sexta-feira, 24 de abril de 2009

Liberdade de Expressão e Debate Aberto à Moda 'Exterminacionista'


Pela primeira vez, sou obrigado a descer o nível da conversa apenas para, de uma forma imaginária, tentar olhar olhos nos olhos quem vem sujar a minha casa.

Há uns meses a esta parte este blogue tem sido invadido por uma série de comentários aos 'posts' apresentados, comentários esses vindos especialmente de assalariados sionistas que dominam o blogue "Holocausto", nomeadamente, Roberto Lucena, Leo Gott e Roberto Muehlenkamp. Habituados a falar muito e a ouvir pouco, foram despejando "as suas verdades", traduções do Nizkor em "Brasileirês".

São, certamente, pessoas sem vida própria - mas muito bem pagos para trabalharem assim - espíritas' com espíritos fracos, frustrados da vida, psicóticos ao ponto de pensarem que os outros, por terem a coragem de admitir os vários nicks com que escrevem, têm que ser 'bandidos', 'cabeças rapadas, 'nazis', etc. A lavagem cerebral é tal que estabelecem um padrão e julgam todos os outros que não concordam com eles pelo mesmo nível. Nem deveria ainda ficar surpreendido. Afinal, do que se espera de quem até vai buscar a fotografia do Elvis para colocar no seu perfil?... Deve ser o seu espírito que os alegra...

A estratégia que este tipo de gente utiliza é a mesma que encontrei noutros locais da Internet: cansar pela insistência nas "provas e testemunhos irrefutáveis", ofender e ridicularizar os revisionistas e nunca responder ao que de mais incómodo existe, refugiando-se no "irrelevante", "teorias da conspiração" ou no já conhecido rótulo do "anti-semitismo" que serve, aliás, para desculpa para quase tudo o que não têm resposta. Nunca, mas nunca, aceitam uma fonte, um livro, um testemunho, revisionista. Nunca!
Chegou a altura de provarem um pouco do seu veneno. E parece que pobres criaturas ficaram mesmo chateadas. Agora vão fazer o copy/paste do que eu acabei de escrever para me rotularem mais um bocadinho... e eu já não vou poder dormir descansado...

No Revisionismo em Linha, tal como referi várias vezes, foram censurados os comentários ofensivos à minha pessoa e aos revisionistas na generalidade, comentários e ofensas essas que demonstraram bem quem se irrita com o demolir do mito. Essa forma de fazer propaganda, de gozar e ofender apenas é possível porque estão longe, cobardemente escondidos atrás de um teclado e de um monitor. De homens têm muito pouco. Aliás, é bem conhecida a fama dos seus patrões de colocarem os outros a lutarem por eles em todos os conflitos. E foi também assim que criaram um país. Portanto, não é de admirar que, se trabalham para cobardes, também tenham que ser cobardes. Mas o mais curioso é que os cobardes são sempre os outros, nunca eles!

E já que falam muito de 'testemunhos', vou começar por colocar aqueles que não tiveram coragem para reproduzir no seu antro - tem que ser em Inglês porque a mim ninguém me paga para contar histórias.


"Since the end of the war about 3,000,000 people, mostly women and children and over-aged men, have been killed in Eastern Germany and south-western Europe; about 15,000,000 people have been deported or had to flee from their homesteads and are on the road. About 20% of these people, over 3,000,000 have perished. About 4,000,000 men and women have been deported to Eastern Europe as slaves... it seems that the elimination of the German population of Eastern Europe - at least 15,000,000 people - was planned in accordance with decisions made at Yalta. Churchill had said to Mikolakczyk when the latter protested during the negotiations at Moscow against forcing Poland to incorporate eastern Germany: 'Don't mind the five or more million Germans. Stalin will see to them. You will have no trouble with them; they will cease to exist." Senator Homer Capehart. U.S Senate, Feb,5th, 1946


