terça-feira, 21 de junho de 2011

A Demolição dos Eruditos Anónimos



Este 'post' é uma resposta (final) a uma troca de comentários - já anteriormente referida aqui.

Voltei a ler com atenção tudo aquilo que escreveu nestes últimos tempos, em particular no que diz respeito à nossa troca de argumentos e fiquei com a clara sensação que existe da sua parte um completo esvaziar do balão de argumentos, se é que alguma vez os teve.
No início, tudo era arrogância e prepotência, tudo era refutado facilmente com “livros, definições e teorias das academias”, da minha parte eram só “maluquices”. E o tempo foi passando e o que ficou? A sua falta de tempo… Agora com poucas linhas se resume ao que eu não li, a que não sei, aos gurus que sigo sem nada mais ver à volta, às teorias da conspiração e afins.



Vou começar pelo seu último ponto, onde escreve, em tom perfeitamente demagógico tendo em conta ao que tem escrito anteriormente e até nos pontos anteriores deste seu texto: “Por mim...retirem-se as leis que proíbem a "negação do Holocausto". Para acabar de vez com a ladaínha.”.

Não sei se por ignorância ou por má fé escreve tal coisa. EXACTAMENTE por os argumentos “exterminacionistas” serem FACILMENTE DEMOLIDOS há a necessidade de criar uma legislação que pune quem questiona a versão oficial do Holocausto! Só por isso! Não existe para mais nenhum outro facto histórico! (Se estiver atento, irei postar brevemente algumas traduções sobre essa situação).


Vamos analisar, por partes, o que escreveu.


“Mas já li a sua resposta e mantenho tudo o que disse e sinceramente não me parece que tenha lido nenhum dos livros que lhe indiquei. Limita-se à ladaínha revisionista, que como já lhe expliquei fica à porta das Academias.”


Vou utilizar a mesma estratégia (errada): leu algum livro revisionista? Disse que “tinha lido tudo isso quando era jovem”, mas pelo que aqui vejo, está a fugir à verdade pela completa FALTA DE ARGUMENTOS (lancei o desafio de falarmos sobre as câmaras de gás, fugiu; lancei o desafio de falarmos sobre os erros e omissões do Julgamento de Nuremberga, fugiu; lancei o desafio de falarmos sobre as várias vitórias dos argumentos revisionistas, fugiu…). A “ladaínha” é, afinal, tudo aquilo que não conhece, não leu e lhe trás apenas a ideia preconcebida de que os revisionistas são todos pró-nazis e apenas os move as questões políticas. Quanto às “Academias”… Existem “academias” que defendiam que a Terra era plana, não sei se se refere a essas… Ou às que dão prémios Nóbeis a terroristas e a assassinos genocidas! É dessas que fala?!!!


"1) Falei-lhe em académicos COM FORMAÇÃO EM HISTÓRIA. Você fala-me em químicos, bispos e afins. Não me venha com recortes de jornal, polémicas de imprensa ou livros sensacionalistas. Estou a falar de eruditos, não de aprendizes de historiador que fazem espalhafato público para chamar a atenção para a sua "causa" quando sabem que estão a infringir leis (bastante contraproducentes e até imbecis) de determinados países. De facto, é uma questão de credibilidade das fontes.”


Gostaria que me indicasse uma Universidade em todo o mundo em que forneça cadeiras de Química aos estudantes de História… Santa ignorância e estupidez, caro Anónimo! O recurso a estudiosos em Química serve para demonstrar DE FORMA DEMOLIDORA que existe uma IMPOSSIBILIDADE TÉCNICA (para além da humana) no modo de funcionamento das supostas câmaras de gás homicidas! Para além do ERRO DEMOGRÁFICO sobre a quantidade de Judeus que habitavam na Europa e a sua movimentação, junta-se esse outro erro. O exemplo dos estudos do Químico Germar Rudolf (entre outros) vai de encontro a isso. Por isso foi multado e preso. NÃO PORQUE FICASSE PROVADO QUE ELE ESTAVA ERRADO! Mas porque QUESTIONOU o que NÃO SE PODE QUESTIONAR! Desafio-o (mais outro desafio!) a apresentar-me um trabalho CREDÍVEL da sua “academia” em que mostrem que Germar Rudolf estava errado! Opsss! Não tem tempo… Opsss! Estou a lançar “postas de pescada”… Opsss! Não se pode falar destas coisas num blogue de “fanáticos”…

Portanto, caro Anónimo, os seus “eruditos” nem se preocupam em esforçar-se muito porque, logo à partida, os “fanáticos” estão logo condenados à partida! (Repito: esteja atento, porque irei postar brevemente algo sobre Deborah Lipstadt que o irá espantar…).


