Desta vez, o campo de Bergen-Belsen... Duas notícias, duas abordagens. Cabe ao leitor perceber que nada deve estar fechado. Muito menos a liberdade de expressão. Muito menos a liberdade de poder SABER E CONHECER TUDO.
Vejamos a primeira notícia:
1945: As tropas Britânicas libertam o campo de Bergen-Belsen.
Dentro do acampamento, os soldados, horrorizados, encontraram pilhas de cadáveres que apodreciam e milhares de prisioneiros doentes e famintos que eram mantidos em locais superlotados e sujos. Belsen, próximo de Hanover, na Alemanha, é o primeiro campo de concentração ser libertado pelos Britânicos. Os detalhes das condições encontradas horrorizavam um público que até que agora só tinha ouvido descrições limitadas dos campos na Polónia libertados pelo Exército Vermelho. Os primeiros soldados Britânicos que entraram em Bergen-Belsen descreveram pilhas enormes de corpos nus de mulheres mortas à vista de várias centenas de crianças que também estavam no campo. [leia a notícia na íntegra]
O Revisionismo em Linha considera importante "equilibrar" novamente a balança.
Mark Weber pode ajudar-nos com o seu texto "O Campo de Bergen-Belsen: A História Escondida".
No dia 15 de Abril de 1945, as tropas Britânicas libertaram o campo de concentração de Bergen-Belsen. O aniversário foi amplamente relembrado em cerimónias oficiais e em artigos de jornais, assim como em várias exposições, mas que deturpam a verdadeira história do campo... Foram registadas imagens horríveis por fotógrafos Aliados em Belsen em meados de Abril de 1945 e foi reproduzidas em grande quantidade, contribuindo para que a reputação do campo passasse por um notório centro de extermínio. Na realidade, os mortos em Bergen-Belsen eram, sobretudo, vítimas infelizes da guerra e não, necessariamente, por motivos políticos.
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