terça-feira, 28 de junho de 2011

Você é Um Escravo a Quem Mentem Até à Sua Morte! A Menos Que Você DESPERTE!

Este vídeo mostrará realmente como as massas têm vindo a ser enganadas desde o nascimento e em todos os aspectos de vida. Espero que este vídeo seja também um choque para si e que o ajude a acordar desse sono da matriz e DESPERTE para o que "realmente" se está a passar neste Mundo.
Já chega de o fazerem de estúpido e dizerem que você depende desse "sistema".
Você aprenderá como "pensar" outra vez e aí verá as mentiras que o cercam!

BOAS-VINDO À LIBERDADE!

14 comentários:

anónimo disse...

Parece-me que o "revisionismo" não é revisionismo. Pois apenas se aplica a revisar dois ou três temas e a fechar os olhos a tudo o resto. O "revisionismo" cada vez tem menos seriedade e cada vez tem mais "consumidores" e curiosos.

Este artigo, e vídeo, demonstram que o revisionismo tornou-se o seu próprio estereótipo. Hoje é cada vez mesnos uma atitude da busca da verdade histórica, doa a quem doer, para se tornar uma propaganda de curiosidades fantásticas, e de teorias da conspiração, à custa de alguns temas seriamente abordados (o original revisionismo).

Há cada vez mais material, há cada vez menor percentagem de material de seriedade. O vídeo que aqui vemos mostra uma tautologia tola, fácil, mas que o comum consumidor da conspiração, ávido, não entende e engole:

1 - Apresentam uma sociedade manipulada totalmente, desde os conceitos e as ideias (afinal AS CRENÇAS - coisas que são assentidas como verdades);
2 - O passado histórico (que afinal é o objecto do revisionismo) aparece de forma idêntica: um tempo de controle e manipulação quase absolutas. A Igreja teria exercido essa manipulação mental sobre toda a civilização ocidental e que foi alastrando pelos seus impérios;
3 - A sociedade em geral, hoje, acredita no ponto 2, e tem como certos as recentes versões sobre: inquisição católica, cruzadas, "Galileu", escravatura, pena de morte...

Conclusão: Se apenas HOJE a sociedade em geral acredita nos conteúdos do ponto 3 e eles são CONTRA a Igreja, deveríamos aceitar que o recente contar da história CRIOU lendas negras sobre a CIVILIZAÇÃO que tomou de assalto por meio de revoluções loucas!

Em suma o "revisionismo" está condenado se teimar em não abandonar as "lendas negras". Apenas a busca da verdade histórica deve animar o revisionismo. Fora de um verdadeiro revisionismo só poderá existir um "revisionismo" mutilado e falso. É estranho que, ao mesmo tempo, as principais questões do passado estejam por apurar e que comecem a aparecer cada vez mais opiniões tratadas sobre o presente noticioso e até um futuro incerto.

A margem existente entre o revisionismo e a ficção é cada vez menor. Se tal já foi um risco hoje acontece e tende a ser a tendência.

Não se entende já o que é o revisionismo e o que pretende. Será um produto para o mercado de consumidores da fantasia-história (ao gosto do "Código Da Vince" ?)?! Certamente que não, mas certamente que isso está a acontecer, e os inimigos dos estudiosos que demonstram as mentiras do holocausto esfregam as mão de contentes. A FANTASIA acumula-se em torno dos temas sérios do revisionismo e ganha espaço, e ganha o seu espaço transferindo-lhe o seu cheiro de pouca credibilidade e muito sensacionalismo.

Há um dever da verdade que não se compadece com gostos. É UNICAMENTE o conhecimento da verdade histórica que faz do revisionismo algo bom, útil, e cada vez mais necessário.

Desafio os interessados a fazerem um levantamento do material existente sobre a inquisição católica, cruzadas, "Galileu", escravatura e a Igreja... etc. Já não é a primeira vez que lanço este desafio a revisionistas...

Johnny Drake disse...

