segunda-feira, 20 de abril de 2009

"Contudo, Ela Move-se..."


Já por várias vezes o disse e não me canso de repetir: este espaço não pretende ser, por um lado, um local de apologia do que quer que seja nem, por outro, um espaço de branqueamento do que quer que seja. O que se pretende é que certos tabus e certos fantasmas aqui nunca tenham lugar. Por isso, e por não estarem habituados a ler coisas politicamente incorrectas, certas pessoas costumem rotular este espaço de "anti-semita", o rótulo "normal" para quem não assume de forma cega e obediente a versão oficial da história da Segunda Guerra Mundial, particularmente o facto histórico denominado de "Holocausto".

Mas o Revisionismo em Linha vai mais longe: aborda igualmente todos os factos que vão para além desse acontecimento e que estão encobertos por dúvidas, normais e comuns a qualquer facto histórico. A História está sempre em evolução e por isso o que hoje é interpretado de uma forma, amanhã poderá ser de outra. Tal como os paradigmas, que se vão sucedendo entre si, um a seguir ao outro. Não vamos, por isso, ridicularizar, ofender, menosprezar os que seguiam teorias agora ultrapassadas, muito menos acusá-los do que quer que seja. Isso passa-se com qualquer paradigma, com qualquer facto histórico. Isto passa-se tanto na Arqueologia ou na Sociologia, como na Biologia ou na Química. No fundo, em tudo - por exemplo, vejam aqui novos dados sobre o Santo Sudário (vejam também o vídeo). Em tudo... menos na interpretação dos factos que envolvem o Holocausto. Nesse caso particular, assistimos a algo perfeitamente fantástico e que não acontece em mais lado nenhum: quem questionar o que quer que seja relacionado com o mesmo, é apelidado de "anti-semita", "nazi" e por aí fora.

A História, como podemos ver aqui, resume-se à interpretação que nós fazemos dos factos históricos que a compõem. Com as força das paixões que nos cegam inicialmente, mas que, depois, não podem servir de desculpa para as suas consequências. Aqueles que, num dia sao vistos como heróis, no outro dia podem deixar de o ser.

O que muito crentes "exterminacionistas" não suportam é que se desmascarem as suas verdadeiras intenções de "justiça a qualquer preço", como podem ler aqui. Os verdadeiros "senhores do ódio" talvez não sejam os que a versão oficial da história gosta de fazer propaganda.

E já que falo em propaganda, gostaria que lessem este apontamento sobre o mais recente (e bem sucedido) trabalho de "propaganda de guerra" do séc. XXI.

O Revisionismo em Linha, pretende ser, por isso, mais uma lança no combate cada vez mais difícil contra o movimento do "politicamente correcto", o principal responsável pelas amarras à liberdade de expressão e de informação. Por isso pretendemos fazer de tudo para mostrar que existe sempre "um outro lado" que também tem o direito de ser ouvido e de se exprimir.

Para finalizar ouçam aqui o desmarcarar de um dos principais responsáveis para o crescimento do ataque histérico e sem sentido à liberdade de expressão de todos aqueles que decidiram, pela sua cabeça, não ser mais uma ovelha neste rebanho de comodismo intelectual.

2 comentários:

Ludovico Cardo disse...

Bem ilustrado.

Diogo disse...

«quem questionar o que quer que seja relacionado com o holocausto, é apelidado de "anti-semita", "nazi" e por aí fora.»

O que só pode ter um significado possível...