Vejamos primeiro esta notícia:
Os presidentes da Polónia e de Israel marcaram presença no 65º aniversário da Rebelião no Gueto de Varsóvia. Na cerimónia principal foi inaugurado em honra das centenas de lutadores Judeus que resistiram às tentativas dos Alemães para erradicar aquele gueto. Pode ler aqui a notícia na íntegra.
O Revisionismo em Linha decidiu que deveria haver um "equilíbrio" na divulgação deste "facto histórico". Por isso, aconselhamos a leitura de uma outra análise - a de Robert Faurisson:
O ‘levantamento’ no gueto de Varsóvia terá sido uma insurreição ou uma operação policial?
Cada ano que passa, ao redor do dia 19 de Abril, os meios de comunicação social e os políticos comemoram o que eles chamam de “rebelião”, “revolta” ou “insurreição” no gueto de Varsóvia. Para as contas jornalísticas, o assunto chegou às proporções cada vez mais épicas e simbólicas. Numa cerimónia sobre o Holocausto, em Nova Iorque, em abril de 1993, o Vice-presidente Americano Al Gore declarou: “A história do gueto de Varsóvia é um texto sagrado para nosso tempo”. Na realidade, esta "história" é uma lenda baseada apenas em parte na realidade histórica.
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