“Parece-me que o "revisionismo" não é revisionismo. Pois apenas se aplica a revisar dois ou três temas e a fechar os olhos a tudo o resto.”

Julgo, em primeiro lugar, que não tomou ainda conhecimento que este blogue não se limita ao Revisionismo do Holocausto e, portanto, existem outros temas aqui abordados.
Em segundo lugar, e por isso mesmo, existem vários temas com abordagens diversificadas. Aconselho-o a uma nova leitura quer deste espaço quer de outros sites/blogues revisionistas.

O "revisionismo" cada vez tem menos seriedade e cada vez tem mais "consumidores" e curiosos.”

Se o revisionismo tem menos seriedade é apenas a sua opinião, com a qual discordo. Discordo eu e, atrevo-me a dizer, também discorda a esmagadora maioria das pessoas. A prová-lo estão as vitórias do revisionismo (um artigo de Robert Faurisson resume algumas - pode encontrá-las neste blogue).
Não sei se sente alguma tristeza e desalento pelos “consumidores e curiosos” que aqui passam não passarem passarem pelo seu espaço - perdoe-me a presunção, mas quanto a isso nada posso fazer. E não são apenas “consumidores e curiosos”, a maioria são pessoas conscientes que já perceberam que tipo de informação recolhem nos principais órgãos de comunicação social.


“Este artigo, e vídeo, demonstram que o revisionismo tornou-se o seu próprio estereótipo. Hoje é cada vez menos uma atitude da busca da verdade histórica, doa a quem doer, para se tornar uma propaganda de curiosidades fantásticas, e de teorias da conspiração, à custa de alguns temas seriamente abordados (o original revisionismo).”

Caro amigo, volto a repetir porque acredito que foi isso que não percebeu logo de início: não confunda o Revisionismo em Linha com um “normal espaço revisionista”. ESTE ESPAÇO NÃO SE LIMITA AO REVISIONISMO DO HOLOCAUSTO! Permite uma partilha de informação que vai muito mais para além do facto histórico denominado “Holocausto” e da Segunda Guerra Mundial. Isto não é o IHR, o CODOH, o VHO, entre outros, que se dedicam EM EXCLUSIVIDADE, ao revisionismo do Holocausto. A responsabilidade é minha, naturalmente, mas é uma decisão que tomei há muito tempo. Quanto às “teorias da conspiração”, por enquanto ainda não existem multas e penas de prisão para quem gosta de falar delas. Infelizmente, para os “negacionistas” do Holocausto, isso não acontece.

“Há cada vez mais material, há cada vez menor percentagem de material de seriedade. O vídeo que aqui vemos mostra uma tautologia tola, fácil, mas que o comum consumidor da conspiração, ávido, não entende e engole:”

Qual a sua definição de “material de seriedade”? Começo a ver que este vídeo deixou-o mesmo incomodado…

(cont.)

Johnny Drake disse...

(cont.)

“1 - Apresentam uma sociedade manipulada totalmente, desde os conceitos e as ideias (afinal AS CRENÇAS - coisas que são assentidas como verdades);”

Crenças??? Mas você acredita que não existe manipulação? Você acha que tem algum poder por deixarem-no votar numa pessoa ou num partido??? Em que mundo vive? Neste? Não me parece… Mas cada um é livre de acreditar no que quiser. Desde que seja feliz e não me obrigue a ser como ele.

“2 - O passado histórico (que afinal é o objecto do revisionismo) aparece de forma idêntica: um tempo de controle e manipulação quase absolutas. A Igreja teria exercido essa manipulação mental sobre toda a civilização ocidental e que foi alastrando pelos seus impérios;”

A Religião (e o Racismo) têm sido os principais causadores da destruição do ser humano, desviando-o do seu caminho e da sua essência. A Religião destruiu a espiritualidade e tem sido sempre, ao longo dos tempos, um entrave e não uma ajuda. Recompensando com anjos e liras e locais eternos com flores e melodias ou ameaçando com locais onde iríamos arder eternamente se não fossemos assim ou se não fizéssemos assado! Claro que se tivéssemos dinheiro, “pagávamos o pecado” e seríamos perdoados… Acredito que o meu amigo ainda preferisse as missas em Latim ou que a Inquisição ainda estivesse a funcionar, que a Terra fosse plana ou que o Sol andasse à nossa volta. Mas as pessoas já não acreditam nessas historietas (essas sim, poderiam ser “teorias da conspiração”, mas uma conspiração tola!). A ignorância sempre foi um aliado da Igreja (seja ela qual fosse!) e os tempos actuais preocupam cada vez mais aqueles que insistem nessa ignorância.

