segunda-feira, 6 de junho de 2011

Resposta a Eruditos Anónimos




Este ‘post’ tem o objectivo de responder ao que me foi dirigido pessoalmente num comentário que deixei aqui.

O meu objectivo era apenas saber a opinião de alguém que apenas se identifica como “Anónimo” sobre o Movimento Zeitgeist, mas essa pessoa entrou em campos que considero, no mínimo, curiosos e que não podem deixar de ser respondidos.

1) “Todas as pessoas querem o lucro, ou qualquer forma análoga de obter distinção social, a nível estatutário e/ou material; é a natureza humana; não é característica exclusiva da "Banca";


Falso. Já viu, por exemplo, algum budista preocupar-se com o lucro ou com a distinção social??? Existem comunidades que nem sequer conhecem essa palavra e que a sua ambição é, naturalmente, limitada às suas espectativas e aspirações de vida. Não há uma “natureza humana”, mas sim um comportamento condicionado por uma série de factores.

A inveja, o ódio, a descriminação, etc., só existem porque as sociedades evoluem com governos e sistemas políticos que não se preocupam com a escassez de recursos que irá originar, a médio ou a longo prazo, uma diferenciação social cada vez mais profunda.

Se tivesse REALMENTE visto os filmes que lhe recomendei tinha percebido isso. Ficando pelo primeiro, não ficou a perceber nada de nada!




2) “Quem critica a parte "histórica" não se baseia na Bíblia. Bem pelo contrário.”


Falso. Questionar tabus religiosos tem as suas consequências. Até no Youtube apareceram uns supostos eruditos que tentaram descredibilizar o que é afirmado.
Apresente-me uma prova CONCRETA de que o que é dito no início do primeiro vídeo está completamente errado. Há uma interpretação e uma suposta explicação para determinados acontecimentos. Tão válida(s) como outras.



“Baseia-se num conjunto enorme de autores contemporâneos dos factos aludidos, pré-historiadores da Antiguidade e autoridades modernas nos assuntos.”




Então diga lá exemplos desse “conjunto enorme”...

Essa conversa é semelhante aos “milhares de testemunhos e provas de que existiram câmaras de gás para matar seres humanos”. Começa-se a espremer… e o que sai? Uma legislação que condena quem questione esse facto histórico (legislação essa que não existe para mais nenhum outro facto histórico!). Mas sobre isso falarei mais à frente…



“A parte "histórica" é de uma incompetência assustadora e baseia-se na repetição de lugares comuns difundidos por pessoas sem qualquer formação em investigação histórica.”

Exemplos?... Não há! Sabe porquê? Porque você limita-se a copiar o que alguns críticos do Movimento Zeitgeist dizem! Bla bla bla! Mas não formaliza nada nem fala directamente de nada porque tenta falar do que não sabe!
“Formação histórica”??? Cristo teria alguma formação em Cristianismo ou Marx em Marxismo? Curiosa essa preocupação com a formação… Que formação o senhor tem em História para falar sobre o Revisionismo Histórico? Tem formação em Química para saber as consequências da utilização, por exemplo, do ZyKlon B? Se fossemos por aí…




3) “Não há nenhuma "versão oficial" sobre assunto nenhum, no sentido em que vivemos em sociedades abertas e ninguém lhe impõe que aceite as conclusões institucionais como um dogma.”

Falso. Só um absoluto desconhecimento sobre esta matéria em particular (9/11) pode levar a dizer isso. Procure ler sobre o que acontece a quem questiona o 9/11 (Veja aqui a razão porque Charlie Sheen passou a ser alguém “desprezível” no mundo de Hollywood).
Procure ler sobre o que acontece a alguém que questione a versão oficial do Holocausto (O bispo Richard Williamson ou Vincent Reynouard são dois dos mais recentes exemplos).

Procure saber que existem centenas de académicos (a lista aumenta quase diariamente) que questionam a versão OFICIAL do 9/11, que existem inúmeras associações, grupos, representantes, sites, blogues, sei lá mais o quê, de figuras públicas, e não só, que procuram denunciar aquele embuste.
Quer exemplos:
http://stj911.org/

http://ae911truth.org/
http://mp911truth.org/

E a lista não pára!


“Por outro lado, não conheço nenhuma autoridade cognitiva séria que perfilhe qualquer das teorias da conspiração constantes desse documentário. Até porque são ridículas.”


Qual é a parte que é ridícula? Pode dar exemplos? Vamos falar sobre isso CONCRETAMENTE?


4) “Quais foram os "fundadores dos Estados Unidos" que quiseram "acabar com a dependência da Banca" que foram assassinados?”.