"The disaster that befell this area with the entry of the Soviet forces has no parallel in modern European experience. There were considerable sections of it where, to judge by all existing evidence, scarcely a man, woman or child of the indigenous population was left alive after the initial passage of the Soviet forces."George F. Kennan, Memoirs, 1967, Vol.1, p265


"In fact, by eyewitness accounts, loot, pillage, pestilence and rape, wholesale murder and human suffering form one of the most terrible chapters in human history." Senator Eastland, December, 4th, Congressional Record "The official Czech register of names of villages reveals that nearly 500 (German) villages no longer appear on the register because they have literally disappeared from the landscape." Munich Report, 1965 "Many Germans were hung up by their feet from the big advertising posters in St. Wenceslas Square, then when the great humanitarian approached their petrol-soaked bodies were set on fire to form living torches." Louis Marschalko "Women and children were thrown from the bridge into the river. Germans were shot down in the streets. It is estimated that 2,000 or 3,000 people were killed." F.A Voigt, Berlin correspondent, Manchester Guardian "When the French colonial (Negro) troops under his (General Eisenhower) command entered the German city of Stuttgart, 'they herded German women into the subways and raped some 2,000 of them." Even a PM reporter, 'reluctantly confirmed the story in its major details.' Peace Action, July, 1945


"We shot prisoners in cold blood, wiped out hospitals, lifeboats, killed or mistreated enemy civilians, finished off enemy wounded, tossed the dying into a hole with the dead, and in the Pacific boiled the flesh of enemy skulls to make table ornaments for sweethearts, or carved their bones into letter openers. We topped off our saturation bombing and burning of enemy civilians by dropping atomic bombs on two nearly defenceless cities, thereby setting an all time record for instantaneous mass slaughter.
As victors we are privileged to try our defeated opponents for their crimes against humanity; but we should be realistic enough to appreciate that if we were on trial for breaking international laws, we should be found guilty on a dozen counts. We fought a dishonourable war, because morality has a low priority in battle....
.... I have asked fighting men for instance, why they - or actual we - regulated flame-throwers in such a way that enemy soldiers were set afire, to die slowly and painfully, rather than be killed outright by a full blast of burning oil. Was it because they hated the enemy so thoroughly? The answer was invariably, 'No, we don't hate those poor bastards particularly; we just hate the whole goddam mess and have to take it out on somebody.
Possibly for the same reason we mutilated the bodies of the enemy dead, cutting off their ears and kicking out their gold teeth for souvenirs, and buried them with their testicles in their mouths, but such flagrant violations of all moral codes reach into still unexplored realms of battle psychology." Edgar L. Jones, U.S Second World War Veteran. Atlantic Monthly, February, 1946


Opss, esqueci-me que por cada testemunho destes, os "exterminacionistas" têm "milhares de outros"... Paciência.

13 comentários:

Diogo disse...

Não concordo, Drake. Julgo que deves manter o teu blog aberto, sem moderação de comentários nem apagar comentários. Chamem-te os nomes que chamarem, digam o que disserem.

A verdade dos factos impõe-se por si própria.

Johnny Drake disse...

Retirado do blogue "O Holocausto":

"A reacção do covarde foi mandar vir peixeirada (com uma óbvia carga de projecção de si próprio, como não poderia deixar de ser) num novo artigo no seu blogue censurado (onde os comentários aos artigos só aparecem após a aprovação do proprietário, e o que não lhe convém nunca aparece, é claro).

Coitado do "Johnny". Será que consegue olhar-se no espelho sem ficar mal disposto?"


Continua azedo, o pobre rapaz… A reacção do assalariado sionista foi picar-se… Aqui em Portugal existe uma terra chamada Santarém onde criaturas como você aguardam a sua hora para cumprirem o seu destino.
Cobarde? Eu? Não me faça rir. Você começou, esquece-se? A ‘peixeirada’ foi você e os seus amigos que pediram. Agora aguentem-se. Farto de heróis de teclado ando eu.