“3 - A sociedade em geral, hoje, acredita no ponto 2, e tem como certos as recentes versões sobre: inquisição católica, cruzadas, "Galileu", escravatura, pena de morte…”

Você pode acusar-me de ateu ou herege, para mim é indiferente. Não receio “céus ou infernos”, porque isso são tudo metáforas que a ignorância de alguns fez passar por verdade. Nós somos consciência infinita! E quando nos informamos um pouco mais sobre as origens de TODAS as religiões, percebemos como temos sido, sim, manipulados e mantidos da ignorância para benefício de uma elite, que passa também por certos membros da Igreja. Não confunda isto com as pessoas boas, solidárias, que existem EM TODAS as religiões. Pessoas que dão tudo para ajudar o próximo.

(cont.)

Johnny Drake disse...

(cont.)

“Conclusão: Se apenas HOJE a sociedade em geral acredita nos conteúdos do ponto 3 e eles são CONTRA a Igreja, deveríamos aceitar que o recente contar da história CRIOU lendas negras sobre a CIVILIZAÇÃO que tomou de assalto por meio de revoluções loucas!”

Na Igreja nem tudo é mau, como nem tudo é bom. Criticar e questionar é sinal de liberdade de expressão e informação. Infelizmente, os mesmos que se riram do cartoon do preservativo no nariz de um Papa, são os mesmos que acham ofensivo criar cartoons sobre o Islão e sobre Maomé… Por haver padres e bispos Católicos pedófilos, não faz da Igreja Católica um antro de pedofilia, mas eu tenho o direito de denunciar o que está errado sem riscos de multas, prisão ou acusações de heresia!

“Em suma o "revisionismo" está condenado se teimar em não abandonar as "lendas negras".”

O que são “lendas negras”? Que o Cristianismo, o Judaísmo ou o Islamismo têm a mesmo base? Que são prisões de mentes e que foram responsáveis pelas maiores atrocidades da história do Homem, apesar de promoverem o “amor e a concórdia”? Convém manter tudo na ignorância porque assim a “palavra de Deus” nunca será questionada. Mesmo que seja uma palavra COPIADA de outros sítios… Claro que a pessoas como o meu amigo não interessa que se saiba que, por exemplo, os livros Génesis e Êxodo foram escritos por uma classe sacerdotal hebraica conhecida como “Levitas“ por volta de 586 a.C.. Os Levitas foram remanescentes de uma "casta" de sacerdotes do Antigo Egipto. Esses mesmos sacerdotes foram os "iniciados" dos ensinamentos dos "deuses" do Antigo Egipto (posterior “Escolas de Mistérios”). Eles conheciam os registos da civilização Suméria - ONDE TUDO COMEÇOU! - e a partir daí, usaram esse conhecimento para COMPILAR a Génesis e o Êxodos.! São este tipo de “lendas negras” , de “teorias da conspiração” que certas pessoas tentam, a todo o custo, esconder!


“Apenas a busca da verdade histórica deve animar o revisionismo. Fora de um verdadeiro revisionismo só poderá existir um "revisionismo" mutilado e falso. É estranho que, ao mesmo tempo, as principais questões do passado estejam por apurar e que comecem a aparecer cada vez mais opiniões tratadas sobre o presente noticioso e até um futuro incerto.”

Mais uma vez se está a limitar ao Revisionismo em Linha. Repito: este espaço não se limita ao Revisionismo do Holocausto.