Eu não disse que foram assassinados apenas por isso. Mas posso dar o exemplo de George Wythe, amigo de Jefferson (coincidência…). O seu envenenamento foi algo muito mal explicado.
Ou você pensa que por serem quase todos maçons que todos pensavam o mesmo?
John Adams, igualmente um grande amigo de Jefferson (coincidência) não foi assassinado, mas era igualmente um crítico da dependência dos Estados aos banqueiros! Tudo isto é referido especialmente nestas duas biografias de Thomas Jefferson: The Portable Thomas Jefferson, de Merrill D. Peterson e The life and selected writings of Thomas Jefferson, de Adrienne Koch e William Peden.
Josiah Bartlett, cuja que se distinguiu pela sua carreira de médico, só faltou ser canonizado pelo seu trabalho junto dos mais desfavorecidos; era igualmente um “fervoroso crítico da alienação do Estado ao dever de ajudar o povo e os mais desfavorecidos”.
Arthur Middleton, cujas biografias são estranhamente omissas sobre a verdadeira causa da sua morte, era considerado um “radical” já na sua época e fez inúmeras afirmações contra “certos poderosos que só viam moedas a brilharem em frente dos olhos” - só por curiosidade, um seu descendente, Baldur von Schirach, foi comandante da Juventude Hitleriana!
Existem mais nomes cujas mortes foram, no mínimo, “estranhas, mas que como não existem provas, sou obrigado a ficar por aqui.



“Já está a cometer um anacronismo ridículo, porque a ladaínha contra "a banca" só apareceu no final do século XIX”.

Falso. A crítica à banca, como a entendemos hoje, pode realmente só ter começado no final do século XIX, mas, diga-me, o que foram também os Templários?... Apenas uma ordem religiosa? Ou um dos exemplos históricos reveladores dos primórdios da manipulação monetária contra o verdadeiro interesse das pessoas?
“Anacronismo ridículo”? Não. Você teve foi azar porque pensava ser uma espécie de “génio da lâmpada do conhecimento económico”, mas apenas consegue fazer o copy/paste de teorias económicas, algumas falidas! O problema não está no erro, está na persistência do erro!



“você limita-se a repetir uma velha ladaínha e pensa que é uma análise muito moderna.”


Falso. Se alguém aqui repete “ladainhas” ou “cassetes” não sou eu. Como costumo dizer, não falo de agricultura porque não percebo. E você, um pouco mais à frente, vai entrar num campo onde é particularmente ignorante.



“Deve estar a confundir tudo com a crítica do Jefferson a um défice que comprometa as gerações seguintes - ora, isso não tem absolutamente nada a ver com "a banca" como a concebemos hoje.”


Penso que esta parte já foi explicada atrás. Mas mesmo assim volto a dizer que É EVIDENTE que tem a ver! Mesmo que você diga o contrário. O peso da Maçonaria já era muito forte naquela altura, tal como ainda é hoje, e as coisas não podem ser ditas tão abertamente como se pensa. Ou a Maçonaria também não existe?...


“Conhece a história de vida do JFK e as ligações perigosas da família dele à Máfia? Ou está só a pegar na versão que lhe dá jeito e a ignorar todas as outras?”

JFK foi uma marioneta dos Illuminatis que conseguiu cortar alguns fios da sua ligação e dependência aos que o colocaram no poder. Quando pretendeu ser autónomo e corresponder aos verdadeiros interesses das pessoas, pagou bem caro essa ousadia. Disse bem, ligações da família dele, mas pode apresentar provas DA SUA LIGAÇÃO EM PARTICULAR COM A MÁFIA? E o que tem a dizer sobre este discurso? E sobre a sua visão sobre a Banca, sobre a guerra do Vietname, sobre a Guerra Fria, etc.? Sobre isso já não fala?


“Sobre "Revisionismo": é o maior atentado à investigação histórica do século XX.”


A sério? Meu caro, tendo em conta que já passei alguns anos da minha vida a estudar esta parte, estou disponível para o elucidar naquilo que puder.
Os livros que recomenda são naturalmente uma ajuda. MAS TEM QUE LER MUITOS MAIS! E cruzar informações, dados e todo o tipo de estudos. Ora, é aqui que começam os problemas.
O facto histórico denominado “Holocausto” É O ÚNICO que não permite uma discussão e um debate livre! Não existe mais nenhum facto histórico que esteja sujeito a uma legislação que pune com penas de multa e de prisão quem possa ter alguma interpretação diferente da “oficial”.
E depois ainda temos aquela “coisa” chamada ADL (Anti-Difamation League), exclusiva dos judeus/sionistas e que mais nenhuma outra religião possui, que controla tudo o que é dito em todo o mundo sobre os judeus. Claro que qualquer crítica é sempre “anti-semitismo”…
Primeiro precisa de saber o que é e o que é que não é o Revisionismo Histórico (que não se limita ao “Revisionismo do Holocausto”).
Esta página pode ajudar.