Coitado do Robertinho. Será que consegue dormir descansado sem fazer xixi na cueca de tanto sonhar com nazis?...

Johnny Drake disse...

Mas o mais curioso de tudo é que no blogue 'exterminacionista' os comentários smpre foram moderados (e já fui também censurado) e a criatura vem para aqui aos pulinhos, chamar-me de cobarde e lamentando-se da censura!
É preciso ter muita lata e muita cara de pau!
É o descontrolo total!
Coitadinho...

Diogo disse...

Deixa-os falar e vai-lhes colocando questões, uma de cada vez, para irem pensando...

Johnny Drake disse...

Colocar questões??? Isso nunca deixará de ser feito! Mas depois respondem-te como te respondem a ti... E chegará sempre à parte do "anti-semitismo"!
Já são muitos anos a aturar as suas "verdades". Isso cansa.

Roberto Muehlenkamp disse...

Então, Johnny, como e que é?

Quer discutir a evidência dos factos?

Ou quer ficar sossegado pregando sermões aos fiéis e acusando aos "exterminacionistas" de refugiar-se em generalidades e irrelevâncias como você faz?

No primeiro caso, pode faze-lo no seu blogue o no blog Holocausto, que está aberto a comentários sem moderação. Ou podemos conversar no fórum RODOH (http://rodohforum.yuku.com/brodohforum), que até tem uma secção em português (actualmente desactivada, mas basta eu pedir a um administrador para que seja aberta novamente). A escolha é sua.

No segundo caso, é so dizer, e eu por mim deixo-o em paz recitando os seus artigos de fé, se é isso o que o faz feliz - desde que não se meta comigo, claro está.

Aguardo a sua resposta.

Roberto Muehlenkamp disse...

PS:

A resposta a este seu artigo encontra-se aqui, caso ainda não tenha visto.

Johnny Drake disse...

"Então, Johnny, como e que é?"

Johnny... João... Odin... Jean... (Opsss... este ainda não conhecem...)
Nem sei como lhe responder... Como 'bandido' e como pessoa 'perigosa para o mundo', estou numa crise de identidade... E ainda a perceber se Fernando Pessoa não seria também 'nazi' ou 'anti-semita'...

"Quer discutir a evidência dos factos?"

Discutir??? Mas algum crente 'exterminacionista' discute alguma coisa?
Só se só contarem os vossos comentários, testemunhos, fontes, historiadores, pesquisadores. De resto, vocês cortam tudo e atribuem os rótulos do costume.

"Ou quer ficar sossegado pregando sermões aos fiéis e acusando aos "exterminacionistas" de refugiar-se em generalidades e irrelevâncias como você faz?"

Está a ver?
Mas não percebi... Estava a falar de mim?

"No primeiro caso, pode faze-lo no seu blogue o no blog Holocausto, que está aberto a comentários sem moderação. Ou podemos conversar no fórum RODOH (http://rodohforum.yuku.com/brodohforum), que até tem uma secção em português (actualmente desactivada, mas basta eu pedir a um administrador para que seja aberta novamente). A escolha é sua."

Fiquei sensibilizado com tamanha sensibilidade e bondade sua...
É claro que a escolha é minha. Por enquanto.
Se tiver tempo, sou capaz de passar por lá.

"No segundo caso, é so dizer, e eu por mim deixo-o em paz recitando os seus artigos de fé, se é isso o que o faz feliz - desde que não se meta comigo, claro está."

"Desde que não se meta comigo"...
Ui, que medo... Aliás, ainda estou a recuperar da fotografia de "mauzão" que você tem no perfil. Nem dormi com tanto medo...
Mas parece que os "artigos de fé" andam a incomodar algumas pessoas, pelo crescer do número de pessoas...

Você parece que ainda não percebeu que eu já puxei a água do autoclismo depois de ter lido certos comentário 'tolerantes e democráticos' no seu blogue.
Portanto, comente o que quiser comentar, aqui ou no seu espaço, porque a vida continua e eu tenho mais que fazer.
Não me dê é muito trabalho a apagar termos ofensivos...