“A margem existente entre o revisionismo e a ficção é cada vez menor. Se tal já foi um risco hoje acontece e tende a ser a tendência.”

A sério? E o que não é ficção? A Bíblia? O Corão? A Tora? Talvez Moisés? Ou os Dez Mandamentos?

(cont.)

Johnny Drake disse...

(cont.)

“Não se entende já o que é o revisionismo e o que pretende.”

Você é que não entende. O número de visitas e os textos/artigos consultados mostram o contrário.

“Será um produto para o mercado de consumidores da fantasia-história (ao gosto do "Código Da Vince" ?)?! Certamente que não, mas certamente que isso está a acontecer, e os inimigos dos estudiosos que demonstram as mentiras do holocausto esfregam as mão de contentes.”

Todos os defensores das teorias “exterminacionistas” que passaram por aqui e procuraram “deitar-me abaixo”, foram autenticamente corridos! - basta ler um dos posts atrás e confirmará que um suposto “erudito” não passava de um “aprendiz de feiticeiro revisionista”. É sinal que isto incomoda alguém, mas que esse alguém também deve saber um pouco mais do que vir para aqui colar rótulos de “teorias da conspiração” ou “antro de racistas nazis”.


“A FANTASIA acumula-se em torno dos temas sérios do revisionismo e ganha espaço, e ganha o seu espaço transferindo-lhe o seu cheiro de pouca credibilidade e muito sensacionalismo.”

Pode especificar? O que considerou “fantasia”? O que é “pouco credível e muito sensacionalista”?

“Há um dever da verdade que não se compadece com gostos. É UNICAMENTE o conhecimento da verdade histórica que faz do revisionismo algo bom, útil, e cada vez mais necessário.”

Este espaço é, actualmente, feito por mim. Estou no meu direito de colocar aqui o que eu gosto e o que considero importante. No entanto, como tantas vezes já o disse, também coloco inúmeras coisas com as quais não me identifico e até nem concordo, mas que considero terem a sua importância para o apuramento quer da verdade histórica quer da simples discussão de ideias, teorias ou opiniões. Curiosamente, não encontro essa liberdade nos locais anti-revisionistas.

“Desafio os interessados a fazerem um levantamento do material existente sobre a inquisição católica, cruzadas, "Galileu", escravatura e a Igreja... etc. Já não é a primeira vez que lanço este desafio a revisionistas…”

Seria interessante. Mas eu também estou à espera que me apresentem uma prova cientifica sobre o funcionamento das supostas câmaras de gás homicidas… Ou um relatório de um corpo gaseado… E de tantas e tantas questões que não podem ser feitas abertamente porque… não se pode questionar esse facto histórico! Não me mandam para a fogueira, mas é quase…

(cont.)

Johnny Drake disse...

(cont.)

“Conclusão: Se apenas HOJE a sociedade em geral acredita nos conteúdos do ponto 3 e eles são CONTRA a Igreja, deveríamos aceitar que o recente contar da história CRIOU lendas negras sobre a CIVILIZAÇÃO que tomou de assalto por meio de revoluções loucas!”

Na Igreja nem tudo é mau, como nem tudo é bom. Criticar e questionar é sinal de liberdade de expressão e informação. Infelizmente, os mesmos que se riram do cartoon do preservativo no nariz de um Papa, são os mesmos que acham ofensivo criar cartoons sobre o Islão e sobre Maomé… Por haver padres e bispos Católicos pedófilos, não faz da Igreja Católica um antro de pedofilia, mas eu tenho o direito de denunciar o que está errado sem riscos de multas, prisão ou acusações de heresia!


“Em suma o "revisionismo" está condenado se teimar em não abandonar as "lendas negras".”