Eu não tenho “causa” se por “causa” entender “questões políticas de branquear a Alemanha Nazi”. Com essa estratégia (errada), eu poderia também argumentar que os historiadores “exterminacionistas” defendem a causa Sionista porque os seus patrões lhes mandam escrever livros atrás de livros, com testemunhos que nunca podem ser questionados!
Como e que pode falar de credibilidade de fontes se as fontes revisionistas nunca são aceites? Mas criticam sempre os revisionistas por não aceitarem outras fontes…


“2) O seu problema - e dos seus pares "revisionistas" - é que não sabem distinguir polémicas políticas e recortes de jornal dos meios realmente eruditos onde se estudam os assuntos sem preconceitos. Durante o Estado Novo, Marx era proibido - excepto para estudos académicos. Tirando os regimes totalitários, esta regra costuma ser de ouro. Por mim, que se dê a informação às pessoas - depois é preciso é ter paciência para aturar todo o tipo de maluqueira.”


Portanto, quando multam e prendem revisionistas pelo “CRIME DE PENSAMENTO”, e essa situação é denunciada, o caro Anónimo diz que isso não passa de “polémicas políticas e recortes de jornais”… Fantástico! Mais: afirma que os “eruditos” estudam os assuntos sem preconceitos… Isso que diz é absolutamente incrível! Acredita mesmo no que escreveu?


Talvez se esteja a referir a Giles MacDoonogh (“After the Reich”), James Bacque (Outras Perdas”) ou a Samuel Mitcham e Stephen Von Stauffenberg (“The Battle of Sicily”), entre muitos outros que se atreveram a denunciar “o outro lado dos Aliados”. Ou só gosta de falar nos que se adaptam aos seus argumentos?


Podemos também falar de “eruditos” (tal como referiu no ponto anterior) como Norman Finkelstein (mais um desafio que lhe tentei mandar, mas que, consciente ou inconscientemente, preferiu ignorar). Este homem é um cientista político norte-americano graduado pela Universidade do Estado de Nova Iorque em, estudou na École Pratique des Hautes Études, em Paris, e obteve o seu doutorado em Ciência Política na Universidade Princeton. Ensinou no Brooklyn College e no Hunter College, ambos da Universidade da Cidade de Nova Iorque. Também leccionou na Universidade de Nova Iorque e, finalmente, na Universidade DePaul, em Chicago, até Setembro de 2007 (um verdadeiro erudito!). O problema é que as suas ideias (é verdade, ele também foi vítima do crime de pensamento!) já lhe custaram o emprego de professor universitário (coisa que o caro Anónimo afirma ser uma “ladainha de mártir”), entre outros problemas. Em 23 de Maio de 2008, Finkelstein foi impedido de entrar em Israel por “suspeitas de que tivesse contacto com ‘elementos hostis a Israel’”. Na sua chegada ao Aeroporto Internacional Ben Gurion, perto de Tel Aviv, Finkelstein foi interrogado e mandado de volta para Amsterdão, o seu ponto de origem. Segundo funcionários da imigração, a decisão de deportar Finkelstein estava relacionada com as suas "opiniões anti-sionistas" e críticas ao governo israelita” (ele está proibido de entrar em Israel nos próximos 10 anos).


E porque faço eu esta pequena biografia dele? Porque Norman Finkelstein é filho de judeus sobreviventes do Holocausto: a sua mãe, Maryla Husyt Finkelstein, filha de um judeu ortodoxo, sobreviveu ao gueto de Varsóvia, ao campo de concentração de Majdanek e a dois campos de trabalhos forçados, além de ter perdido toda a sua família durante a Segunda Guerra Mundial. O pai de Norman, Zacharias Finkelstein, também foi um sobrevivente, tanto do gueto quanto do campo de concentração de Auschwitz. Apesar de metade da família ter morrido no Holocausto, OS PAIS NUNCA FALARAM DE CÂMARAS DE GÁS! MAS QUE ESTRANHO!