"Aguardo a sua resposta."

Eu também aguardei muitas respostas do seu colega de crendice Gott, deixe lá.
Mas já está respondido.

Roberto Muehlenkamp disse...

"Então, Johnny, como e que é?"

Johnny... João... Odin... Jean... (Opsss... este ainda não conhecem...)
Nem sei como lhe responder... Como 'bandido' e como pessoa 'perigosa para o mundo', estou numa crise de identidade... E ainda a perceber se Fernando Pessoa não seria também 'nazi' ou 'anti-semita'...
Porque fica histérico logo à partida, amigo? Tente acalmar-se.

"Quer discutir a evidência dos factos?"

Discutir??? Mas algum crente 'exterminacionista' discute alguma coisa?
Os crentes estão do lado "revisionista", e este "exterminacionista" discute o que você quiser. Que tal a minha resposta ao seu artigo, para começar?

Só se só contarem os vossos comentários, testemunhos, fontes, historiadores, pesquisadores.Conta tudo o que for compatível com o raciocínio lógico, amigo. Já agora, cite-me alguns testemunhos que apoiam a posição "revisionista", se faz favor. Tem por aí alguém que tenha visto os judeus a saírem de Treblinka e serem metidos em comboios com destino aos territórios ocupados da União Soviética, por exemplo?

De resto, vocês cortam tudo e atribuem os rótulos do costume.Pare lá com o "vocês", mais uma vez. Está falando comigo e com mais ninguém. Eu rotulei-o de que?

"Ou quer ficar sossegado pregando sermões aos fiéis e acusando aos "exterminacionistas" de refugiar-se em generalidades e irrelevâncias como você faz?"

Está a ver?


De ser um fiel crente em algo que não é suportado e até contrariado por quanta evidência se conhece? Está bem, é essa a opinião que eu tenho de si, mas estou aberto a você me demonstrar que a sua posição se baseia em evidência e raciocínio lógico, e não apenas em fé.

Mas não percebi... Estava a falar de mim?De si e da imagem que de si transmite.

"No primeiro caso, pode faze-lo no seu blogue o no blog Holocausto, que está aberto a comentários sem moderação. Ou podemos conversar no fórum RODOH (http://rodohforum.yuku.com/brodohforum), que até tem uma secção em português (actualmente desactivada, mas basta eu pedir a um administrador para que seja aberta novamente). A escolha é sua."

Fiquei sensibilizado com tamanha sensibilidade e bondade sua...
É claro que a escolha é minha. Por enquanto.
Se tiver tempo, sou capaz de passar por lá.
Fico à sua espera.

"No segundo caso, é so dizer, e eu por mim deixo-o em paz recitando os seus artigos de fé, se é isso o que o faz feliz - desde que não se meta comigo, claro está."

"Desde que não se meta comigo"...
Ui, que medo... Aliás, ainda estou a recuperar da fotografia de "mauzão" que você tem no perfil. Nem dormi com tanto medo...
Você tem quantos anos, amigo? Questão motivada pelo seu comportamento infantil.

Mas parece que os "artigos de fé" andam a incomodar algumas pessoas, pelo crescer do número de pessoas...Os seus artigos de fé são ofensivos, amigo. Constituem uma apologia a um regime criminoso e uma difamação das suas vítimas. Não se surpreenda se há quem não goste da brincadeira.

Você parece que ainda não percebeu que eu já puxei a água do autoclismo depois de ter lido certos comentário 'tolerantes e democráticos' no seu blogue.

Não sei quais comentários são esses, e você pelos vistos melindra-se com muito pouco. Sensibilidade um tanto estranha para quem espalha propaganda de ódio; era de esperar que tivesse mais arcaboiço.

Portanto, comente o que quiser comentar, aqui ou no seu espaço, porque a vida continua e eu tenho mais que fazer.
Não me dê é muito trabalho a apagar termos ofensivos...