O que são “lendas negras”? Que o Cristianismo, o Judaísmo ou o Islamismo têm a mesmo base? Que são prisões de mentes e que foram responsáveis pelas maiores atrocidades da história do Homem, apesar de promoverem o “amor e a concórdia”? Convém manter tudo na ignorância porque assim a “palavra de Deus” nunca será questionada. Mesmo que seja uma palavra COPIADA de outros sítios… Claro que a pessoas como o meu amigo não interessa que se saiba que, por exemplo, os livros Génesis e Êxodo foram escritos por uma classe sacerdotal hebraica conhecida como “Levitas“ por volta de 586 a.C.. Os Levitas foram remanescentes de uma "casta" de sacerdotes do Antigo Egipto. Esses mesmos sacerdotes foram os "iniciados" dos ensinamentos dos "deuses" do Antigo Egipto (posterior “Escolas de Mistérios”). Eles conheciam os registos da civilização Suméria - ONDE TUDO COMEÇOU! - e a partir daí, usaram esse conhecimento para COMPILAR a Génesis e o Êxodos.! São este tipo de “lendas negras” , de “teorias da conspiração” que certas pessoas tentam, a todo o custo, esconder!

“Apenas a busca da verdade histórica deve animar o revisionismo. Fora de um verdadeiro revisionismo só poderá existir um "revisionismo" mutilado e falso. É estranho que, ao mesmo tempo, as principais questões do passado estejam por apurar e que comecem a aparecer cada vez mais opiniões tratadas sobre o presente noticioso e até um futuro incerto.”

Mais uma vez se está a limitar ao Revisionismo em Linha. Repito: este espaço não se limita ao Revisionismo do Holocausto.

“A margem existente entre o revisionismo e a ficção é cada vez menor. Se tal já foi um risco hoje acontece e tende a ser a tendência.”

A sério? E o que não é ficção? A Bíblia? O Corão? A Tora? Talvez Moisés? Ou os Dez Mandamentos?

“Não se entende já o que é o revisionismo e o que pretende.”

Você é que não entende. O número de visitas e os textos/artigos consultados mostram o contrário.

(cont.)

Johnny Drake disse...

(cont.)

“Será um produto para o mercado de consumidores da fantasia-história (ao gosto do "Código Da Vince" ?)?! Certamente que não, mas certamente que isso está a acontecer, e os inimigos dos estudiosos que demonstram as mentiras do holocausto esfregam as mão de contentes.”

Todos os defensores das teorias “exterminacionistas” que passaram por aqui e procuraram “deitar-me abaixo”, foram autenticamente corridos! - basta ler um dos posts atrás e confirmará que um suposto “erudito” não passava de um “aprendiz de feiticeiro revisionista”. É sinal que isto incomoda alguém, mas que esse alguém também deve saber um pouco mais do que vir para aqui colar rótulos de “teorias da conspiração” ou “antro de racistas nazis”.


“A FANTASIA acumula-se em torno dos temas sérios do revisionismo e ganha espaço, e ganha o seu espaço transferindo-lhe o seu cheiro de pouca credibilidade e muito sensacionalismo.”

Pode especificar? O que considerou “fantasia”? O que é “pouco credível e muito sensacionalista”?

“Há um dever da verdade que não se compadece com gostos. É UNICAMENTE o conhecimento da verdade histórica que faz do revisionismo algo bom, útil, e cada vez mais necessário.”

Este espaço é, actualmente, feito por mim. Estou no meu direito de colocar aqui o que eu gosto e o que considero importante. No entanto, como tantas vezes já o disse, também coloco inúmeras coisas com as quais não me identifico e até nem concordo, mas que considero terem a sua importância para o apuramento quer da verdade histórica quer da simples discussão de ideias, teorias ou opiniões. Curiosamente, não encontro essa liberdade nos locais anti-revisionistas.

“Desafio os interessados a fazerem um levantamento do material existente sobre a inquisição católica, cruzadas, "Galileu", escravatura e a Igreja... etc. Já não é a primeira vez que lanço este desafio a revisionistas…”

Seria interessante. Mas eu também estou à espera que me apresentem uma prova cientifica sobre o funcionamento das supostas câmaras de gás homicidas… Ou um relatório de um corpo gaseado… E de tantas e tantas questões que não podem ser feitas abertamente porque… não se pode questionar esse facto histórico! Não me mandam para a fogueira, mas é quase…

Espero que continue a visitar o Revisionimo em Linha, pois terei sempre muito gosto em falar consigo.