Depois pode passar para as Vitórias do Revisionismo do Holocausto (disponíveis também no Revisionismo em Linha, por exemplo).


A partir daqui, estou disponível para discutir consigo O QUE QUISER sobre este assunto: números de mortos, câmaras de gás, propaganda de guerra, o que quiser!

Sobre “críticas demolidoras”, aconselho que se lembre do que aconteceu nas florestas de Katyn ou o que foi escrito sobre o campo de Dachau ou sobre o número de mortos em Auschwitz (placas substituídas, mas que fazem manter eternamente o célebre número de “6 milhões”! E há depois ainda TANTOS exemplos de “testemunhos” que foram desmascarados que houve necessidade de criar mais uma lei que condena quem “menospreze o sofrimento dos sobreviventes” e “desvalorize os crimes de guerra”… Temos o “sabão de gordura humana”, os “abajures de pele humana”, enfim… “Testemunhos” em que já nenhum historiador sério pega porque se verificaram ser “propaganda de guerra”.


Para finalizar, lembre-se que a verdade não teme a investigação! E que procurar apurar a verdade não tem nada a ver com o branqueamento do que quer que seja ou apologia de nada! Norman Finkelstein diz-lhe alguma coisa?

Há pouco preocupou-se com a “formação”. Grande parte dos sociólogos e historiadores têm formação e influências marxistas e ninguém se sente melindrado com isso, mas quando aparece um David Irving as coisas são diferentes e ele perde a sua credibilidade porque… tem simpatias nacional-socialistas! Não interessa se até teve acesso a documentos importantíssimos, não interessa se obteve informações de fontes envolvidas directamente no conflito! Questiona “os dogmas do Holocausto”, tribunal com ele!

Ficarei aqui calmamente à espera da sua resposta.

8 comentários:

Johnny Drake disse...

“Johnny Drake: aprecio sinceramente o seu esforço e compreendo que deseje ter mais visitas no seu blog (ahh...não...foi tudo por altruísmo...ou foi o sistema político/económico que o moldou assim).”

Meu caro, não tenho forma de lhe provar isto (posso até jurar pela minha honra – se acreditar nisso), mas o último contador que coloquei no meu blogue revelou que aquilo que publico/divulgo/partilho TEM MUITA ACEITAÇÃO! Apenas o retirei porque era temporário e não era grátis se ultrapassasse aquele período. Mas irei colocar outro brevemente para que confirme isso.
E outra razão porque não pode ou não quer responder aqui é porque não se aceitam comentários anónimos...

“Mas de facto foi exaustivo demais e seria uma perda de tempo imensa estar a dar-lhe as referências nos termos académicos que está a referir. Isto dos blogs não dá emprego a ninguém e o tempo é escasso.”

Isso é realmente muito curioso e revela até um certo “descaramento”. Passo explicar: então você anda a fazer comentários no blogue do Diogo durante este tempo todo – inclusivamente noutros ‘posts’-, procura demonstrar que sabe e domina tudo e mais alguma coisa, faz passar a ideia de que nós não sabemos nada… e agora diz que é “uma perda de tempo” responder????? Epa, eu não lhe chamo perda de tempo, chamar-lhe-ia “nunca pensei que ele me respondesse assim e agora nem sei o que responder àquilo”… LooooL

“Talvez faça como o Bloco de Esquerda e responda a um ponto por dia, para não perder muito tempo. Mas praticamente tudo o que diz é mais do mesmo (você dirá o mesmo de mim).”

Responda quando quiser e o que quiser, eu estarei sempre por aqui. Mas também não ando muito tempo a participar nos comentários, como deve ter já visto, por isso sugeri que respondesse no meu espaço. Não considero que o que eu diga seja “mais do mesmo”, pois tanto eu como você começámos por trocar ideias. Quem não está com muita vontade de argumentar agora não sou eu… Mas você tem pouco tempo, é verdade…

“O que lhe posso dizer é que você sofre estas influências: teoria da conspiração illuminati (esmagador);”

Como sempre não especifica nem particulariza nada… Diga lá (um dia…) no que é que eu estou enganado quanto aos Illuminatis?...

“radicalismo social americano de pretensa inspiração jeffersoniana (muito superficial)”

Sinceramente, não percebi o que quer dizer…

“anti-sionismo (esmagador).”

Ainda bem que referiu “anti-sionista” e não “anti-semita”… Pode dizer-me (um dia) o que de bom trouxe ao mundo o Sionismo? Se reparar, nem os média nem os políticos falam de “Sionismo”. Preferem falar sempre se “anti-semitismo” quando alguém critica a política internacional de Israel. Por alguma razão é… Sou, assumidamente, contra o Sionismo como política racista e discriminatória contra os outros povos e outras religiões.