Mais: Norman Finkelstein tornou-se conhecido pelos seus escritos sobre o conflito israelo-palestiniano e pelas polémicas suscitadas pelo seu livro A indústria do Holocausto (QUE ACONSELHO VIVAMENTE A LER!) no qual critica organizações e personalidades judias (especialmente o Congresso Mundial Judeu e Elie Wiesel) que, segundo ele, instrumentalizam a Shoah com objectivos políticos (sustentar a política de Israel), ou mercantis (obter reparações financeiras por parte da Alemanha e da Suíça). Estre os seus apoiantes estão, adivinhe… Raul Hilberg, Avi Shlaim, e Mouin Rabbani (entre outros)! – pode ler mais sobre ele até na Wikipédia.


Falemos de eruditos como o Dr. Alfred M. Lilienthal, historiador, jornalista e conferencista, graduado da Cornell University e pela Columbia Law School (Judeu, mas anti-sionista) e que afirmou sempre que os Judeus não eram uma raça! Podia continuar a falar de tantos eruditos, mas… Opsss! Maluqueiras…



“3) Se acha que historiadores judeus não conseguem ser imparciais...então estamos conversados sobre os limites do seu conhecimento."

EU NÃO DISSE ISSO! Limitei-me a comentar aquela autora e a sua personalidade. Verifique melhor as suas fontes! Veja melhor os trabalhos dela não apenas pelo que escreve mas, por exemplo, como são as suas palestras e o contexto dos seus argumentos! Mas posso ainda acrescentar que é muito difícil para um historiador, cientista, investigador ou um simples comentador judeu abstrair-se da sua história e de tudo aquilo pelo qual passaram os seus antepassados. É evidente que isso não é focado. Afinal, eles são “o povo eleito”, são “especiais”, e portanto, tudo é “anti-semitismo” quando alguém denuncia qualquer situação.
Quanto aos “limites do meu conhecimento”, posso dizer em absoluto que em matéria de revisionismo histórico são CLARAMENTE superiores aos seus!


“4) O que é que Ghandi tem a ver com Marx? Ghandi propunha uma ética, Marx propunha uma análise científica da realidade. É de facto uma comparação demonstrativa da sua extrema simplicidade intelectual.”

Já são muitos os anos em chats, foruns, blogues e sites onde as mais breves e simples conversas e trocas de opinião sobre História ou Revisionismo acabam, quase sempre, nesta troca de “mimos”. Claro que quem tem argumentos, não precisa de ir por aí. O caríssimo Anónimo já tentou mostrar que eu não percebia nada de Economia, já tentou ridicularizar-me falando em “anacronismo histórico” e já tentou passar por conhecedor de matéria revisionista…

No primeiro caso, apenas e só procurei saber a sua opinião sobre uma alternativa ao sistema monetário… e foi o que se viu! Para quem dizia perceber de Economia… Bla, bla bla! Para si, a “natureza humana” até explica porque não pode haver alternativas ao dinheiro, ao lucro, ao capital, à Banca, etc. Como os “documentários não são conhecimento”, limitou-se a ver uns minutos do que recomendei, a criticar a parte que todos criticam e a ignorar a parte que todos pretendem ignorar…

No segundo caso, o “anacronismo” revelou-se ser antes uma COMPLETA FALTA DE PREPARAÇÃO sobre o que julgava saber e… não sabia nada! Os livros dos seus “eruditos” levantavam as pontas e depois era só seguir os trilhos de leituras paralelas. Mas… opsss! Não havia tempo… Tentou esquecer o assunto, como se não tivesse borrado a pintura toda com a SUA – SIM, A SUA! - EXTREMA SIMPLICIDADE E INTELECTUAL!

Sobre o seu suposto conhecimento em matéria revisionista… Bem, aí confesso que já me ri um bom bocado com tanta estupidez! A cereja no bolo foi a de que sobre História só podem falar os Historiadores! A inter e a multidisciplinaridade, a troca de informações entre as diversas áreas (antropologia, sociologia, arqueologia, biologia, física, química, etc.) é algo que lhe passa ao lado! No caso do Revisionismo Histórico, não há nenhum investigador que não recorra a testes forenses ou a análises e estudos químicos. Mas, opsss! Tiro no pé! Se alguém aqui tem uma simplicidade intelectual, esse alguém é anónimo e não percebe nada disto!