Saudações.

anónimo disse...

I O REVISIONISMO EM CAUSA

a) Objectivação e Renovação do Bom Revisionismo

Agora, depois dos seus comentários, há já elementos inegáveis do que tinha constatado. Este blogue, que difunde continuamente assuntos revisionistas e outros, tem uma grande difusão entre os falantes do português, mas aponta para um desgaste do revisionismo.

A qualidade das pesquisas revisionistas acostumou-nos a uma batalha pela verdade histórica de forma clara, analisando seriamente todos os dados.

Sabemos que, em algum momento, os encobridores da verdade histórica, ou os defensores de uma falsa versão criada e generalizada (até se tornar parte do pensamento maioritário e dominante), desistiram e impediram todo o tipo de processo com fim à averiguação da verdade histórica. É inegável que o amor à verdade levará o investigador à descoberta da verdade histórica (mesmo que parcialmente), e que a falta de amor à verdade limita a investigação a outro tipo de interesses que tantas vezes se tentam de apoderar do “contar da história”, manobra-lo, inventá-lo, obscurece-lo.

O bom revisionismo é assim. Pauta-se pela verdade histórica, pela factualidade. O mau revisionismo acaba por existir: é aquele que deita mão ao que sempre foi oficial e, embora historicamente correcto, acaba por deturpa-lo. A desconfigurarão é mau revisionismo.

O revisionismo tem então de ter um compromisso com a verdade, mais especificamente a verdade histórica. E isto a contar já na intenção do investigador, coisa que requer um grande despreendimento. Implica uma preocupação pelos outros, pois indiferença à grande mentira histórica, faz estragos a pessoas e nações, à própria concepção de tudo, e da relação com tudo.

Por um lado a atitude do revisionista é a atitude dos antigos historiadores, e apenas parece uma atitude nova pela novidade da imposição de uma “falsa história” contra todas as evidências, e que tal atitude tem por fim mostrar factos inegáveis que nem são aceites e são combatidos mundialmente pelo poder.

anónimo disse...

b) Tabus do Pequeno Revisionista, Cristalização no Actual Revisionismo, Amor à Verdade como Remédio!

É fácil cair naquela atitude de preconceber e, em segundo passo, recorrer ao material histórico para fundamentar o preconcebido, e cada vez mais sem escrúpulos e com fim ideológico. Este erro é inverso ao que tem feito o bom revisionismo, e afasta da história, e da factualidade. Embora se coloquem hipóteses iniciais, o levantamento e a honesta predisposição para o entendimento, e o NÃO entendimento, dos dados, num todos, são preferíveis. Hoje há também muito “orgulho de investigação” que consiste em achar que o “não sei” é mau e deve ser substituído por uma tolice que o público não repare. O Canal História, por exemplo, está repleto de ficção-histórica que resulta de investigações onde tudo se “explica” da forma mais bárbara e ridícula a “bom” proveito de uma preconcepção que se quer demonstrar e difundir. Acabam estes programas por difundir teorias fantásticas, com muitos erros, e tantas vezes ridículas do ponto de vista lógico.

Lanço o apelo ao amor à verdade, à atitude honesta, à preferência pelos temas centrais da civilização europeia (sobretudo aqueles que hoje o nosso sistema global ensina como manchas históricas ou grandes sucessos históricos sem que no passado assim tivessem sido considerados).

Se o revisionismo tem em conta que o nazismo não foi afinal tão terrível e que hoje o planeta acredita que o nazismo foi para lá do terror, admite certamente que alguém foi capaz de criar uma “lenda negra” que supera o mal que o homem pensa do homem, isto sim um verdadeiro terror. Esta vitória do terror foi possível então por artifício e mentira. Mas não se entende o mesmo para outras situações: o revisionismo ficou cristalizado tanto na sua qualidade como no seu tipo de atitude dão nobre (ou corre o risco disso). Está aprisionado, incapaz de estender a sua preocupação a outros temas fortes da humanidade ao mesmo tempo que está a ser intoxicado por temas não históricos, menores, não factos mas antes “especulação sobre factos”.