Tais como? Cite-me me lá alguns termos ofensivos que tenho utilizado contra si. Não temos trocado muitas mensagens, portanto deve ser fácil.

"Aguardo a sua resposta."

Eu também aguardei muitas respostas do seu colega de crendice Gott, deixe lá.
Mas já está respondido.
Primeiro, eu não tenho crendice, porque ao contrário de si não preciso de crer. Basta-me olhar para a evidência e daí tirar conclusões lógicas. Crer é coisa para quem não tem evidência em que se apoiar, e é esse o seu caso, não o meu.

Segundo, quando fala comigo fala comigo e não com o Leo Gott ou qualquer outro dos meus "colegas". O que acha que o Leo fez ou não fez é para discutir com ele e não comigo.

Boa tarde.

Johnny Drake disse...

Bem, no seu dicionário "cobarde", "infantil", "histérico" (bastou apenas recuar uns comentários atrás...) devem ser considerados elogios...
E não foram os outros, foi você.
Acho que ainda não percebeu - quem é leitor pouco atento, quem é?... - que por ter acabado com os comentários moderados isso não lhe dá o direito de vir para aqui "exigir" que eu responda a isto ou aquilo. Acho que, decididamente, você não sabe o seu lugar.

Vir aqui escrever isto:

"Os seus artigos de fé são ofensivos, amigo. Constituem uma apologia a um regime criminoso e uma difamação das suas vítimas. Não se surpreenda se há quem não goste da brincadeira."

apenas me faz dizer uma coisa:

ENTÃO ADEUS!

Roberto Muehlenkamp disse...

«Bem, no seu dicionário "cobarde", "infantil", "histérico" (bastou apenas recuar uns comentários atrás...) devem ser considerados elogios...»No seu caso são conclusões derivadas de observação empírica.

«E não foram os outros, foi você.».

Pois fui. Como sou mau com o pobre Joãozinho!

«Acho que ainda não percebeu - quem é leitor pouco atento, quem é?... - que por ter acabado com os comentários moderados isso não lhe dá o direito de vir para aqui "exigir" que eu responda a isto ou aquilo.Não estou exigindo que responda. Se responde ou não é problema seu.

«Acho que, decididamente, você não sabe o seu lugar.»Obrigado pela oferta de ensino, mas não estou interessado.

«Vir aqui escrever isto:

"Os seus artigos de fé são ofensivos, amigo. Constituem uma apologia a um regime criminoso e uma difamação das suas vítimas. Não se surpreenda se há quem não goste da brincadeira."

apenas me faz dizer uma coisa:

ENTÃO ADEUS!»


É mais confortável falar apenas com quem concorda com os seus disparates, não é?

Adeus, amigo. Foi um prazer conversar consigo.

Johnny Drake disse...

"É mais confortável falar apenas com quem concorda com os seus disparates, não é?"

Não, Roberto. Não se trata de ser mais confortável. É apenas uma questão de nível.
E se fossem "disparates", vocês não vinham todos ao colinho uns dos outros, tipo carraça, aqui para o Revisionismo em Linha.
Se fossem "disparates", não havia moldura penal para o único facto histórico que não permite diálogo aberto.

Mas depois dos comentários do seu colega Marcelo, pouco mais há a acrescentar.

Fique bem. E pode ser, realmente, que um dia nos encontremos em Lisboa...

Roberto Muehlenkamp disse...

«Não, Roberto. Não se trata de ser mais confortável. É apenas uma questão de nível.
E se fossem "disparates", vocês não vinham todos ao colinho uns dos outros, tipo carraça, aqui para o Revisionismo em Linha.
Se fossem "disparates", não havia moldura penal para o único facto histórico que não permite diálogo aberto.»
Raciocínio errado, e olha quem falha em "nível" ...

«Fique bem. E pode ser, realmente, que um dia nos encontremos em Lisboa...»Igualmente. Até um dia destes.