terça-feira, 28 de abril de 2009

A Indústria do 'Holoconto' (II)





PORQUE HAVEMOS NÓS DE ACREDITAR NOUTROS TESTEMUNHOS SE ESTES MENTEM DESCARADAMENTE?!

9 comentários:

Diogo disse...

Já escrevi um post sobre esta menina. A diferença entre ela e centenas de milhares de outros é que ela foi desmascarada.

Leo Gott disse...

Em qual tribunal essa menina deu o seu testemunho?

Até onde eu sei testemunhos acontecem em tribunais.

Com este "testemunho" ela incriminou qual "inocente"?

Carlos disse...

Auschwitz: descoberta garrafa com mensagem de prisioneiros no interior
Opérarios que trabalhavam perto do antigo campo de concentração de Auschwitz-Birkenau encontraram uma garrafa no interior do qual estava uma mensagem escrita por prisioneiros, informam responsáveis do museu citados pela BBC .

A mensagem, escrita a lápis e datada de 9 Setembro de 1944, contém os nomes, os números de campo e as terras de naturalidade de sete jovens prisioneiros da Polónia e de França. Segundo um dos responsáveis do museu, pelo menos dois daqueles prisioneiros ainda estão vivos.

A garrafa foi colocada num muro de cimento de uma escola cuja estrutura os prisioneiros tinham sido forçados a consolidar. As instalações da escola, a poucas centenas de metros do campo , foram usadas como armazéns pelos nazis, que deste modo queriam protegê-los dos ataques aéreos dos aliados.

Os autores da nota "eram jovens que tentavam deixar um sinal da sua existência", diz o porta-voz do museu, Jarek Mensfelt. Foi já confirmada pelo museu a autenticidade da mensagem, que termina com a frase: " Todos eles têm idades entre os 18 e os 20".

Seis dos prisioneiros eram da Polónia e um de França. A nota identifica-os: Bronislaw Jankowiak, Stanislaw Dubla, Jan Jasik, Waclaw Sobczak, Karol Czekalski, Waldemar Bialobrzeski e Albert Veissid.

Dos sete, Veissid está vivo, de saúde e reside em França, como apurou a BBC, que já o contactou telefonicamente.

Tmbém Karol Czekalski e Wachaw Sobczak sobreviveram a Auschwitz mas, segundo o porta-voz do campo, não foi até agora possível determinar se ainda vivem.

Os nazis exterminaram 1,1 milhões de pessoas em Auschwitz - na sua maioria judeus, mas também polacos não judeus e ciganos, entre outros.
No expresso
http://clix.expresso.pt/auschwitz-descoberta-garrafa-com-mensagem-de-prisioneiros-no-interior=f511407

Diogo disse...

Leo Gott,

O termo «testemunho» aplica-se a muitas situações extra-tribunal.

Fui testemunha de um acontecimento emocionante...

Testemunhei uma cena patética...

Etc.


Acontece que o testemunho holocáustico e literário desta senhora é falso.

Johnny Drake disse...

Diogo,

esta é a lógica 'exterminacionista': o "testemunho" tem que ser dado em tribunal. Se não for, o "testemunho" nem é testemunho nem é falso.
Depois sou eu que fujo às questões, bla bla bla. Areia mais areia, contradições mais contradições.
O problema disto tudo é que se questionarmos os outros "testemunhos" de outros "sobrevivemos", somo "negacionistas", "anti-semitas" ou simplesmente "pessoas que não respeitam o sofrimento dos outros".

Leo Gott disse...

Diogo,

O termo «testemunho» aplica-se a muitas situações extra-tribunal.

Fui testemunha de um acontecimento emocionante...

Testemunhei uma cena patética...

Etc.

Só que o sentido do post é desacreditar TODO E QUALQUER TESTEMUNHO, CONFORME ESCRITO EM CAIXA ALTA PELO AUTOR DO MESMO.

É a velha falácia, FALSUS IN UNO, FALSUS IN OMNIBUS"uma quantidade de evidências empíricas para o Holocausto são tão claras e devastadoras, os "revisionistas" tem que se lançar em outro truque para desqualificação. Isto tem sido chamado de condição "falsus in uno, falsus in omnibus" (uma prova errada equivale a todas as provas estarem erradas). Isto quer dizer, por exemplo, que se qualquer singular pedaço de evidência de sobrevivente puder ser apresentada como errada, todas as evidências dos sobrevientes estarão erradas e isto pode ser rechaçado. Se qualquer oficial nazista mentiu sobre um aspecto do Holocausto(dentro da questão ou não), todos os oficiais nazistas mentiram, e qualquer coisa que os nazistas disseram depois da guerra é rechaçado. Se qualquer nazista puder ser mostrado por ter sido torturado ou maltratado, todos eles foram e qualquer coisa que disseram é inválida.