“Tudo o que diz se encaixa nestes rótulos e faz parte de uma mistela muito contemporânea, mas vazia e repetitiva.”

“Vazia e repetitiva”? Bem, há pouco era “extensa”… E você não tem tempo de arranjar uns argumentozinhos que consigam contrariar este pobre “anti-sionista teórico conspiracionista”???? Pensei que era fácil… LooooL

(cont.)

Johnny Drake disse...

(cont.)

“Quanto a mim, deixe-me só que lhe esclareça:
1) Li quase tudo o que existe sobre revisionismo quando era muito mais novo e também achava isso muito interessante;”

Se leu, ÓPTIMO! Então será fácil responder-me, não?... O “quando era mais novo” não pretenderá querer dizer que eu sou também “jovem e inconsciente”, não?... O Revisionismo é, de facto aliciante… e viciante!

“li os Leuchter reports,”

Com alguns erros, mas não deixa de ser um trabalho, no mínimo, corajoso e desafiador!

“vi as "montagens"”

Quais?

“li o David Irving, essa treta toda.”

David Irving NÃO É UM REVISIONISTA. É um historiador e investigador que utilizou trabalhos e investigações revisionistas para auxiliar os seus pontos de vista. Essas lacunas nos seus conhecimentos revisionistas levaram a que fosse condenado e preso num passado recente. E não são “tretas”. São interpretações diferentes, paralelas, outras visões e opiniões que merecem a nossa atenção e respeito.

“Achava que fazia algum sentido até ter formação para avaliar o valor científico das investigações e sobretudo depois de perceber a lógica da propaganda.”

Se existe “propaganda”, ela vem, na sua esmagadora maioria, das teorias “exterminacionistas”! Como dizia George Orwell, “quem escreve a História são os vencedores” e, neste caso, muitas das atrocidades atribuídas aos Nazis foram ampliadas e muitas outras cometidas pelos Aliados completamente ignoradas! Isso é o que o Revisionismo Histórico tem denunciado estes anos todos! A “versão oficial” difundida pelos Aliados (e ajudada por Hollywood) criou “os bons” e “os maus” que perdura até hoje. Isso fez com que qualquer estudo, investigação ou uma simples abordagem da questão do Holocausto deixasse de ter credibilidade porque vinha sempre, segundo eles (“os bons”), com a intenção de promover novamente o Nazismo, branquear a História, etc..

“Quando não há valor científico, há opiniões infundadas ou crenças.”

Gostaria que especificasse (um dia)…

“Cheguei pura e simplesmente à conclusão que o revisionismo é uma treta.”

É a sua opinião. E eu respeito-a, apesar de não concordar consigo. E teria MUITO GOSTO em que continuássemos esta “troca de argumentos revisionistas” (um dia)… LoooL

“Mas não defendo que não possa ser investigado - a questão é que de facto É investigado, mas nas academias, longe da barulheira dos teóricas da conspiração e das massas.”

Se tivesse sido REALMENTE (completamente) investigado, bastaria mostrar ao mundo esses estudos e coloca-los à frente dos olhos dos revisionistas e da população em geral, certo? E onde estão esses estudos que mostram, SEM QUAISQUER DÚVIDAS, os locais que são apontados como tendo sido, por exemplo, “câmaras de gás homicidas”? Pois… É que sobre a “câmara de gás” de Dachau também não havia dúvidas; foram condenados À MORTE, em Nuremberga, cerca de 30 responsáveis Nazis por envolvimento nas mortes nessa câmara… Nos anos 60, investigadores chegaram à conclusão que ninguém teria morrido nessa câmara de gás… que era de desinfestação… mas que havia documentos que provavam que os Nazis a iria utilizar mais tarde para fins homicidas… Mas nunca mostraram esses documentos… São estes os seus estudos “das academias, longe da barulheira dos teóricos da conspiração”??? Sabia que existem mais resíduos de Zyclon B nas câmaras de desinfestação do que nas supostas câmaras de gás (nesses locais, os resíduos são MÍNIMOS!). Não é estranho, tendo em conta que as câmaras homicidas eram maiores, trabalhavam mais tempo e “limpavam” mais gente?... Sabe de uma coisa? Podemos investigar dinossauros com milhões de anos, mas não podemos REALMENTE saber e falar livremente de um facto histórico com pouco mais de 60…

(cont.)

Johnny Drake disse...

(cont.)

“2) Fico feliz que goste de investigar e que de facto apoie a livre investigação.”

