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É, naturalmente, importante pôr um travão sem precedentes a Auschwitz e todas as outras alegações do “Holoconto”. Mas as mentiras são tão numerosas e intermináveis que não seria possível responder a todas elas antes que novas mentiras fossem inventadas pelos "grandes mestres da mentira," como Schopenhauer uma vez os baptizou. Mais eficiente que a defesa do “nós não o fizemos” seria uma ampla OFENSIVA contra as mentiras, começando com o holocausto muito real em DRESDEN como peça central. Isso deve ser repetido constantemente como uma parte normal do vocabulário revisionista e juntando as 60-66 milhões de perdas não-Judias da Segunda Guerra Mundial. [leia a notícia na íntegra]
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