Colocaria a inquisição como um desses temas fortes no qual o revisionismo não entra mas sobre os “pseudo revisionistas” se atrevem a opinar negativamente, com emoção negativa. É uma pena. O caso de Galileu e a escravatura. Mas temos aqueles casos positivos tão propositadamente difundidos e colocados em pedestal como a revolução francesa com todas as suas consequências até à implantação de numerosas repúblicas.
Sobre estes temas já muito se escreveu. Contudo os vencedores escreveram muito mais, o que deve colocar de alerta os que foram educados pelos vencedores quando há elementos de sobra para tal. Há que ter em conta que as repúblicas muito mal vistas, tiveram que escrever uma nova história-popular para programar ideologicamente uma nação contra si mesma e contra o seu passado e legítimos governantes. Isto é apenas um exemplo onde os pequenos revisionistas não conseguem entrar: pois colocaria em causa as ideias que os impedem de maiores aventuras na busca da verdade histórica.

anónimo disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
anónimo disse...

Lamento muito que vc, na falta de argumentos, tivesse saído da conversa para passar a uma tentativa de ataque à Igreja. Manterei o tema e só aceitarei continuar caso aceite os procedimentos normais de uma discussão. Se realamente quiser tratar outros temas, depois veremos isso, contudo agora faça o favor de se centrar no que foi levantado pela minha intervenção. É a última vez que me dou ao trabalho de recortar o seu comentário para retirar as enormes postas de "fuga ao assunto". Portanto faço votos que entenda e se disponha.

Johnny Drake disse...

1) Gostaria que me dissesse, em primeiro lugar, em que momento é que eu “fugi ao assunto” ou demonstrei “falta de argumentos”. Você escreveu tanto e não disse quase nada…
2) Todos os comentários e todas as críticas são bem-vindos e serão sempre publicadas (a excepção são as ofensas). Mas vir aqui dizer como deve ser gerido este blogue e que tipo de assuntos deveria tratar é um pouco abusivo, não acha?
3) Tal como referi, este espaço PARTILHA uma série de informações, a maioria ligadas àquilo que normalmente se chama de “assuntos politicamente incorrectos”. O principal pilar é o Revisionismo Histórico, que NÃO SE LIMITA AO REVISIONISMO DO HOLOCAUSTO. Se a estratégia do Revisionismo em Linha não lhe agrada, sugiro que leia o IHR, o CODOH, o VHO (a página em Português até fui eu que a fiz…), o Inconvenient History (estou a trabalhar para fazer o mesmo lá…), entre outros.
4) Mais: sugiro que trate você de criar um blogue revisionista onde possa então apenas colocar aquilo que acha ser mais conveniente. Eu faço apenas o que posso.
5) Já percebi que, no seu entender as supostas “teorias da conspiração” não encaixam no Revisionismo Histórico. Por exemplo, não temos que falar de David Icke porque ele fala de Reptilianos… Mas… E aqueles que falam que viemos todos de “Adão e Eva”? Têm mais credibilidade? Não estou a atacar a Igreja, estou é farto de “historietas”!
6) Gostaria que partilhasse (aqui ou no seu espaço), o que tem a dizer sobre a Inquisição, Galileu e a escravatura, assuntos que considera merecerem mais atenção. Pessoalmente, não tenho disponibilidade para fazer esse tipo de investigação – estou cheio de trabalho!

Johnny Drake disse...

Entenda uma coisa: não pretendo ser nem arrogante nem agressivo. Sei perfeitamente as limitações do Revisionismo em Linha. Não consigo fazer as traduções que gostaria porque a mim ninguém me paga para isto e apenas com muito esforço (profissional e pessoal) consigo manter este espaço a funcionar. Toda a ajuda é pouco. Se quiser colaborar, mande os artigos para o nosso endereço electrónico.

anónimo disse...

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