Claro. Alguma vez ficou com dúvidas disso? Eu comecei a ler material revisionista exactamente porque pensava que eles estariam loucos por não verem o que julgava eu estar mais do que provado e documentado. O problema foi que o Holocausto, ou melhor, a definição de Holocausto é um castelo de cartas… E escrevo “definição” porque o que se questiona não é a existência do Holocausto. O que se questiona é a proporção do mesmo e a existência de um plano (da Alemanha Nazi) para o extermínio de pessoas com um método específico (câmaras de gás) previamente estudado e estabelecido.

“Mas começar uma livre investigação a partir de um juízo moral a priori e com uma concepção de como funciona o mundo e do que foi a História até agora à partida é o pior conselheiro de uma investigação livre.”

Mas isso acontece da parte de quem?... Não são os revisionistas (ou pelo menos os mais sérios) que fazem isso. Se reparar, eles nem sequer podem mostrar em público a sua opinião! Existem leis, existem multas, existem penas de prisão! APENAS PARA ESTE FACTO HISTÓRICO EM PARTICULAR! Acho isto inacreditável e inconcebível! Só existiram massacres e genocídios na Alemanha Nazi? Porque é que isso não acontece se eu negar os massacres de Pol Pot? Ou os Gulags Soviéticos? Ou a política de fome da Coreia do Norte?... Isto não faz qualquer sentido!

“Só vai encontrar aquilo de que anda à procura.”

Apenas tento encontrar algo que me faça mostrar que estou errado. E ainda estou à procura…

“3) Não me limito a copiar ninguém, até porque desconhecia o "movimento zeitgeist" e os seus "críticos"”

E não fique também a pensar que sou um defensor absoluto desse movimento. Apenas achei uma teoria diferente e que podia ter alguma coisa de interessante para o nosso futuro.

“e não copio "teorias económicas"
(seria um trabalhão ter que dar lições de economia aqui, já que o grau de conhecimento actual é 0).”

Isso não será um preconceito de economista pensar que os outros nunca sabem nada?... Criticou essa atitude como sendo algo que os revisionistas faziam… mas agora faz o mesmo!

“Aliás, não faço a mínima intenção de fazer mais aqui do que alertar as pessoas para as consequências práticas e o vazio das ideias que "defendem" (que são versões modernas de maluqueiras antigas que nunca deram bom resultado).”

Mas para umas coisas já tem tempo (“dar alertas”) para outras não?... E se são ideias vazias então será fácil desmontá-las… Mas parece que não consegue (aaaaaaaaaaaaaa é verdade, o tempo escasso…..)… E quais são as maluqueiras antigas?

“4) O budista que não se preocupa com o lucro é o budista que está no pagode e vive das esmolas que o resto da sociedade "pecadora" lhe dá (é mesmo assim que funciona nos países com fortes comunidades budistas).”

Nem vou comentar. Achei esta afirmação uma enorme falta de respeito!

“Os outros têm que trabalhar se querem viver uma vida com mais conforto e a melhor forma de progredir pelo trabalho que se conhece historicamente é estimular a competição entre as pessoas (o que não é nenhum pecado, desde que existam leis e normas que a tornem canalizável para o bem comum).”
Esse “estimular da competição entre as pessoas” só faz aumentar a ganância, o egoísmo, a inveja, a prepotência, o conflito, a agressividade, e uma série de outras coisas que eu nem precisaria de estar aqui a repetir se você REALMENTE tivesse visto todos os 3 filmes que recomendei…

Johnny Drake disse...

O amigo "Anónimo" continua a recusar vir para aqui, mas jamais ficará sem a devida resposta:

“Vou tentar ser muito sucinto e pedagógico e cingir-me hoje ao Holocausto:

1) É completamente diferente comentar por alto num blog lunático e escrever um texto académico com referências como me está a pedir; as pessoas costumam ser remuneradas pela segunda actividade, a primeira é só uma distracção ao fim de um dia de trabalho.”
Se o blogue é “lunático” e você não sai daqui, é porque você gosta e também é lunático. Se não gosta e não sai daqui, será masoquista e gosta de perder o seu tempo (pensava que não tinha tempo…). Se não lhe pagam a si nem a mim para estar aqui, então é porque gostamos um pouco destas coisas que não são lunáticas, bem pelo contrário.


“2) Percebe-se facilmente pelos seus comentários que vive imerso no universo do revisionismo e desconhece absolutamente a historiografia sobre o Holocausto,”
Mais um erro de avaliação e muita precipitação. Até agora não respondeu a nada sobre as poucas coisas que questionei e mostrei onde o Revisionismo do Holocausto VENCEU, mas para si sou eu que “desconheço em absoluto a historiografia do Holocausto”… Parece anedota!

