia, também há pessoas honestas e apenas interessadas na verdade histórica, ao contrário do que é sempre apontado pelos crentes exterminacionistas. Porque se assim não fosse, também se poderia pensar que o Holocausto não passa de uma simples “indústria”, como tão bem definiu Norman Finkelstein.]
“As suas "provas" consistem em truques estatísticos, alegadas declarações do Cruz Vermelha Internacional ou da ONU e repetidas tentativas de demonstrar a impossibilidade técnica do extermínio em massa em Auschwitz e outros campos de extermínio ou a falsidade das provas reais.”
[Tal como QUALQUER OUTRO FACTO HISTÓRICO, a apresentação de novos dados e de novas provas nunca deveria ser definido como “anti-semitismo” ou “manipulação”. Mas tal não acontece. E “provas reais”? Em História??? Também há, naturalmente. Mas não conheço mais nenhum caso em que as pessoas sejam multadas e presas por apresentar versões diferentes.]
“A "fonte" mais antiga, mas que continua a ser citada, é uma alegada constatação oficial da Cruz Vermelha nos primeiros anos depois da guerra, segundo a qual houve um máximo de 300.000 vítimas de perseguição racista, religiosa ou política. Esta indicação, propagada primeiro em jornais suíços e depois entre extremistas de direita alemães, é uma invenção de partes interessadas, conforme se depreende da Declaração do Comitê Internacional da Cruz Vermelha perante o Instituto de História Contemporânea em Munique de 17 de Agosto de 1955. A publicação desta informação não impediu que se continuasse a propagar este número disparatado.”
["Como se depreende da Declaração??? Invenção das partes interessadas???? TOTALMENTE FALSO! A declaração do CICV afirma que se “demarca” dessa polémica essencialmente porque os dados que recolheu poderão não estar correctos porque existem dúvidas nas visitas (como vimos atrás) e no número de pessoas que terão realmente entrado nos campos de concentração. E é evidente que essa declaração não pode convencer ninguém, especialmente quando sabemos que a acusação de “racismo” ou “anti-semitismo” é bem pior que a de homicídio ou de violação e a CV não pretender entrar nisso.]
Dez anos mais tarde, em 11 de Outubro de 1965, a Cruz Vermelha novamente se distanciou decididamente: "Gostaríamos que ficasse claro que o Comitê Internacional da Cruz Vermelha em Genebra não tem absolutamente nada a ver com estas afirmações. Estatísticas sobre perdas na guerra e as vítimas de perseguições políticas, racistas ou religiosas não fazem parte da sua área de competência, nem nunca fizeram.
Mesmo tratando-se de prisioneiros de guerra (que se encontram protegidos desde 1929 por um acordo internacional e para os quais, como é do vosso conhecimento, possuímos uma Central de Procura) não nos atrevemos a indicar números, uma vez que estamos bem conscientes de que não podemos estar na posse de todas as informações respeitantes a este grupo de vítimas de guerra. Tanto mais estamos obrigados a abster-nos de qualquer estimativa quando se trata de civis que naquela altura não estavam protegidos por qualquer convenção e, portanto, estavam quase completamente fora do alcance da ação da Cruz Vermelha.”
[Mais uma vez, o que o CICV faz é “fugir” da polémica. Mais nada. Não dá razão a ninguém. Não vejo onde é que nessa declaração está alguma “derrota” nas afirmações revisionistas. Os dados da CV, para um número inferior de mortos, apesar de não querer agora falar disso, foram inicialmente baseados nos registos existentes em Auschwitz (os "Sterbebuch"). Os volumes com os registos dos mortos cairam nas mãos dos Soviéticos, em Janeiro de 1945, quando as forças do Exército Vermelho capturaram Auschwitz. Foram mantidos inacessíveis até 1989, quando foi anunciado por representantes de Moscovo que possuiam 46 desses volumes, que registavam a morte de 69,000 prisioneiros naquele campo.
Esses 46 volumes cobriam os anos de 1941, 1942 e 1943. Existiam dois ou três volumes para o anos de 1941 e nenhuns para os anos de 1944 e 1945. Não está apurado porque faltam tantos volumes. DE ACORDO COM A CRUZ VERMELHA INTERNACIONAL, A EXPLICAÇÃO MAIS PLAUSÍVEL É QUE A RESPONSABILIDADE SEJA DOS SOVIÉTICOS E QUE ATÉ PODE SER QUE, UM DIA, ELES APAREÇAM. NÃO EXISTEM INDICAÇÕES OU PROVAS DE QUE AS AUTORIDADES DO CAMPO DE AUSCHWITZ TENHAM FEITO QUALQUER ESFORÇO PARA DESTRUIR ESSES VOLUMES.]
Um blog “revisionista” de nome “revisionismo em linha” de propriedade do Sr. João Dordio afirma que (grifos meus):
[A colocação de aspas em tudo o que os crentes na história oficial pretendem ridicularizar leva a que, por vezes, eu tenha que utilizar as mesmas armas que eles. Ou seja, crentes exterminacionistas só podem ser mesmo “espíritas” porque só em sonhos, em delírios, em isoterismos ridículos, misturados por vingança cega sionista, poderão ver “câmaras de gás” em salas e chuveiros. Mais: esta pretensa "revelação" do meu nome e da "propriedade" do blogue só demonstra o nervosismo de que já escorrega na areia que durante tantos anos andaram a lançar para os olhos das pessoas. Tal como já tive oportunidade de responder noutro sítio, possuo um 'nick' em Português, Inglês e Francês, mas a estratégia de certas pessoas é de tal forma doentia que, para eles, isso é sinal que eu tenho algo a esconder... Quem não é 'bandido' não precisa de se esconder em nicks... Comentários para quê...]