Conclusão: O "revisionismo" é obrigado a se desviar do padrão metodologia histórico perseguido, porque busca moldar fatos para se adequar a um resultado preconcebido, nega eventos que foram objetivamente e empiricamente provados que ocorreram, e porque funciona ao reverso, da conclusão para os fatos, de modo a necessitar da distorção e manipulação daqeles fatos onde eles diferem da conclusão preordenada (algo que eles quase sempre fazem). Em poucas palavras, o "revisionismo" nega alguma coisa que de forma demonstrável aconteceu, através de desonestidade metodológica."(By Gordon McFee, THHP)
Mesmo assim verifique no dicionário o que significa TESTEMUNHO. No sentido que vocês querem se referir, é exatamente o que eu disse, além do excelente texto de Gordon McFee.

Tem algum testemunho de sobrevivente do Holocausto que vocês acreditam?
Acontece que o testemunho holocáustico e literário desta senhora é falso.
Sim, é falso, como muitos outros de outros eventos históricos. Foi provado por pessoas competentes para tal. Ou você vai me dizer que isso é obra dos "honestos revisionistas"? Só falta essa.

Johnny Drake disse...

Diogo, vou responder a umas coisinhas que eram dirigidas a ti - independentemente de responderes também ou não.

“Só que o sentido do post é desacreditar TODO E QUALQUER TESTEMUNHO, CONFORME ESCRITO EM CAIXA ALTA PELO AUTOR DO MESMO.”

Vamos ler outra vez o que eu escrevi:
PORQUE HAVEMOS NÓS DE ACREDITAR NOUTROS TESTEMUNHOS SE ESTES MENTEM DESCARADAMENTE?

Ou seja, se estes são falsos, os outros também podem ser. Como podem não ser. Vamos, então, verificar a sua autenticidade. Porém, ao verificar, estamos a levantar a dúvida. Ao levantar a dúvida, estamos a negar. Ora, se o ‘negacionismo’ é crime, voltamos ao início. Não podemos fazer nada (sem sofrer as consequências) para contrariar outros testemunhos como estes (que não são todos, naturalmente) absolutamente falsos.

“(…) Isto quer dizer, por exemplo, que se qualquer singular pedaço de evidência de sobrevivente puder ser apresentada como errada, todas as evidências dos sobreviventes estarão erradas e isto pode ser rechaçado.”

Os Revisionistas não dizem nada disso. O que se defende à que os testemunhos dos ‘sobreviventes’ possam ser correctamente analisados e verificados, uma vez que se existem imensos falsos (esses até serem desmascarados, também eram ‘credíveis’), não podemos deixar de pensar quantos mais não poderão existir. Apenas isso.
Em resumo, o "exterminacionismo" desvia o padrão metodológico histórico perseguido, uma vez que procura moldar factos para se adequar a um resultado preconcebido, nega todas as provas que desmascaram de forma objectiva e empírica os supostos factos que nunca ocorreram e porque, funciona ao reverso, da conclusão para os factos, de modo a necessitar da distorção e da manipulação daqueles factos onde eles diferem da conclusão preordenada.
Em poucas palavras, o "exterminacionismo" recusa-se a aceitar tudo aquilo que, de forma demonstrável, prova que aquilo nunca aconteceu, através de desonestidade metodológica. Essa recusa é permanentemente aplicada porque tem a protecção de molduras penais existentes em vários países e que, de certa forma, podem ser rotuladas de cobardes e que violam claramente a liberdade de expressão.

“Tem algum testemunho de sobrevivente do Holocausto que vocês acreditam?”

Naturalmente. Aqueles que relatam a forma cruel e, muitas vezes, desumana como viviam (e sobreviveram) os que eram considerados indesejáveis pelo regime nazi.

“’Acontece que o testemunho holocáustico e literário desta senhora é falso.’
Sim, é falso, como muitos outros de outros eventos históricos. Foi provado por pessoas competentes para tal. Ou você vai me dizer que isso é obra dos "honestos revisionistas"? Só falta essa.”

Não estamos aqui à procura de quem denunciou ou desmascarou o que quer que seja. Estamos aqui a demonstrar que muitos dos testemunhos apontados como credíveis poderão não o ser.

E, caro Gott, quanto às questões que você insiste que eu rebata, deixe que lhe diga uma coisa, de uma vez por todos: nem você nem nenhum outro crente no ‘Holoconto’ aceita fontes revisionistas. Portanto, de nada serve eu perder o meu tempo fazendo o copy/paste de artigos/ensaios/livros que podem contrariar facilmente o que aponta.
E depois do que eu li no seu blogue a meu respeito (“paneleiro, cobarde, mentiroso, idiota” – só para salientar algumas), sinceramente, cada vez mais tenho dificuldade em arranjar vontade e tempo para responder a alguma que venha da vossa parte. Você também não respondeu a várias coisas. E nem nunca responderá porque não tem resposta a dar.

Leo Gott disse...

Drake,

existem os documentos (aqueles que você não quis ver, conforme relatou) que corroboram os testemunhos, formando assim as peças de evidência, juntamente com os depoimentos de carrascos nazistas, são 3 elementos de prova DISTINTOS que irão provar a veracidade do fato.

Leo Gott disse...

Drake,

“Tem algum testemunho de sobrevivente do Holocausto que vocês acreditam?”

Naturalmente. Aqueles que relatam a forma cruel e, muitas vezes, desumana como viviam (e sobreviveram) os que eram considerados indesejáveis pelo regime nazi.

Você poderia mencionar um deles?

Bom feriado!