“que não tem nada a ver com esse ambiente polémico e dramático supostamente vigente entre finais dos anos 60 e início dos anos 80. Não conheço nenhuma universidade do mundo que não aceite que se estude o Holocausto com todos os recursos disponíveis.”
Mais um erro e uma grande ignorância da sua parte pelo passado recente dos revisionistas ou daqueles que simplesmente se recusam a aceitar a versão oficial do Holocausto: Fredrick Toben (http://revisionismoemlinha.blogspot.com/2008/02/perseguio-ao-dr-fredrick-toben.html); Richard Williamson (quem nem é revisionista, é um bispo ultra-ortodoxo); Germar Rudolf -Químico - (http://revisionismoemlinha.blogspot.com/2009/03/repressao-na-alemanha-germar-rudolf.html); Sylvia Stolz (advogada); Wolgang Frohlich – político e engenheiro químico (http://revisionismoemlinha.blogspot.com/2008/01/negacionista-austraco-do-holocausto.html); Ernst Zundel (http://revisionismoemlinha.blogspot.com/2011/04/off-your-knees-germany-ernst-zundel.html); Siegfried Verbeke - Editor - http://revisionismoemlinha.blogspot.com/2010/11/siegfried-verbeke-libertado.html; Vincent Reynouard – Engenheiro Químico - http://revisionismoemlinha.blogspot.com/2011/05/o-holocausto-de-vicent-reynouard.html... E há muitos mais! E este não é o “ambiente polémico e dramático supostamente vigente entre finais dos anos 60 e início dos anos 80”, é a realidade muito recente! As multas e a prisão atribuídas a estas pessoas fazem da discussão do Holocausto algo impossível! Não bastaria “mostrar as provas”??? E você ainda tem coragem de dizer que qualquer investigação é aceite??? Nem sequer é necessário “provar que Germar Rudolf está errado nos seus estudos (que não está!). Basta condená-lo… porque ele questiona! Isto é inaceitável e inacreditável! Uma autêntica INQUISIÇÃO MODERNA!
(cont.)

Johnny Drake disse...

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“[Repetiu o nº 2] 2) Se tiver MESMO esse interesse genuíno pelo Holocausto e outros genocídios afins, comece por ler este livro: The Historiography of Genocide, editado por Dan Stone. Leia especificamente as páginas sobre o Holocausto (373-399). É uma excelente introdução ao debate sobre o tema. Vai constatar que essa “perseguição” aos “heróicos mártires da liberdade de expressão que ousam contestar a ‘versão oficial’” da História é um mito que faz parte de um discurso de propaganda política (anti-sionista) e que o Holocausto foi e continua a ser investigado com critério, seriedade, com igual repugnância por tentativas de condicionamento extra-académicas e com intenção de determinar com exactidão o que de facto aconteceu.”
Por cada livro que pretender apresentar-me (a maioria dos que me apresentou já os conhecia e já os tinha analisado – acredite se quiser), posso apresentar-lhe outros tantos! Mas dirá sempre que os seus é que são “credíveis” porque os seus autores não são “cadastrados” e são da “academia”… Jürgen Graf, Carlo Mattogno ou o próprio Germar Rudolf (entre muitos outros) possuem trabalhos extraordinários que não são aceites pela “academia”. Tal como os revisionistas também não aceitam muitos autores “exterminacionistas” ou certos “testemunhos” e “provas documentais”. A diferença é que os revisionistas não têm o poder de multar e prender ninguém…

“Vai perceber que ninguém na Academia defende que “havia um programa pré-estabelecido” pela Alemanha Nazi para exterminar os judeus há dezenas de anos.”
Vou utilizar uma expressão sua com que tentou brindar-me noutro ‘post’: “anacronismo ridículo”!

“Também vai perceber que o problema com as pessoas fora dos meios académicos é que não têm formação para investigar e quase sempre partem de assunções pré-investigatórias e depois manipulam a informação para caber nas teorias pré concebidas.”
A conversa é sempre a mesma: a suposta “falta de formação”. Mais uma razão para demonstrar com estudos, provas, documentos, de que eles estão errados. Mas não. Estranhamente, cria-se uma legislação QUE NÃO EXISTE PARA MAIS NENHUM OUTRO FACTO HISTÓRICO! O que tem a dizer então sobre isso?

“O David Irving foi e é lido por muita gente na Academia – e a conclusão a que se chegou, depois de lhe dar o benefício da dúvida, é que manipula descaradamente a informação e inventa fontes que não existem para provar teses “revolucionárias”.”
Não é completamente verdade o que afirma. A “academia” não reconhece as suas fontes que, por esse motivo, passam por falsas e manipuladoras. Isso é diferente de dizer que é tudo mentira. A sua “academia” – vou focar apenas alguns exemplos - escreve que lançar bombas atómicas sobre a população civil japonesa foi um “mal necessário”; “esquece-se” de salientar que Tóquio foi bombardeada mais 3 vezes depois do Japão ter assinado a rendição; não considera a política de “terra queimada” um crime de guerra; ignora os campos de concentração de Dwight Eisenhower e os crimes contra a população civil Alemã no pós-guerra, etc., etc., etc.. Ou seja, crimes de guerra e genocídio só existiram de um lado… Demonstrar que houve barbaridades de ambos os lados, é “negacionismo” e branquear a História!