“5) A tese mais aceite neste momento na Academia sobre a relação de Hitler com o Holocausto é que a fragmentação das estruturas de tomada de decisão no seio do III Reich produziu uma dinâmica de radicalização cumulativa que levou a que, no quadro da Guerra, a solução final acabasse por se impor como a única opção viável para o fim ideológico de "remover os judeus". Ninguém defende que em 1933 se preparava 1943, o que se defende é que o caminho até 1943 estava implícito nas premissas ideológicas e no tipo de dinâmica política que cristalizaram na Alemanha depois de 1934. Afinal, ninguém pode negar que a Alemanha se começou a preparar para a Guerra mais atroz de sempre logo em 1933.”


Especialmente sobre esta parte – “(…) é que o caminho até 1943 estava implícito nas premissas ideológicas e no tipo de dinâmica política que cristalizaram na Alemanha depois de 1934.” – gostaria de recordar o caro Anónimo que havia igualmente “uma convergência de provas evidentes” que “provavam” que teriam assassinados em massa prisioneiros em câmaras de gás no campo de concentração de Dachau – onde agora se sabe que nunca existiram para tais propósitos.

Gostaria de recordar o caro Anónimo que havia igualmente uma “convergência de provas evidentes” (acompanhadas de testemunhas oculares, relatórios de especialistas, estudos da própria máquina assassina, etc.) que “provavam” que os Alemães teriam assassinado prisioneiros em câmaras de vapor em Treblinka. Actualmente, sabe-se que tal não aconteceu (pelo menos dessa maneira) e que essa “convergência” era FALSA!

Aliás, as evidências usadas para “provar” a existência de câmaras de gás em Auschwitz-Birkenau, Treblinka, etc., não são muito diferentes das evidências que “provaram os gaseamentos em Dacha e as estranhas “câmaras de vapor” de Trablinka.
As “premissas ideológicas e no tipo de dinâmica política que cristalizaram na Alemanha depois de 1934” e/ou a “convergência de provas evidentes” são COMPLETAMENTE REFUTADAS nos trabalhos de Carlo Mattogno.

“6) O resto dos seus comentários são palha, menções arbitrárias a factos históricos ou a "mártires revisionistas". Habitue-se a uma coisa: se quer escrever alguma coisa a sério sobre História, deixe de moralizar ou politizar os factos. Limite-se a estudá-los. A forma mais fácil de identificar quem não tem preparação para estas coisas é ver que a primeira coisa que fazem é procurar julgar à maneira das crianças ("os americanos também fizeram maldades"; "os ingleses também fizeram maldades", etc.).”


São palha para quem não tem argumentos, são palha para está formatado apenas para uma versão das coisas, são palha para quem se limita a repetir o que lhe ensinaram na suposta “academia” ou simplesmente faz de papagaio como sucede com os principais meios de comunicação social. Dou exemplos de autênticas perseguições pelo CRIME DE PENSAMENTO, por apenas interpretarem um facto histórico de forma diferente, e você responde ironicamente com “mártires”. Quem moraliza e politicaliza a questão são todos aqueles que impedem o livre debate sobre o Holocausto; são aqueles que entendem como “anti-semitismo” qualquer crítica à política de Israel!


É fácil de identificar quem não tem qualquer preparação para este tipo de assuntos: limitam-se a rotular de “extremistas e maluquinhos” todos aqueles que questionam a matéria formatada nas suas mentes! Julgam as coisas da forma mais simplista possível: “questiona o Holocausto? É nazi! Além disso não tem formação!”… Tudo roda à volta disto. Nada roda à volta DA QUESTÃO EM SI, DA DÚVIDA! Rodeiam tudo com a ridicularização e com o saneamento de quem se atreve a duvidar de alguma coisa!


O caro Anónimo nunca aceitou o desafio (mais um!) de falar sobre os crimes de guerra dos Aliados porque a sua formatação leva-o a escrever apenas dos crimes de uns dos lados!Para si, os Aliados agiram sempre bem! Afinal, “vieram libertar-nos!”.
Vou dar-lhe uma pequena lista e depois diga-me se denunciar isto é “pensar como as crianças”:


• De acordo com Mitcham e von Stauffenberg, a unidade do exército canadiana, "The Loyal Edmonton Regiment", teria assassinado prisioneiros de guerra alemães.
• Tropas franco-marroquinas, conhecidas como "Goumiers", teriam cometido estupros e outros crimes de guerra, às proximidades de Monte Cassino.
• Massacre de Treuenbritzen: execução em massa, pelos soviéticos, de mais de 1000 civis alemães na cidade de Treuenbritzen, em Abril de 1945.
• Massacre de Katyn: execução, pelos soviéticos, de prisioneiros polacos (oficiais e soldados), em 1940, no ano seguinte à Invasão Soviética da Polónia.
• Estupros em massa de mulheres alemãs pelo Exército Vermelho.
• Bombardeamento de Dresden: Segundo o historiador e revisionista alemão, Jörg Friedrich, a decisão de Winston Churchill de bombardear Dresden e outras cidades alemãs, entre Janeiro e Maio de 1945 (quando a guerra já estava definida), foi um crime de guerra.
• Sob as ordens do general George Kenney, da Força Aérea dos Estados Unidos, os norte-americanos teriam assassinado sobreviventes japoneses dos navios afundados: Nachi, Kumano, Yamato e Yahagi.
• Afundamentos do Wilhelm Gustloff (navio), Goya (navio), Cap Arcona (navio),Thielbek (navio) e SS General von Steuben
• Massacre de Canicattí: assassinato de civis italianos por oficiais americanos.
• Massacre de Biscari: assassinato de prisioneiros do eixo na Guerra da Sicília.
• Massacre de Dachau: assassinato de guardas do Campo de concentração de Dachau, capturados pelos soldados norte-americanos. Cerca de 35 alemães da divisão SS-Totenkopfverbände foram mortos enquanto se rendiam. Além disso, os americanos teriam entregue armas aos prisioneiros do campo que, segundo testemunhas, torturaram e mataram outros 40 soldados alemães.
• Segundo um estudo publicado pelo pesquisador britânico, Bob Lilly, cerca de 14 mil mulheres foram estupradas por soldados ingleses e norte-americanos.
• Prisioneiros alemães na Noruega teriam sido obrigados a limpar campos minados. Quando a "limpeza" terminou, 392 estavam feridos e 275 morreram.
• Tratamento desumano de prisioneiros alemães em campos de concentração nos Estados Unidos. Segundo estatísticas governamentais, 3.000 morreram de fome e desidratação.
• Massacre das populações civis de Hiroshima e Nagasaki, atingidas por bombas atómicas lançadas pelos EUA.

O Anónimo foge de tudo aquilo que não pode responder porque responder significava admitir que existiram crimes de guerra de ambos os lados! Porém, a sua “academia” e os seus “eruditos” preferiram sempre ignorá-los! Opssss! Isto é “julgar à maneira das crianças”… Que tristeza! Que limitação intelectual!


“7) Por mim...retirem-se as leis que proíbem a "negação do Holocausto". Para acabar de vez com a ladaínha. Nenhum historiador que eu citei precisa de "leis para o proteger". Basta a crítica de outros historiadores sérios, fundamentada com métodos de investigação válidos (em vez de propaganda política mascarada de investigação). Essa crítica tem acontecido e continuará a acontecer. Mas você continuará a ler os livros dos "mártires" e a passar ao lado da História a sério.”


Este ponto é a cereja do bolo! O ponto alto da hipocrisia e do cinismo! Algo em que o Anónimo é imbatível! Os (poucos) historiadores de que falou NÃO PODEM SER CONTRARIADOS porque sabem que se alguém o fizer está a violar a lei! Você e eles sabem isso perfeitamente! Quem vai ser o historiador que se vai atrever a colocar em causa a sua sobrevivência? Será imediatamente saneado e proibido até de entrar na própria faculdade e em certos países, como aconteceu com Norman Finkelstein. Quanto à “crítica de historiadores sérios”, o que eles fazem baseia-se no apoio aos parceiros de grupo, citando os livros uns dos outros, mostrando a ideia de um vasto apoio académico e literário! Existem naturalmente livros e historiadores sérios, mas acontece que eles partem sempre da ideia preconcebida de que tudo aquilo aconteceu… e pronto!


Eu não passo “ao lado da História a sério”. Quem afirma isso pertencem à mesma linha académica que defendia que o Sol circulava em redor da Terra ou que esta era plana! A VERDADE NÃO TEME A INVESTIGAÇÃO! Mas você e os seus “eruditos académicos” temem. E muito!


PS. Uma última referência a este artigo de Paul Craig Roberts (a tradução pode ser lida aqui). Julgo que vai gostar.

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