Ninguém duvida da credibilidade da Cruz Vermelha. Em todos os cenários de guerra, em todos os cenários de calamidade, os dados fornecidos por esta instituição não merecem grandes dúvidas. Porém, como em tudo, existe uma excepção. Ainda ninguém nos explicou porque é que os dados da Cruz Vermelha já não merecem credibilidade quando apontam um número de mortos nos campos de concentração Nazis muito mais baixos do que os da história oficial…
Podemos concluir que as dúvidas apontadas não só pelo Sr.João Dordio (Johny Drake) mas por vários outros “revisionistas” foram sanadas neste artigo, a não ser aqueles que ainda mantêm viva a “fé revisionista”, aquela que “remove montanhas”, ops, “remove fontes”.
[Podemos concluir que os esclarecimentos apresentados não só pelo Sr. Gott, mas também por outras instituições “espíritas” caíram em saco roto neste artigo, a não ser que ainda mantêm viva a fé exterminacionista, aquela que vê num “encontro de mentes” a prova definitiva que faltava para a ordem de Hitler para o “extermínio programado”.]
O Terror Sionista
Introdução
Podem ler a seguir todas as actividades e acções subversivas e criminosas dos grupos terroristas Sionistas Judaicos e, especialmente, da Jewish Defense League. São realçadas, em particular, as acções – incluindo assassinato – contra os “crimes do pensamento”, contra aqueles que questionam a história do Holocausto que refere que foram mortos seis milhões de Judeus durante a Segunda Guerra Mundial.
Os terroristas Sionistas proclamam uma arrogante ideologia onde impera a supremacia Judaica e onde reconhecem a sua firmeza em usar a violência contra todos aqueles que discordem deles. Com um bem documento registo de intolerância e crime, eles colocam em sério risco a nossa sociedade e todos os homens e mulheres que consideram a liberdade um grande tesouro.
Meir Kahane e a Jewish Defense League
A mais zelosa organização terrorista não-governamental Sionista é a Jewish Defense League. Os seus activistas estão envolvidos em inúmeros crimes dos mais variados níveis e o FBI já por diversas vezes os consideraram como um grupo terrorista.
A Jewish Defense League foi fundada em 1968 pelo Rabino Meir Kahane. Nascido em 1932, em Brooklyn, Nova Iorque, Martin David Kahane foi o primeiro filho de um rabino ortodoxo que esteve bastante activo no movimento “revisionista” Sionista de Ze'ev Jabotinsky. Jabotinsky e outros líderes do seu movimento foram convidados para frequentarem a casa de Kahane enquanto Martin (Meir) ainda era miúdo. Durante a sua adolescência, Kahane tornou-se num membro bastante active do movimento supremacista Judaico denominado ‘Betar’, fundado por Jabotinsky em 1925. A primeira prisão de Kahane surgiu em 1947, quando tinha apenas 15 anos, por liderar um grupo de jovens da Betar num ataque durante a visita do Ministro dos Negócios Estrangeiros Ernest Bevin. Pode continuar a ler sobre este assunto aqui.
(A fotografia diz respeito às pinturas deixadas pelos soldados Israelitas na Faixa de Gaza).
Teoria da Conspiração?
Através da descoberta de ‘nanotermite’ nas amostras de poeira recolhida no ‘Ground Zero’, está provado que os prédios do World trade Center foram explodidos de forma profissional , pois um material desta natureza não deveria ser encontrado nestes edifícios.
As pequenas partículas vermelhas e cinzas que provêm do explosivo foram analisadas pelo físico Prof. Dr. Steven E. Jones a partir da poeira recolhida e analisada em laboratório. Um explosivo tão sofisticado não poderia ter sido comprado numa loja vulgar, mas sim obtido, por exemplo, em instalações militares
As amostras da poeira provêm de quatro locais diferentes de Manhattan e em todas elas foi encontrado esse material. Isto leva a crer que ambas as torres e o praticamente intacto WTC 7 foram implodidos por especialistas em demolições.
Leia mais sobre este assunto aqui e veja os vídeos a seguir.
quinta-feira, 9 de abril de 2009
As Vitórias do Revisionismo do Holocausto (XII)
Observação: O senhor de Boüard era um historiador profissional, e inclusivamente o historiador francês mais competente no tema da história da deportação. Até 1985 defendia a postura estritamente ortodoxa e oficial. Porém, após a leitura da tese do revisionista Henri Roques sobre o pretenso testemunho do SS Kurt Gerstein, compreendeu o seu erro. Reconheceu-o honradamente, chegando a dizer que se até então havia pessoalmente caucionado a ideia da existência de uma câmara de gás no campo de Mauthausen, se enganara por dar crédito ao que se dizia. (A sua morte prematura em 1989 privou o campo revisionista de uma eminente personalidade que prometera publicar uma obra destinada a prevenir os historiadores contra as mentiras oficiais da história da Segunda Guerra Mundial).