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Johnny Drake disse...

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“3) O problema é que estas tretas do revisionismo actual vivem de polémicas POLÍTICAS dos anos 60 e 70 – não fazem a mínima ideia (ou não querem fazer) da historiografia contemporânea sobre o assunto.”
Primeiro, se são “tretas” para quê perder tempo com elas? Segundo, A historiografia contemporânea continua FECHADA a qualquer ponto de vista diferente!

“Consulte as notas finais do ensaio que lhe supra-indiquei e tem lá toda a bibliografia que necessita para investigar o problema seriamente.”
Repito, por cada referência bibliográfica que me der, eu dou-lhe outras tantas. E não saímos daí…

“Vai ficar surpreendido com a liberdade de pontos de vista e com o tratamento detalhado e a refutação dos revisionistas.”
Isso só pode ser uma anedota! Acredita mesmo naquilo que escreveu? Tem a noção do que acontece ACTUALMENTE a quem questiona o “tabu Holocausto”??? Deve andar mesmo distraído…

“Sugiro-lhe que canalize esse seu amor para a verdade e que escreva uma tese histórica sobre o assunto. Daqui a uns anos publique no seu blog o resultado de uma investigação com formação histórica. Sabe que há um método científico para investigar, não?”
Ficaria surpreendido com tudo aquilo que eu já fiz. Talvez um dia lhe conte…

“E “Marx não era marxista”, mas tinha formação superior em Direito e Filosofia e muitos dos erros de Marx resultam do facto de ter ficado preso à ciência económica clássica (não ter compreendido a revolução marginalista, como um bom autodidacta que não consegue acompanhar o progresso da ciência fora da Academia…) e ter procurado misturar mais ou menos arbitrariamente diagnósticos do socialismo utópico francês com proposições filosóficas do idealismo alemão (que eram duas correntes de pensamento totalmente estranhas uma à outra).”
O curso de Direito de Gandhi também deve ter sido diferente dos outros…

“4) Se ler qualquer um dos livros que lhe recomendei anteriormente vai encontrar material que nunca mais acaba, hiper-detalhado, a explicar o que foi o Holocausto, como aconteceu, quais as motivações dos políticos, dos executantes, dos coniventes, etc”
Posso dar-lhe um lista de livros que DESMONTAM a maioria dos “híper-detalhados” livros que anda a querer “vender-me”. Se eles fossem assim tão bons, não precisavam de uma legislação que os protege, certo? Para quê multar ou prender quem apresenta outros dados?! Não acontece para mais nenhum facto histórico!

“Falar do Holocausto como se fosse tudo uma questão de câmaras de gás (que existiram e estão documentadas) é ridículo.”
Mas quem é que disse isso?! Eu referi UM EXEMPLO, o da câmara de gás de Dachau. Um erro, uma falha, condenações à morte. Esse caso foi um (dos muitos) erros vindos das tais “provas irrefutáveis” escritas em livros e documentos “híper-detalhados”. Sobre as câmaras de gás (“que existiram e estão documentadas”, segundo afirma) podemos abrir um tópico de discussão e analisar TUDO o que é afirmado sobre elas. Aponte isso para mais tarde discutirmos, se quiser. Vamos comparar o tipo de gás utilizado, como era utilizado, como supostamente matavam centenas de pessoas de cada vez, e comparamos com o processo utilizado nos EUA para matar UMA PESSOA com um derivado (muito semelhante) ao Zyclon B…

“Pretender que se pode analisar trabalhos de História sérios num blog igualmente (a não ser que queira que lhe transcreva livros inteiros).”
Podemos sempre analisar alguns pontos.

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Johnny Drake disse...

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“Na verdade, houve massacres de judeus por toda a parte sob ocupação nazi, sobretudo no Báltico, na Polónia e na URSS ocupadas (se quiser também lhe recomendo estudos específicos sobre a política de ocupação nazi no Leste da Europa, como “Nazi Empire-building and the Holocaust in Ukraine” de Wendy Lower).”
Já leu em algum lado que eu nego esses massacres? Massacres houveram de ambos os lados. Era uma guerra, esquece-se? E não foram apenas os judeus a sofrerem neste conflito. O anti-germanismo/nazismo de Wendy Lower nunca a impediu de escrever fosse o que fosse. Está “do lado certo”, ninguém a acusará de “falta de credibilidade”. E nem sequer vou falar da sua descendência. Neste seu trabalho mais recente muito “híper-detalhado” esquece-se de focar uma série de coisas (do verdadeiro número de judeus que viviam a Leste até à quantidade de judeus evacuados e até mortos mortos pelos Soviéticos – caso não saiba, o anti-semitismo também não é uma exclusividade dos nazis!).

“Procure informar-se ainda decentemente sobre os Einsatzgruppen. Se o que faziam não era genocídio deliberado de um povo, então não sei o que é que isso possa significar.”
Genocídios existiram durante toda a História do Homem! Não é uma particularidade da Alemanha Nazi. David Hoggan, HISTORIADOR, aborda os Einsatzgruppen no seu livro The Myth of the Six Million, mas não terá tem credibilidade pelas suas simpatias nazis… Jürgen Graf, Carlo Mattogno e Thomas Kues no livro Sobibór: Holocaust and Propaganda, apresentam uma série de dados que demonstram CLARAMENTE que os números foram INFLACIONADOS, MANIPULADOS E ATÉ INVENTADOS em numerosos casos! Não se trata de negar, mas sim apurar a verdadeira proporção da tragédia! Porque foi uma tragédia, ninguém o nega! Posso também continuar a apresentar livros, mas nunca terão “credibilidade” para si…

“5) Sobre os campos de morte em concreto leia: “Anatomy of the Auschwitz Death Camp”, editado por Yisrael Gutman e Michael Berenbaum. É um trabalho de um grupo de historiadores sérios com documentação que nunca mais acaba e fontes VERIFICÁVEIS”
Um livro editado por sobreviventes judeus tem muita credibilidade… A lista de textos tem alguns autores “interessantes”: Franciszek Piper, responsável museu de Auschwitz, entrou em contradição atrás de contradição quando confrontado com o funcionamento das câmaras de gás! O próprio Yisrael Gutman entrou em conflito com Wiesenthal devido ao número de mortos (5 ou 6 milhões?...)… Raul Hilberg, o homem que quando confrontado com a falta de provas para uma decisão clara da governação nazi para a “solução final”, referiu “que tinha sido uma ordem mental, telepática”… Jean-Claude Pressac, inicialmente uma referência, depois COMPLETAMENTE ESQUECIDO! Veja aqui: http://revisionismoemlinha.blogspot.com/2009/10/capitulacao-de-jean-claude-pressac.html. E Shmuel Krakowski, um dos que falou da história do “sabão feito com gordura humana (dos judeus)”? Também é credível?... Parei por aqui, mas posso continuar para a próxima! Bom livro…
Depois desta gente toda “credível”, falar de David Irving parece-me desnecessário.
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Johnny Drake disse...

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“(Voltou a repetir o número… Isso é nervosismo ou distracção? 5) Há uma literatura enorme e crescente sobre todo o tipo de genocídios, especificamente em perspectiva comparada (arménios, aborígenes australianos, índios americanos, colónias alemãs no sudoeste africano, indianos sob ocupação inglesa, vietnamitas e minorias étnicas no regime de Pol Pot, etc.). Se o Holocausto faz parte desses estudos, é porque é estudado como qualquer outro. E todos os povos que sofreram genocídios incorporam isso, por motivos óbvios e legítimos, na sua identidade nacional.”
Irra, voltamos ao mesmo! Para qualquer um desses casos, se alguém publicamente justificar, explicar, negar, algum desses genocídios, ninguém lhe dará, praticamente, nenhuma atenção! Se alguém no Botswana escrever um artigo a criticar Israel ou os Judeus… A ADL até ficará a saber a cor das cuecas do tipo! Basta ver a quantidade de relatos de sobreviventes dos Gulags ou do regime de Pol Pot e de livros que foram escritos sobre isso, mas que ninguém, praticamente, faz publicidade. Mas sobre Hitler ou sobre o Holocausto, tudo se escreve e vende!

“Essa fixação com o Holocausto é política, não tem nada a ver com “amor pela verdade”.”
Está a falar do Sionismo, certo?...

“E a sua conversa dos “mártires da liberdade de expressão” não tem ponta de verdade na Academia actual.”
Norman Finkelstein, o quê?...

“ Inscreva-se num curso de História, atinja uma posição que lhe permita ser investigador e comprove você mesmo. Se tem tanto amor pela verdade…investigue como deve ser.”
Não me conhece. Não sabe o que faço. Não sabe as minhas qualificações. Não fale daquilo que não sabe.

“Postas de pescada num blog não são investigação.”
Então você deve gostar de peixe. Você e outros com os quais tenho falado. Tenho uma proposta: deixe de vir aqui. Escreva em sítios “credíveis” e “académicos”. O que é que anda aqui a fazer se isto é só “maluquinhos”?... Blogues “lunáticos” não deveriam roubar-lhe tanto tempo… Viva a vida!